Classificação científica
Este artigo é relacionado à biologia.
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Classificação científica é um conceito criado na biologia pra separar os seres vivos em diversos pedacinhos, tudo organizadinho pra poder não bugar nossas cabeças na hora de estudar tudo isso, mas no fim das contas dá no mesmo, ninguém entende direito de forma alguma como pode a girafa e o ocapi serem da mesma família, ou por que diabos as cianofíceias não são iguais as algas e por que nenhuma delas fazem parte do reino das plantas.
HistóriaEditar
Aparentemente o primeiro a se preocupar com essa divisão foi Adão, quando lá no Jardim do Éden deu nome a todos os bichos e plantas. Verdade seja dita: alguns acham que ele em alguns momentos deve ter se enganado, quando lembramos que umas traduções velhonas da Bíblia mencionam entre os animais comuns das turmas de lá seres como unicórnios, bestas-feras, Leviatãs, dragões e outros seres que só sua irmãzinha que assiste My Little Pony continua a acreditar que existem mesmo.
Muitoooooooooooooooooos anos depois, Noé (ou alguma das versões dele) fizeram uma contagem geral de bichos pra levar em seu barquinho antes que as enchentes do Rio Tietê devorassem tudo ao redor. Entretanto essa classificação foi bem mixuruca, a julgar por considerar 7 casais de animais puros e aves, e apenas um casal de animais impuros, seja lá o que isso significa. Os carinhas que acreditam em evolucionismo teísta e bizarrices afins inclusive alegam que foi assim que os pobres dinossauros bateram as botas, sendo assim eles deveriam ser mais impuros que tudo.
Aristóteles aparentemente seria o primeiro que REALMENTE se preocupou em dividir direito essa porra toda, colocando tudo dividido como coisas de origem animal, vegetal ou mineral (igual a tia de Estudos Sociais diz na escolinha). Seu trabalho, chamado De Anima (que falava acerca da existência de almas de animais e vegetais e pra onde iam depois que morriam) foi traduzido e ampliado por Averroes e outros, e assim virou a fonte primária de muitos cientistas até hoje em dia pra definir as divisões.
Por séculos com as viagens dos europeus pelo mundo afora foram tentando classificar usando os métodos aristotélicos, mas ainda cagando pra cacete ao criar criaturas como sereias e reptilianos, ou mesmo assumindo a existência de pedras falantes (golens) ou criação espontânea de seres vivos. Tudo isso mudaria em quando do surgimento do sistema binomial de classificação, obra do titio Carlinhos Lineu antes de virar vigilante sanitário e virar pai da Grande Família. Assim puderam enfim organizar o que era real e o que era mito (ex: tua mãe: real, teu pai: mito) e colocaram tudo em cantos diversos, utilizando de uma nomenclatura de dois nomes em latim, tipo "Mulheres sapiens", e dependendo do caso, três nomes, tipo "Otharius pahus pikenus", normalmente a primeira palavra sendo o designativo do gênero do ser, ao passo que o segundo nome é uma característica específica que designa uma espécie. O caso de terceiro nome pode designar uma subespécie ou mutação ou similar.
HierarquiaEditar
Vamos explicar bem essas divisões usando como exemplos algumas espécies emblemáticas do nosso mundo real:
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