Capitão Gay
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E já viajou num Fucker 100. Não o leia, exceto se você for macho, mulher ou está pintando as unhas de glitter. |
Você quis dizer: Personagem daquele gordo chato?
Google sobre Capitão Gay
Para com esses atos gays, rapaz!
Louco do Lixo sobre Capitão Gay
FODAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA-SE; VOU COMER O CU DA TUA MÃE!
Marcela Resende sobre Capitão Gay
História da santaEditar
Capitão Gay é o alter ego do Comendador Gouveia, um superhéroi dos anos 80. O Capitão Gay foi o maior de uma onda de super-heróis surgidos nos anos 80, sob a bandeira do movimento Gay Brasileiro, um período que ficou conhecido como: “Grande Abertura de Armário”, onde muitos homens que se declaravam “machos”, finalmente assumiram que ser um homem feminino, não fere seu lado masculino. Ao lado de seu andrógeno parceiro Carlos Suely, alter ego do seu secretário Leopoldo, O Comendador Gouveia, que era representante da Liga a Favor da Moralidade, incorporava O Capitão Gay e saia a noite pelas boates GLS, e no After Party enfrentava as hordas de neonazistas que espancavam a viadarada em pontos de ônibus, mas caiu na obscuridade no terceiro milénio, quando piadas sobre homossexuais foram consideradas homofóbicas.
Poderes e habilidadesEditar
Além do poder de queimar a rosca o Capitão Gay tinha a "varrrinha" mágica que revelava o lado gay dos enrustidos.
Os quatro Capitães GayEditar
Antes de JÔ SUADO sair do armário, o Comendador Gouveia era tido como o primeiro e "desapareceu" ainda com a guerra contra os neonazistas acabar. Seu desaparecimento motivou a convocação de um outro herói da época, Clodovil Hernandes, o Indecente, também chamado de "O Espírito de 24", para trocar de uniforme, assim como um novo Carlos Suely - um jovem ex-jogador de truco valendo o toba chamado Padre Fábio de Mello. Esse novo Capitão Gay continuou atuando mesmo depois do final da guerra contra os neonazistas, tendo morrido (na época o Nelson Rubens disse que na verdade ele foi viver junto com um servente de pedreiro saradão e aguardava a liberação do casamento gay ) ao salvar o então pequeno e inexpressivo político local Jean Wyllys de uma tentativa de assassinato (isso bem antes dele se tornar presidente do movimento gay baiano) nas mãos de um andrógeno chamado "ViaAdam II" - que era, por sinal, a segunda tentativa do prof. Paulinho Rola de criar um andrógeno perfeito (a primeira foi o Atocha Humana Andrógeno ) - e ser imediatamente substituído por Cristian Pior que, na época, era o herói conhecido como Patricinha-Ota e assumiu seu lado gay junto com o uniforme até se aposentar. Mais tarde, na virada dos anos 1990 para 2000 surgiu o quarto Capitão Gay, um professor de balé que sem querer encontrou a fórmula para o "soro da santasoldado", injetou em si mesmo e se tornou o Capitão Gay.
O RetornoEditar
Depois desse zaralho todo de sagas, mortes, “atos gays” e “reavivamentos”, encontraram um corpo congelado numa geladeira. Era o corpo do JÔ SUADO, que havia sido trancado numa geladeira pelo Barão Homofóbico, após se esconder de sua esposa quando foi comprar umas cervejas com seu amante e a encontrou fazendo compras no mesmo supermercado. O escandalo foi altamente explorado pelos programas sencionalistas, mas o Capitão Gay novamente estaria de volta, se não fosse a ditadura do politicamente correto que se instalado durante sua hibernação e que proibiu a divulgação do quadro.
Principais inimigosEditar
- Barão Homofóbico
- Legião Politicamente-Correta Vermelha
- Marco Feliciano
Amigos e aliadosEditar
Capitão Gay " O Filme"Editar
PLIM! PLIM! Este artigo é uma coisa da Rede Globo de Manipulação! Esta página pode estar mencionando alguma novela clichê que sua mãe gosta, algum pseudo-ator rouaneteiro ou algum comunista de boteco que se diz jornalista. Para mais coisas relacionadas ao Projaquistão, clique aqui. |