Disney Infinity

Virtualgame.jpg Disney Infinity é um jogo virtual (game).

Enquanto você lê, Ike solta mais um Great Aether.

Disney Infinito
Disney Shit.png
Logotipo da série
Gênero mais comum Explorar o dinheiro dos pais
Desenvolvedor atual Avalanche Software
Publicador atual Disney Interactive Studios
Plataforma de origem Nintendo 3DS, PlayStation 3, Wii, Xbox 360
Primeiro lançamento Disney Infinity 1.0 (2013)
Último lançamento Disney Infinity 3.0 (2015)

Disney Infinity é um jogo de videogame com bonequinhos colecionáveis que tem como objetivo falir a família de classe média ocidental, pois conforme a cultura vigente do início do século XXI, as crianças filhinhos de papai de classe média criados a leite ovomaltino com pera cortadinha pela avó, são todas pessoas abitoladas que não conhecem o mundo real e compram e consomem avidamente qualquer lixo cuspido pela Disney, não importa o preço absurdo ou surreal com que vendam seus produtos. O jogo é um tédio e força o jogador a comprar uns bonecos de personagens secundários da Disney, cada um por absurdos 100 reais, para habilitar novos personagens para jogar, sem contar que os mais pobres podem comprar uns tazos da Disney por uns 60 reais, para habilitar novos poderes. Em outras palavras, as crianças mimadas que jogam essa porcaria (não há registro de pessoas com mais de 15 anos mentais que joguem isso) são capazes de levar seus pais à falência, explorando-os e extorquindo o dinheiro da família de um modo mais grave que viciados em crack, conforme as pesquisas mais recentes realizadas na Universidade de Massachusetts.

JogabilidadeEditar

A jogabilidade é o que menos importa para esse jogo, uma vez que a grande sensação entre a criançada do século XXI é o Minecraft, um jogo sem jogabilidade no qual é preciso fazer apenas porra nenhuma. Como no mundo nada se cria, tudo se copia, segundo Antoine Lavoisier, o jogo apostou em gráficos péssimos, jogabilidade péssimas e toneladas de bonequinhos para colecionar.

O Disney Infinity é basicamente apenas uma ferramenta de extorsão de nerds pré-adolescentes que colecionam porcarias, como bonequinhos de personagens secundários da Disney, então no jogo o boneco apenas pula, atira, dá alguma porrada, basicamente o que qualquer outro jogo faz sem precisar te forçar comprar um boneco de 100 reais por personagem novo.

Os brinquedinhosEditar

 
Típica estante de alguém com grave grau de autismo.

Os bonequinhos são a grande sensação desse "jogo", se ainda podemos considerá-lo isso. Estes bonecos que podem ser encontrados no primeiro McLanche Feliz que você paga 20 reais e ainda come um sanduíche de minhoca que pelo menos te fará morrer feliz de infarto do miocárdio por entupimento de suas artérias, ou então comprados nas lojas de videogame por preços abusivos. Tais bonecos são encaixados numa plataforma especial e podem então ser utilizados no joguinho.

A ideia porém não é trazer personagens realmente famosos da Disney como Mickey, Pateta, Rei Leão, Pocahontas, Pequena Sereia... mas sim personagens que ninguém nunca se importou ou ouviu falar, como Randall do Monstros S.A., Violeta de Os Incríveis, e dois Jack Sparrow como se não bastasse um, o original do Piratas do Caribe e o genérico do Cavaleiro Solitário. A razão por trás disso é bem singular, pois a Disney sabendo que seus fãs compram praticamente de tudo que eles lancem, isso funcionaria de marketing para as franquias fracassadas da empresa, sendo o Cavaleiro Solitário o melhor exemplo disso, um filme fracassado, ruim e que ninguém gosta, mas que tem seus dois bonecos na coleção.

Nas expansões seguintes, a ideia de lançar apenas personagens secundários continuou a mesma. Na versão 2.0 que incluiu os bonecos de personagens da Marvel teve bonecos como da Viúva Negra, personagem que ninguém se importa por mais que Disney tente forçar. Além de um boneco do Hiro (quem é Hiro?).

Na edição 3.0, a ideia de continuar lançando bonecos de personagens que ninguém se importa continuou com Star Wars, que tem o boneco de Ahsoka, que só os fãs mais doentes sabem dizer quem é.

EnredoEditar

Não tem um enredo, apenas umas fases genéricas e que devem ser compradas à parte como os bonecos são (torrando mais grana), encaixando os símbolos das fases na plataforma. Essas peças nem para serem bonitas, são um plástico bem foleiro e mequetrefe, tudo para potencializar os lucros e lesar os fãs retardados de Disney.

DescontinuaçãoEditar

Em 2017, a Disney anunciou que vai parar de fazer esse jogo e vender os bonequinhos, então quem gastou fortunas nessa porcaria se fodeu bonito e agora não poderá fazer mais nada com esses bonecos além de ficar jogando as mesmas fases tediosas já anteriormente jogadas, e sem a menor expectativa de poder ter algum bonequinho novo.

VersõesEditar

  • Disney Infinity 1.0 - Primeiro pacote trouxe personagens das séries, desenhos e filmes que tiveram maior fracasso da Disney e Pixar.
  • Disney Infinity 2.0 - Na onda dos filmes da Marvel, a segunda versão trouxe os bonequinhos dos heróis da Marvel.
  • Disney Infinity 3.0 - Depois que a Disney comprou Star Wars, obviamente que eles se dedicariam cagar dinheiro com o uso da franquia, então fizeram bonequinhos até dos personagens figurantes de Star Wars, porque tem fã desse seriado infanto-juvenil que é assalariado e compra tudo de Star Wars, inclusive claro bonequinhos de Disney Infinity.
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