Brasão de Armas da Guiana

Brasão de Armas da República Cooperativa da Guiana que Ninguém se Importa e Ninguém Conhece (Inglês: Gross of arms of Gayana) é o símbolo da Guiana, aprovado em 1966 pela Rainha Elizabeth (que já era velha naquela época) após a concessão da independência para este pedacinho de terra sul-americana.

Guiana
Brasão da Guiana.png

DescriçãoEditar

O brasão da Guiana constituiu-se primeiramente de um escudo no formato do escudo do Flamengo, em fundo branco, com o formato de cinco minhocas esmilinguiadas azuis com torcicolo cruzando o centro da figura, embora alguns estudiosos em heráldica afirmem tratar-se da representação de ondas do mar, apesar de na Guiana ser mais fácil encontrar minhocas com torcicolo do que alguma bela paisagem marítima. Há ainda uma remota chance de tratar-se de marcar de pneu freado, mas como não existem pneus azuis, esta teoria é menos reconhecida. Lembrando que como a Guiana é uma terra inabitada, não há algum guianense para quem possamos perguntar o significado destas coisas, por isso recorremos aos pesquisadores de heráldica espalhados pelo mundo para interpretar este brasão.

Acima das faixas onduladas azuis está a gravura de um aparelho genital feminino, simbolizando a fertilidade dos pântanos guianenses. E abaixo das faixas um punhado de frango frito, a síntese da culinária típica do país.

Ao topo do brasão está um elmo de cavaleiro medieval representando que a Guiana goza da mesma tecnologia dos europeus do século XI, e o fato deste elmo estar adornado com um cocar indígena denota que o povo é tão primitivo quanto as tribos que viviam na Guiana na época do descobrimento. Por trás deste cocar há uns penachos azuis e brancos que são usados só no abre-alas do carnaval, não sei o que significam neste brasão.

O brasão é segurado por duas onças com desgosto da vida (basta reparar na expressão de escárnio que elas estão fazendo no desenho) que se perderam na floresta Amazônica e foram parar justo na Guiana. A onça da esquerda segura uma picareta, símbolo do escravismo que é legalmente permitido no país, enquanto a onça da direita segura um pé de cannabis sativa, o produto primordial da Guiana.

Por fim, à base está uma faixa com o lema da Guiana: NO PEOPLE NO NATION NO DESTINY" (Nenhuma população, nenhuma nação, nenhum destino).

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