Charles Messier

Cquote1.png Que Atena me proteja! Cquote2.png
Seya de Pégaso Charles Messier sobre mais um dia de trabalho
Cquote1.png Ah, isso vai para meu catálogo. Cquote2.png
Charles Messier sobre um pão de queijo que viu pelo seu telescópio
Cquote1.png Não descobri nada ainda... Vou inventar algo e pôr no meu catálogo... Cquote2.png
Charles Messier sobre qualquer coisa
Cquote1.png Estranho... Não me lembro de ter feito este catálogo Cquote2.png
Charles Messier sobre ter acordado e ter descoberto que se formou em astronomia e fez o próprio catálogo de descobertas fuleiras

Charles Messier era um pseudo-gay pseudo-astrônomo e um pseudo-sóbrio francês que viveu em Paris entre 1730 e 1817, antes de se escafeder por morrer de sífilis, como a maioria das pessoas de sua época morriam. Morrer de sífilis era algo reservado apenas à grandes mentores, intelectuais e à filósofos que eram geralmente o único tipo de gente que pegava uma penca de mulher na época.

Messier passou a vida inteira trancado em sua casa, se embebedando e catalogando qualquer coisa que visse no céu para ser chamado de astrônomo e fazer parte da sociedade.

NascimentoEditar

 
Charles Messier em pessoa. Como na época só existiam câmeras da Techphoto, uma marca vagabunda qualquer, as fotos saíam de má qualidade e faziam Messier parecer ser gay.

Ao contrário do que muitos acham, esta peste que algum dia foi chamada de Charles Messier nasceu em Bandonviller. Em Bandonviller a vida era muito difícil: todos os habitantes que tinham filhos tinham que levar os bebês até um oráculo que iria examinar a criança e iria decidir se ela iria ser o churrasco dos outros ou se ela poderia viver.

Pelo mais incrível que pareça, Messier passou na provação após a família dele ter dado uma montanha de dinheiro absurda para o oráculo. Dizem alguns que Messier teria nascido em uma família humilde, mas isso seria pura bobagem, uma vez que a família dele tinha tanto dinheiro para poder se dizer dona de um território independente da França.

CrescimentoEditar

Ele cresceu e aos 11 anos seu pai teria morrido após ter sido morto por uma das prostitutas que acabaram não tendo o dinheiro devolvido a ele depois de uma brincadeira. Foi praticamente criado pelo irmão mais velho que havia assumido o controle da família.

Onde estava a mãe de Messier? Ninguém sabe, talvez ocupada demais treinando pompoarismo ou coisas do tipo.

Aos 8 anos ele teria dado uma de guri jumento de favela, e teria caído de uma das janelas da mansão em que ele vivia. Charles quebrou a perna e ficou sobre mais uma vez os cuidados do irmão que o educou a trabalhos administrativos e finos... Em outras palavras, podemos dizer que ele foi instruído a colocar emoção e glamuor em seus trabalhos, sendo que tinha o "super poder" de poder detectar detalhes quase imperceptíveis.

TrabalhoEditar

Charles Messier deixou finalmente a terra miserável de Bandonville para finalmente ir para Paris, onde os pensadores ficavam e onde provavelmente ele teria um trabalho com dignidade. Ele teria escolhido a astronomia pois observava vários fenômenos astronômicos que teriam dado mais curiosidade para ele no ramo.

Primeiro trabalhoEditar

Conseguiu um emprego em um palácio e foi instruído a fazer um plágio de um grande mapa da China. Se isso tinha algo a ver com astronomia, ninguém sabia. Mas muitos chamam como o "primeiro grande trabalho de um idiota".

Messier após ter terminado o maldito mapa para os franceses que estavam mais interessados em atacar a China do que monitorar os céus, mandaram Messier para um observatório, onde alguém iria introduzir ele mais a fundo na Astronomia. Foi lá onde Messier finalmente foi saber o que significava uma luneta e como usar um octante (um objeto tão velho quanto tua vó).

Observações posterioresEditar

Mais tarde, Charles Messier começou a fazer o que os outros faziam: observar planetas. A astronomia era considerada apenas isso e nada mais para os franceses. Então ele foi monitorar o trânsito em Mercúrio e descobriu que os engarrafamentos de São Paulo chegavam até lá.

Continuou observando até que um dia, um astrônomo veio encher o saco dele, dizendo que ele deveria qualquer dia observar a passagem do cometa Halley.

Foi fazer isso e acabou se deparando com seu objeto favorito: Messier 33. Messier tinha se apegado tanto a esse objeto que ao invés de começar seu catálogo novo à partir do número 1, preferiu começar pelo número 33.

Muitos confundem o M33 com uma nebulosa, enquanto outros dizem que é o cometa Halley. Mas essa dúvida nunca será respondida mesmo, uma vez que tudo que restou de Charles Messier foi seu cadáver.

Catálogo MessierEditar

 
O "genial" catálogo de Messier, baseado em porres que bebeu a vida inteira e de outras descobertas feitas por outros astrônomos.

O catálogo messier foi criado quando Messier teve a genial ideia de criar um catálogo que iria englobar todos os objetos astronômicos que ele poderia ver. De alguma maneira, o catálogo messier continua sendo usado até hoje, mesmo sendo ultrapassado e sendo substituído por um catálogo muito melhor, chamado Catálogo NGC.

A diferença entre ambos é essa: enquanto um tem uns 120 objetos, o outro tem mais de oito mil (literalmente) e foi feito, não por um bêbado que fez um catálogo em um só dia (no caso, este seria Messier) mas sim por um virgem que nunca viu uma vagina na vida.

MorteEditar

Já não bastasse os porres vergonhosos que Messier tomava e o número de nebulosas que acabou "roubando" de outros astrônomos franceses como a Messier 58 e a Messier 61, Messier teria sido o único francês astrônomo que pegou o maior número de mulheres em menos tempo. E olha que ele não conseguiu pegar essas mulheres por ser astrônomo, apenas por ser da marinha!

Messier morreu de sífilis e se juntou ao hall da fama dos pensadores e intelectuais que morreram de sífilis.


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