Compasso
Compasso é um instrumento matemático, uma ferramenta de desenho que serve para desenhar círculos. Na música, o compasso serve para desenhar as redondas. Na arte, o compasso serve para fazer o retrato do Nhonho. O compasso é considerado um material básico quando se trata de desenho técnico, pois sem isso é impossível fazer arcos de circunferência perfeitos. Se alguém se arrisca a desenhar uma bola de futebol sem compasso, a mão livre, a bola fica parecendo uma bola de futebol americano.
HistóriaEditar
Assim como todos os instrumentos de escrita, o compasso surgiu da compulsão dos seres humanos em desenhar pirocas nas paredes, movimento artístico iniciado na pré-história com a arte rupestre. Para facilitar o desenho da rola veiuda em si, os egípcios, romanos e gregos criaram o giz de cera e o cálamo (que é a primeira caneta). Mas os artistas/vândalos ainda precisavam de algo para auxiliar no desenho das bolas peludonas. Desenhar a mão livre era difícil, pois as bolas ficavam ovais, parecendo um saco murcho depois de chupado. Para resolver este problema, Leonardo da Vinci criou o primeiro compasso, um pequeno instrumento de metal em formato de "V", com um ferro em uma ponta e um giz de cera na outra. O instrumento foi considerado uma grande inovação, e auxiliou na proliferação de desenhos de rolas nas paredes de banheiros públicos de toda a Europa. O problema é que, como o compasso era pequeno, os artistas conseguiam desenhar apenas micropênis, não conseguindo criar aqueles pirocões veiudos como gostariam. Por isso, o compasso de da Vinci acabou servindo apenas para propósitos menos importantes, como auxiliar na criação de mapas e em cálculos geométricos.
No início do século XVI, para atender as necessidades dos desenhistas megalomaníacos e indo na contramão do movimento minimalista liderado por Michelangelo, Galileu Galilei desenvolveu um compasso gigante de madeira, conhecido como compasso de proporção de Galileu. O instrumento fez muito sucesso em sua época, pois com ele era possível desenhar até as bolas do Kid Bengala. O único problema é que, pesando quase 50 quilos, este compasso era pesado demais pra um artista conseguir usá-lo sozinho, então eram necessários 5 homens adultos para segurar a ponta com o ferro, e outros 5 para girar a ponta com o giz e desenhar a circunferência. Apesar da dificuldade no uso, este compasso foi considerado melhor do que seu antecessor.
Atualmente, o modelo utilizado em escolas é o de da Vinci, mas o giz de cera em uma ponta foi substituído por um grafite. Os compassos não são mais utilizados para vandalismos, até porque os artistas não fazem questão de comprar isso, preferindo riscar paredes e carteiras escolares com o lápis mesmo, ou com corretivo, não se importando que o pênis fique todo torto. O compasso apenas é valorizado pelo professor de matemática, quando ele ministra aulas de geometria, pelo MacGyver, que usa como canivete suíço e por músicos quando precisam desenhar as redondas.
UtilizaçãoEditar
A principal função do compasso é auxiliar no desenho de círculos, arcos de circunferência em geral, notas redondas, bolas de futebol, bolas de praia, bolas de tênis, bolas de basquete, retratos do Nhonho, retratos das irmãs do Nhonho, entre outras. As vezes o compasso está presente no estojo de alunos, e o instrumento é utilizado para furar os nerds, tirar sujeira das unhas e rabiscar carteiras. As vezes ele é até usado nas aulas de desenho técnico.