Bia Figueiredo

Cquote1.png Finalmente a América Latina tem sua Gata Veloz! Cquote2.png
Mídia especializada sobre Bia Figueiredo e o passado das pilotos latinas na Indy
Cquote1.png Ameaça... Cquote2.png
Danica Patrick sobre Bia Figueiredo
Cquote1.png Mulher no volante, perigo constante! Cquote2.png
Piloto machista da Indy sobre Bia Figueiredo
Cquote1.png Muito melhor que essa Danica! Cquote2.png
Brasileiro sobre Bia Figueiredo
Cquote1.png Isso eu não garanto: Mas que é melhor que a Milka, é! Cquote2.png
Americano respondendo o brasileiro acima
Cquote1.png Bia Fighwulreh... Fuck that! Ana Beatriz is easier! Cquote2.png
Yankee sobre Bia Figueiredo
Cquote1.png Perdemos pra mulher! NÃÃÃOOOO!!! Cquote2.png
Pilotos do Desafio das Estrelas de 2010 sobre Bia Figueiredo
Os EUA já tinham muitas Gatas Velozes na Fórmula Indy. A Europa, vendo esse nicho, conseguem infiltrar no país e na categoria a Simona de Silvestro e preparavam uma segunda infiltrada, Pippa Mann. A América Latina, um pouco envergonhada por causa da sua tentativa de Gostosa Veloz chamada Milka Duno, preparava uma 2ª chance em segredo pra calar a boca daqueles yankees arrogantes. Era chamada de BIA FIGUEIREDO, mas, como os yankees não gostavam desse nome, passaram a chamá-la de ANA BEATRIZ, ambas as nacionalidades tinham uma dificuldade grave de dizer ANA BEATRIZ CASELATO GOMES DE FIGUEIREDO, as línguas davam nós. Nascida em 18 de março de 1985, em São Paulo, São Paulo, é considerada o “pedido de desculpas” da América Latina por causa da Milka Duno na Indy. Mais uma que faz parte do plano de Randy Bernard de criar uma categoria bem alternativa, já que “alternativo” é a palavra favorita do público-alvo da Indy: os Indies. Só não recebeu proposta da Playboy aqui porque ela não é nem Ex-BBB nem atriz da Globo. Atualmente, pilota na Dreyer & Reinbold, mas, se pintar alguém com mais dinheiro, ela é demitida por justa causa.

Bia Figueiredo
Bia Figueiredo.jpg
Não saber se ri ou se chora. Tá fazendo muito certo!
Nascimento 18 de março de 1985
São Paulo, link={{{3}}} São Paulo, Bandeira do Brasil Brasil
Nacionalidade Bandeira do Brasil Brasil
Ocupação Piloto

Antes de Correr:Editar

Uma coisa certa de se dizer sobre a infância da Bia é que ela jamais enlouqueceria, graças ao pai psiquiatra. A partir dali, era levar a vida com um sorriso no rosto, cortesia da mãe dentista e ver o que decidiria fazer no futuro. Os pais lhe pediram só que não fosse 4 coisas: ou Stripper, ou Prostituta, ou Maria Chuteira ou Política, já que seus pais não viam dignidade nessas 4 profissões. Reparando a falta de mulheres no automobilismo brasileiro, os pais dela chegaram a um acordo de que a Bia deveria ser piloto quando crescesse, então, o pai faz com que filha tenha sessões massivas em casa, onde usava os truques ninja dos psiquiatras pra parecer que os pacientes foram hipnotizados na filha, e conseguindo o seu objetivo. Agora faltava o Kart. Ayrton Senna acabara de aceitar o convite pra pilotar na equipe do Colin Chapman que já contava com Jim Clark num dos carros, isso causou liquidação nas vendas de Kart no Brasil inteiro. Os pais foram no embalo, comprando um kart com 85% de desconto (o engraçado é que, mesmo com queima de estoque nos karts após a merda acontecer em San Marino, estamos quase sem pilotos). A filha influenciada começou a pensar em ser mais uma mulher a pilotar na F1, e 1ª mulher realmente boa no automobilismo latino-americano. Pedro Paulo Diniz e André Ribeiro, 2 pilotos que tinham acabado de se aposentar e estavam dando um jeito de continuar na mídia usando o esporte, já que não seriam reconhecidos por seus legados de um monte de corridas e poucas vitórias entraram na corrente pra fazer com que o Brasil, universalmente conhecido por suas mulheres gostosas, passe a ter uma dessas mulheres praticando o Automobilismo, fazer com que elas desistissem do Vôlei e experimentassem outros interesses, mas, só a Bia continuou nessa. Assim, como a única piloto mulher da América Latina, ela começou a pilotar.

A Carreira:Editar

 
Posando. Ainda nada sensual. Mas os fãs estão na torcida pra isso...

A beleza da Bia chamou a atenção no Paddock: várias lésbicas se candidatavam pra serem Pit Babes pra poderem tentar algo com ela, mas, se ferravam, porque ela não jogava nesse time. Ela já estava feliz com O seu namoradO. Conseguiu uma vaga na única equipe que consegue ganhar alguma coisa na Fórmula 3 Sul-Americana, a Cesário Fórmula, nome escolhido porque, se o cara fosse parido com parto normal seria “Normalo Fórmula”. Por ser mulher, tinha que tomar muito cuidado na pista, já que os rivais estavam com a faca nos dentes pra vencê-la e pra soltar as famosas piadinhas sobre mulheres no volante. Como a categoria se resume a uma espécie de Carmaggedon com um bando de adolescentes que aprenderam a se masturbar ontem onde os sobreviventes têm mais chances de pilotar na F1, ela sofreu pra se fixar lá, deixando de ser uma donzela e começando a ser uma guerreira baderneira pra ficar no mesmo nível. O tempo foi passando e ela viu que a F1 não era lugar pra ela, pois era um lugar muito machista e, como diria o pensador, um puta mundo injusto, então, vendo que o rei da Indy no momento, Tony George, estava iniciando um legado que seria continuado pelo Randy Bernard: criar uma categoria com requintes Indies e cheios de Gostosas Velozes, que além de pilotarem, ainda se tornariam as modelos da categoria. Como Bia estava ouvindo Strokes e um comentário de que ela é gostosa enquanto sabia dessa ideia das mulheres correrem nessa categoria Indie, resolveu ir pros Esteites tentar a sorte.

Assim, se inscreve pro Pré-Vestibular da categoria, a Indy Lights, onde todos se matavam pra conseguir uma vaguinha na elite do automobilismo mundial (leia-se automobilismo local, EUA têm dessas coisas). Muitas corridas e uma vitória, em Iowa, que lhe rendeu uma graninha (catada pela equipe) e um aparelho eletrônico da Aiwa que nem ela nem a organização da corrida divulgaram o que era. Talvez fosse uma TV ou uma chapinha. Após uma vitória e nenhum título, foi mendigar na porta da Ipiranga e da Monange pra conseguir uma vaga na Indy. Estava de saco cheio de correr em categorias de base. As empresas aceitaram ajudá-la porque estavam vendo que várias empresas dos ramos de chocolate, queijo e canivetes suíços estavam se juntando pra colocar a Gostosa Veloz deles, Simona de Silvestro, na categoria, e, assim, os brasileiros riram dos venezuelanos que estavam jogando dinheiro fora com a gostosa Milka Duno (só gostosa mesmo) e ajudaram a Bia pra que o Brasil finalmente tivesse uma mulher pilotando numa categoria grande. Pensaram que era uma puta falta de sacanagem um país conhecido pelas mulheres não ter uma mulher correndo pra caralho mundo afora. Com o apoio, assinou com a Dreyer & Reinbold: isso aí: 2 donos e sem dinheiro. A 1ª corrida foi em casa, em Sampa: fez o dela, estava tudo certo pra fazer temporada completa, mas, foi assaltada por um marginal na Marginal Tietê, levando a grana dela. A equipe foi solidária a ela, a expulsando da equipe como uma indigente e indo atrás de algum otário gente com dinheiro, já que queriam evitar a fadiga ao procurarem patrocinadores por conta própria. Como ela tinha pedido no contrato inicial, teve que correr a Indy 500, mas, como estava sem grana ainda, teve que ameaçar fazer um golpe de estado pra tirar os caras do poder e fazer a equipe se chamar Dreyer & Reinbold & Figueiredo Racing.

Como seu sobrenome era muito complicado pros yankees, preferiram dar o carro pra ela correr e não ganhar e não beber leite no final, assim, não provocando ereções no mundo afora. Só mais uma corrida e voltou pra correr no desafio das Estrelas, onde foi campeã (a mídia prefere dizer que o Barrichello (só ele foi lembrado como derrotado. O resto agradece...) perdeu pra mulher só pra não dizer que uma mulher humilhou e chutou as bundas de 20 marmanjos na pista). Atualmente, conseguiu u contrato melhorzinho. Não por causa do Desafio das Estrelas, mas, por causa de dinheiro. Porcos capitalistas...

Ver tambémEditar

v d e h
Pilotos da IndyCar Series
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