Cecília Meireles




Cquote1.png Você quis dizer: Cecília Dassi Cquote2.png
Google sobre Cecília Meireles
Cquote1.png Mó cara de cachaceira! Cquote2.png
Alguém sobre Cecília Meireles
Cquote1.png Poeteira dos infernos! Cquote2.png
Pessoa sem cultura sobre Cecília Meireles
Cquote1.png Eu e ela nascemos a 10.000 anos atrás! Cquote2.png
Raul Seixas sobre os dois terem nascido na mesma epóca.

Cecília fazendo pose de sexy em seu quarto, esperando um de seus alunos "favoritos" para começar a verdadeira aula do sexo

Cecília Boavida do Caralho Meireles (Rio de Janeiro, 7 de novembro de 1901 — Rio de Janeiro, 9 de novembro de 1964) é uma das grandes poeteiras do Modernismo. Sempre esteve voltada ao mundo dos livros eróticos e da educação sexual, pois foi professora de Sexologia e organizou a primeira orgia gay no Brasil. Seu estilo é inconfundível: combina a sodomia com o modo feminino de ver o mundo. Seus temas preferidos são a duração do tempo em média que uma relação sexual demora para acabar, os transformistas, a virgindade da mulher humana. Enfim, uma viagem pela anatomia feminina e masculina, com seus desafios, orgasmos e velhos broxas.

BiografiaEditar

 
Cecília, em sua pose "Cheguei" para uma de suas fotos na Playboy

Cecília, após a morte de seus pais, cansados de ouvir a garota filosofando o dia inteiro, foi criada por sua avó portuguesa, D. Jacinto Pinto Aquino Rego D. Jacinta Garcia Benevides e, aos nove anos, começou a escrever ameaças aos seus professores. Frequentou a Escola Normal no Rio de Janeiro, entre os anos de 1913 e 1916. Como professora de sexologia, "estudou" as línguas de todos os alunos em sua vagina.

Aos dezoito anos de idade, saiu em sua primeira capa da Revista Playboy, um sucesso de vendas. Embora vivesse sob a influência do Demônio, apresentava ainda, em sua buceta, pelancas de seus alunos que haviam comido ela, resultando em ser a primeira pessoa do Brasil a contrair AIDS.

No ano de 1922 trepou se casou com o pintor português Fernando Correia Dias com quem teve três filhas. Seu marido, que sofria de depressão aguda, suicidou-se em 1935 pois não aguentava ver Cecília falando abobrinhas o dia inteiro, e chifrando-o à noite. Acabou se tornando uma inspiração para o Hitler também se suicidar. Voltou a dar se casar, no ano de 1940, quando se uniu ao capeta para conseguir fonte inesgotável de maconha.

Teve ainda importante atuação como jornalista da Revista Veja, com publicações diárias sobre problemas nos principais prostíbulos da cidade, área à qual se manteve ligada fundando, em 1934, o primeiro bordel infantil do Rio de Janeiro. Observa-se ainda o seu grande conhecimento sobre drogas e sexo, como já foi citado. Porém, ela era diferente: apesar de viver em uma época conservadora, pode se dizer que ela foi uma das primeiras hippies do Brasil! Ela já foi acusada de pedofilia (algo considerado normal para a época), de oposição ao governo e de tentativa de estupro. Todas as queixas foram retiradas após sua morte, diagnosticada como "Morte Cerebral". Ou seja, nem seu próprio cérebro aguentou as abobrinhas que ela falava. Cecília deixou para trás absolutamente nada, já que ninguém dava importância a ela.

 
Logo do Prêmio Jabuti ganhado por Cecília, por ser mulher

RessurreiçãoEditar

Treze anos depois, Cecília ressuscitou em Portugal, onde renasceu no Porto, mas foi condenada a viver em Guimarães porque nem o capeta lhe aguentava. Lá, abandonou a ideia de escrever e passou à política, como vingança pelo suicídio de seu primeiro marido. Bateu na porta de todos os partidos políticos possíveis, mas o único que a abrigou foi o CDS-PP, pois a ressurreição à la Mumm-Rá fez com que Cecília continuasse com a mente que ocupava seu corpo brasileiro. Após isto, foi irritar o povo na Universidade de Coimbra, de onde saiu com uma licenciatura em direito. Em 2009, foi eleita para a Assembleia da República, irritando os políticos portugueses desde este dia, sendo também cabeça de lista do CDS no Porto, já que todos os outros candidatos morreram de velhice.

Ver tambémEditar

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