Bathory (banda)
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Fã poser de Dimmu Borgir e Cradle of Filth sobre Bathory
Tr00
Viking sobre Bathory
Credo, isso é coisa do demônho! Para de escutar isso, moleque!
Minha mãe sobre Bathory
Bathory (banda) | |
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Olha só o naipe dos caras! | |
Origem | Suécia |
Gênero Musical | Black Metal, Viking Metal |
Álbum mais Vendido | Coração de Martelo |
Maior Sucesso | Uma Roda Assa Bem |
Integrantes | Quorthon e outros aí que ajudaram ele |
Influências | Paganismo e espadas |
Vícios | Guerras |
Cafetão/Produtor | Black Mark Records |
Bathory foi uma banda de black metal (inicialmente) e viking metal (posteriormente) formada em 1983 na cidade de Estou Calmo, capital da Suécia, pelo multi-instrumentista/compositor/apelão/gritalhão/épico/vampiro/sueco Thomas Börje Forsberg, que adotou o nome artístico de Quorthon (o porquê disso nem ele mesmo sabe, ou melhor, sabia). É tida como a banda que criou o black metal, mas aí veio bandinhas toscas como o Burzum e o Mayhem com o corpsepaint e letras sobre enfiar crucifixos no cu pra foder com tudo, e por isso Quorthon adaptou o estilo da banda para algo mais pagão, cantando sobre empalar cristãos, sexo com valquírias, templos celtas e outras besteirinhas que mais tarde viriam a ser embaitoladas pelo Rhapsody of Flower e outras bandas de power metal. O nome da banda veio de Isabél Bathory, uma vampirona hungara que matava todo mundo. Quorthon, trevoso que era (tomava Toddynho sem agitar), viu que nomear seu projeto de Bathory seria perfeito. Infelizmente, ou não, a banda de um homem só acabou em 2004, pois Quorthon foi encontrado morto em seu quarto, vítima de ataque cardíaco depois de cheirar 30 gatinhos seguidos.
História da bandaEditar
O Bathory surgiu quando Quorthon e seus dois amigos, o baterista Jonas Akerlund (hoje em dia se converteu ao Lado Rosa da Força e dirige os clipes da Lady Gaga) e o baixista Freddan Hereafter, juntaram-se para tocar covers do Teatro Mágico. Claro, como a maioria das bandas, o Bathory começou em uma garagem:
"Era tão pequena que, se os músicos entrassem, os instrumentos tinham que sair. E o Jonas era gordo, isso só piorava... Não sabia nem porque falavam que era uma garagem, sendo que nem carro cabia lá, porra.
O primeiro álbum, de nome Bathory, foi gravado por eles mesmos no cubículo fétido com um gravador vagabundo. Se você prestar bem atenção, dá pra ouvir o barulho do cortador de grama do vizinho ao fundo! A capa original do disco era um bode feio e dourado estampado em um fundo preto, porém, como ficaria caro demais e eles eram tão pobres que nem pirulito na padaria conseguiam comprar, a capa foi lançada em preto-e-branco mesmo. Até chegaram a lançar a capa com o bode amarelo, mas como Quorthon percebeu que vender o próprio corpo não era uma ideia tão boa assim, poucas cópias foram disponibilizadas.
O Bathory era apenas um projeto de estúdio. Não realizavam apresentações ao vivo, como shows ou qualquer viadagem parecida. Até o terceiro disco, realmente existiu uma banda, mas dali pra frente só Quorthon ficou no projeto (feito que foi copiado sem sucesso por Varg Vikernes). Como tinha pouquíssima grana, não promovia videoclipes para suas canções (o que pode explicar Jonas Akerlund ter partido para a carreira de produtor de vídeos; uma maneira de compensar o tempo perdido). Na verdade, havia um, da música de mais sucesso (a única) da banda: Uma Roda Assa Bem, do álbum Coração de Martelo, que foi pago pelo próprio bolso de Quorthon que pagou $2000 e mais um salgado e um suco. Apesar da má fama da banda, é muito difícil encontrar informações mais específicas sobre o Bathory ou o Quorthon. Talvez nem a própria mãe, pai ou namorada sabe alguma coisa dele. Ele honrava o black metal, escondendo-se nas cavernas mais escuras das regiões escandinavas e jogando Tibia, diferente dessas bandinhas de atualmente que fazem qualquer coisa para aparecer.
As letras falam de paganismo, essencialmente sobre as guerras nórdicas e a vinda dos cristãos na Escandinávia, e o quanto isso foi ruim para os vikings que não podiam mais beber seu hidromel em paz sem um velhinho falar que Jesus está voltando. Outros temas são o satanismo, sexo com valquírias e pactos com Satã.
Após o falecimento de Quorthon, o Bathory acabou (obviamente, já que só tinha ele na banda). Agora, ele está em Valhalla, abençoando os que leem esse artigo.
DiscografiaEditar
Se você for um fã de Cradle of Filth ou Dimmu Borgir, não recomendamos que ouça as músicas. Mas cada um com seus gostos, né? Enfim...
- Bode (1984)
- O retorno da escuridão do mal negro satânico malvadão (1985)
- O signo do preto Marcos (1986)
- Sangue Fogo Morte (1988)
- Coração de Martelo (1990)
- Não é a música do Helloween (1991)
- Octógono (1995)
- Requeijão (1995)
- Sangue no gelo (1996)
- Tenho quase certeza de que o Amon Amarth vai tentar copiar... (2001)
- Terra dos Nerds I (2003)
- Terra dos Nerds II (2003)