Call of Duty

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Virtualgame.jpg Call of Duty é um jogo virtual (game).

Enquanto você lê, a Claire está matando algum licker.

Calf Dut
Call of Duty.png
logo da série
Gênero mais comum tiroteio exacerbado
Desenvolvedor atual Treyarch
Publicador atual Activision
Plataforma de origem Xbox
Primeiro lançamento Call of Duty 1 (1993)
Último lançamento Call of Duty: Black Ops 6 (2024)

Call of Duty (em inglês Ligação da Alemanha Chamado do Dever) é a segunda mais saturada série de jogos de videogame (atrás a penas de Assasin's Creed) jamais criada. Atualmente encontra-se no seu 155º jogo, sendo que os 154 títulos anteriores foram exatamente iguais. Acredita-se que os jogos de Call of Duty fazem parte de um grande plano para desmoralizar a indústria dos games ao trazer centenas de títulos sem a menor originalidade e todos esses sempre uma inexplicável recorde de vendas, como maneira de dizer que todo fã de videogame é um retardado imbecil filhinho de papai criança criada a leite com pera arrombado pra caralho que só joga um tipo de jogo e ainda usa hack porque não tem vida social mas tem um monte de dinheiro na conta do papai gay milionário que ganhou muito dando o cu investindo no mercado

DesenvolvimentoEditar

Os primeiros jogos de Call of Duty foram criados para o entretenimento das massas populacionais apresentando ao jogador a possibilidade de ser o protagonista de um indiscriminado genocídio de emos (seguidores de Adolfinho). No inicio foi criado por punks que queriam uma forma de diversão fora das ruas, já que nelas travecos e emos são mortos sem dó, geralmente por parceiros da mesma espécie. Daí a origem do nome da franquia que fala do nosso dever de proteger a população não infectada pela viadagem.

Ironicamente, posteriormente os próprios fãs de Call of Duty tornariam-se emos afrescalhados uma vez que apenas filhinhos de papai tinham acesso ao jogo, e os títulos tiveram que se reinventar com cenários mais modernos e abordagens mais contemporâneas como por exemplo trazer a possibilidade de zoofilia em Call of Duty: Ghosts ou de jogar usando travetsis em Call of Duty: Black Ops III.

JogabilidadeEditar

Todo jogo de Call of Duty é do gênero fps genérico, ou seja, você tem uma pistola, uma faca, um rifle e deve atirar em tudo o que se mover na tela. Porém a grande característica marcante e comum a todos jogos da série é a possibilidade de zerar as suas campanhas em menos de 30 minutos, que estão ali sempre claramente somente para encher linguiça, pois o foco sempre foi no multiplayer, que desde sempre é uma porcaria cheia de lags.

Foi Call of Duty que inventou soldados com poderes de Wolverine, os quais podem tomar saraivadas de tiro no peito que bastam se esconder atrás de uma caixa ou tronco que em alguns segundos já estão totalmente regenerados. Por outro lado o jogo também popularizou a faca como a arma mais mortal da história de todas as guerras, pois uma facada no pé já é o bastante para matar um nazista que aguenta ser fuzilado na testa.

A inteligência artificial vivenciada em todos os jogos também é uma característica marcante da série. Os seus amigos, se controlados pela máquina, são sempre completos inúteis e os figurantes amam ficar passando na tua frente para tomar tiro por você e morrer rapidamente.

MultiplayerEditar

O multiplayer é constituído de um bando de pré-adolescentes e homens velhos barbudos com fone de ouvido, que, a cada morte ou perda de partida fazem incríveis escândalos. O multiplayer é o foco do Call of duty, com dois outros modos (campanha e co-op) que só estão ali só para dizerem que deram uma variada na série.

A vida útil de cada Call of Duty é de cerca um ano, uma vez que o jogo é lançado anualmente e todo ano tem um otário que vai correndo comprar o novo jogo como presente de natal. Depois de dois ou três anos o jogo é ignorado e é enchido de hackers, o que acaba lhe obrigando comprar o jogo mais recente para poder ter a experiência de poder ouvir pessoas brigando e obter uma jogabilidade 0,01% melhor (onde o que muda são apenas novas armas e um contexto histórico diferente).

CampanhaEditar

Não serve para nada. Está ali por estar, já que a campanha em média dura 30 minutos e a história é mal desenvolvida, o seu único objetivo é passar por corredores estreitos atirando em inimigos (normalmente inimigos do governo estadunidense, tendo o protagonista como Deus), não trazendo nada de novo para a campanha.

No entanto, a Activision que percebeu esse fato desde o primeiro jogo, teve a maravilhosa ideia de criar um novo segmento da franquia chamada Call of Duty: Infinite Warfare, também conhecida pelo codinome perda de tempo infinita guerra do infinito, no qual a baixa qualidade de jogabilidade dos títulos anteriores é transformada em tempo extra de campanha, mas no fim continua a mesma coisa de todos os títulos anteriores graças ao Princípio da Equivalência.

Modo zumbis e co-opEditar

O co-op do Call of duty por sua vez é a segunda atração do jogo, possuindo uma comunidade e pessoas que estão dispostas unicamente à jogá-lo (isso significa passar raiva com bugs, histórias sem contexto, jogadores que gritam na tela quando não são revividos). O modo co-op, como a campanha, só está ali para agradar uma pequena parcela da comunidade deste jogo e, claro, para dizerem que o jogo tem uma variada, mesmo sabendo que um ano depois ninguém mais vai estar jogando aquilo ali.

Público-alvoEditar

O típico jogador de Call of Duty é um moleque de 12 anos que só coça saco e joga o dia inteiro, portanto você não tem chance contra eles no multiplayer. Se você estiver usando um headset prepare-se para ouvir vozinhas finas reclamando da sua noobice. Além disso todo mundo que joga Call of Duty adora uma pistola, mas como não conseguem uma de verdade ficam pegando numa virtual. Não existe registros de mulheres que jogam esse troço, no máximo lésbicas bem sapatões ou tomboys de 12 anos de idade.

Recentemente a série tem tentado atrair um novo público, lançando jogos com cachorros, no espaço ou com a opção de usar um personagem travesti, mas não deu muito certo, apenas crianças de 3 a 12 anos de idade mental continuam consumindo Call of Duty.

SériesEditar

 
Call of Duty: Cabras da Peste, mais uma tentativa fracassada de inovar desde Call of Duty: Ghosts.

Segunda Guerra MundialEditar

Os primeiros jogos de Call of Duty (Call of Duty 1, Call of Duty 2, Call of Duty 3 e seus caça-níqueis relacionados) se passam no cenário da Segunda Guerra Mundial. Infelizmente, porém, ninguém na Activision estudou história e para eles a Segunda Guerra Mundial se resume à Batalha de Stalingrado e o Dia D (lembraram do Japão só no Call of Duty World at War), então os 15 jogos dessa série são tudo a mesma coisa, das mesmas batalhas.

Esses jogos foram muito bem aceitos pelos norte-americanos, povo conhecido por seu patriotismo, pois o game nos trás um bom exemplo de soldados universais que existiam na década de 40, pois só faleciam depois de levar 3.257 tiros ou 7 granadas na cara (o que era quase sempre o que te matava em Call of Duty World at War), isso porque ainda ficavam recuperando suas vidas quando coletavam umas caixas de chá verdes, o que os tornavam quase que imortais, esses heróis da nossa sociedade.

Modern WarfareEditar

Em 2007 surge o Call of Duty 4: Modern Warfare, e depois umas 50 sequências incluindo Call of Duty: Modern Warfare 2 e Call of Duty: Modern Warfare 3 que se recusaram a se chamar de 5 ou 6, confundindo-nos sobre qual jogo da série estamos jogando. Agora o jogador pode apreciar uma modernidade distópica e preconceituosa na qual russos são todos um bando de malucos bêbados, fanáticos e os árabes um bando de analfabetos miseráveis e devemos passar longos jogos matando essas duas subespécies.

Black OpsEditar

Em 2010 é lançado o Call of Duty: Black Ops tentando trazer o jogador agora para a Guerra Fria, que sabemos não aconteceu nada então a Activision precisa assassinar tudo o que aprendemos nos livros de história e inventar guerras nada críveis que depois precisamos suportar nas 45 sequências, incluindo Call of Duty: Black Ops II e Call of Duty: Black Ops III que mais parecem Modern Warfare.

Não esqueceram dessa merda, então lançaram o Call of Duty: Black Ops IIII (sim, o pessoal da Activision não estudou algarismos romanos) em 2018, atualizado para as práticas modernas de mercado, agora sem campanha e sem nenhum foco no jogo de tiro, mas sim como um jogo de cassino para obtenção de loot boxes.

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