Bertrand Gachot
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Bertrand Jean-Louis Gachot (Cidade de Luxemburgo, 23 de dezembro de 1962) é um ex-subpiloto luxemburguês que se naturalizou belga só para parecer um piloto de um país de verdade. Incrivelmente, ele chegou a correr pela Fórmula 1 entre 1989-1992 e um quase retorno em 1994-1995 antes de sumir igual seu país de nascimento é sumido pacas.
Carreira lenta e autossabotadaEditar
Beltrano Ganchou nasceu em reino do Pofexô. Como Luxemburgo é quase um subcu da Bélgica, e como o pai dele era nascido na França e agente da União Europeia, conseguiu ter um caso raro de tripla cidadania.
Com isso, ele conseguiu correr ao longo de sua carreira representando tanto as bandeiras da Bélgica e da França, quando lhe convinha. A de Luxemburgo não, porque essa nunca convinha pra nada...
Começou correndo pela Fórmula 1600 em 1985, uma fórmula que ninguém lembra nem que existiu, depois foi pra 3000 inglesa, onde foi campeão em ambas, o que nem é tão difícil. Na Fórmula 3 inglesa já não foi tão bem e ficou na posição Vasco. Já na Fórmula 3000 real só conseguiu uns segundos lugares aí e não foi tão longe assim em 1988.
Mesmo assim, era tido como promessa, ao ponto de em 1989 já ser contratado pra F1, onde já se meteu numa equipe bizarra chamada Onyx Grand Prix. Mais bizarro ainda foi quem ele chamou para bancar sua ida pra essa equipe, um belga maluco chamado Jean-Pierre Van Rossen, que acabou comprando parte da equipe, bancando com dinheiro de origem escusa essa equipe. Curiosamente, o JP acabaria dispensando o Beltrano após este brigar porque não conseguia sacar a grana lá da Moneytron nem com o caralho, e foi trocado pelo JJ Lento. Conseguiu ainda correr nas corridas finais do ano pela bostola da Rial Racing - ou quase, já que a equipe era tão ruim que ele nem se classificou pra correr LOL!
Em 1990 foi ainda pior: se embandou pra Coloni, com seus motores cagados da Subaru, não conseguiu se classificar nunca com aquela bomba. Ao menos com a troca pros motores da Cosworth ele conseguiu enfim correr. Em último, mas conseguiu... Desiludido, aceitou correr pela estreante Equipe 7UP Jordão, onde finalmente pegou um carro bom, melhor até que o Onyx onde teve um desempenho ok até então. Porém... antes de começar o campeonato de 1991, o imbecil foi arranjar treta com um randômico inglês chamado Eric Court. Metendo um spray de pimenta no maluco, acabaria indo parar literalmente na "Court", e, mesmo em ascensão na Jordan após enfim chegar nos pontos umas três vezes em 1991, acabaria condenado a prisão, só saindo depois de muita pressão de um monte de puxa sacos e da embaixada francesa, sempre disposta a alfinetar os britânicos. Mas, como se deve imaginar, ele perdeu a vaga dele na Jordan, sendo substituído por um desconhecido aí qualquer que ninguém nunca iria ouvir falar nem ganharia nada na categoria com certeza... Foi o Galvão Bueno quem disse isso, eu acredito nele...
Enfim, dando uma banana pros luxemburgueses e belgas, que não o ajudaram na cadeia, Gachot virou francês de vez e foi correr o resto de 1991 pela Larrousse/Venturi, onde continuou em 1992 e marcaria o último ponto dele na categoria, e ainda em 1991, junto com o Johnny Herbert e Volker Weidler, ainda conseguiriam sobreviver ao corre-corre suicida das 24 Horas de Le Mans com um Mazda e venceriam essa prova de resistência de colhões fodida.
Voltou pra F1 em 1994, após uma passagem bem curta na Champ Car - bem curta mesmo, só correu o Grande Prêmio de Toronto e ainda marcou um ponto com a Dick Simon Racing, LOL! - mas agora só fez mendigar carro mesmo, ao ponto de praticamente comprar a equipe que ele iria correr, a minúscula Pacific Racing, que ainda teve a audácia de comprar o que sobrou da Team Lotus em 1994, além de só se ferrar por todos os dois anos finais dele na categoria. Essa fase ruim contaminou outras paradinhas dele, o levando a por dois anos seguidos se foder ao TENTAR correr de novo nas 24 horas de Le Mans, primeiro com um Ssangyong (como que fala o nome dessa porra?) e depois, acredite, com um Porsche 911 GT1! Quando você consegue ser lento dentro de um Porsche 911 GT1, é melhor pendurar mesmo o capacete...
Hoje em dia ele é empresário de quinta de bebida energética que nunca terão o Hype de vencer a Red Bull. Desculpa, esse trocadilho acho que ninguém vai entender...