Vice da Champions e puta favorita do Barça e o Real Madrid
Brasão | |
Hino | Mais um vice da Champions! |
Nome Oficial | Club Atlético de Real Madrid Freguesia |
Origem | Espanha- Madrid |
Apelidos | Colchetes, Puta do Real e do Barcelona, o time socialista da capital sem contar o rayo vallecano |
Torcedores | (Des)Iludidos |
Torcidas | |
Fatos Inúteis | |
Mascote | Vice da champions liga |
Torcedor Ilustre | |
Estádio | Mierdopolitano WAKANDA FOREVER |
Capacidade | 54.851 torcedores, 2 vendedores de Icegurt e 24 torcedores do Real Madrid |
Sede | Madrid óbvio. |
Presidente | |
Coisas do Time | |
Treinador | Diego Simeone |
Pior Jogador da história | |
Melhor Jogador da história | Luis Aragonés e o empresário do João Félix |
Patrocinador | Plus 500, por terem que esperar mais 500 anos para serem campeões espanhóis outra vez |
Time | |
Material Esportivo | NAIK |
Liga | Campeonato Espanhol |
Divisão | Primera División |
Títulos | 3 Série B da Champions e 257 vices de champions |
Ranking Nacional | no máximo terceiro |
Uniformes |
Ei, mundial sem título continental é coisa nossa
Corinthians sobre o fato do Patético ter sido campeão mundial em '74 sem ser campeão europeu
Club Atlético de Madrid é um time de futebol completamente perdido na Primeira Divisão do Campeonato Espanhol o qual é recordista absoluto em terceiras colocações, embora seja campeão espanhol num intervalo médio de 15 anos. Já teve os nomes de "Athletic" e "Aviación e Madrid". É uma equipe melancólica, que sofre com a eterna condição de ser o terceiro melhor time da capital espanhola, após o Real Madrid e os Zombies Calientes del Getafe.
HistóriaEditar
FundaçãoEditar
O que explica a recessividade do time é o fato de ter sido fundado por bascos, que vieram para Madrid tentar mais um atentado em favor da causa separatista do País Basco, e acabaram por ficar, montando uma filial do Athletic Bilbao, um clube extremamente inexpressivo. Aviación de Madrid foi usado por um tempo porque o fundador do clube era piloto da IBERIA
Anos douradosEditar
Foi o melhor clube da cidade nas décadas de 1940 e 1950, por ter o apoio dos militares aliados a Francisco Franco, nos tempos em que o goleiro era um açougueiro e o atacante era um escrivão de polícia.
Perdendo a hegemonia local (segundo a Wikipedia)Editar
A "hegemonia" do time acabou quando o Real Madrinha contratou um argentino de media estatura e calvície, o famoso Di Stéfano. Com ele o Real Madrid passou a ganhar tudo que é título, seja campeonato oficial ou até mesmo aqueles torneios de peladas de várzea. Pra se consolar o Patético focou suas atenções na Copa do Rei (que não é grande coisa, visto que até o Betis já conseguiu vencer) e na Recopa Europeia, um título que já foi extinto, mas mesmo assim os atleticanos enchem o peito pra se orgulhar de terem conquistado algo que os merengues nunca conseguiram (grande merda).
De volta pro futuro aos holofotesEditar
No final dos anos 60 o trio Adelardo, Luis Aragonés e José Ufarte (este último por sinal é um galego que foi criado numa favela do Rio) pôs o Atlético de volta no mapa com a conquista da La Liga, mas mesmo assim o Real compensava ganhando a Liga dos Campeões várias vezes consecutivas, e todos sabemos que títulos internacionais valem mais do que nacionais (não é mesmo Fluzinho?). Após anos e anos de fracassos, o Atlético conseguiu em 74 uma façanha que só o Corinthians repetiria 26 anos depois: ganhar um título mundial sem um continental.
20 anos de solidãoEditar
As próximas duas décadas foram de desolação para os colchoneros: poucos títulos, apesar de muitos craques e a visão de camarote da ascensão do Real até se transformar no clube mais fodão de toda a Europa. Nem mesmo os mitos Leivinha e Luís Pereira (aquele que o Chaves sempre queria ser) conseguiram levantar o time, que ganhou apenas um mísero título da La Liga em todos esses anos.
Alegria de pobre dura poucoEditar
Em 1996 o time teve um surto repentino de qualidade e conseguiu vencer a La Liga, com um time muito forte liderado pelo craque Kiko. Nos anos seguintes mesmo com um bom time, o Atlético ficou chupando dedo em ambas as ligas: a La e a dos Campeões. No meio desse bafafá todo Michel Salgado lesiona Juninho Paulista com um carrinho mortal e sem um dos seus principais jogadores o Atlético cai de rendimento e entra em crise, obrigando o time a vender os craques do time: Juninho foi pro Middlesbrough, Christian Vieri pra Lazio e Kiko foi pro Tangamandápio. Nem mesmo a contratação do mito Gamarra foi suficiente pra salvar o time, que em 2000 foi rebaixado pra segunda divisão.
Século XXIEditar
Depois de alguns anos de martírio, o clube enfim volta a Serie A. A diretoria pra comemorar gasta uma penca de bananas de dinheiro em vários jogadores famosos, liderados pelo metrossexual prata da casa Fernando Torres. Mas a maioria estava velha ou era nova demais, por isso o time ficou uma merda e continuou a ser gozação dos merengues (na verdade ainda é até os dias de hoje, mas naquela época era mais gostoso).
O time só saiu da fossa em 2006 quando Forlán e Aguero chegaram ao time. A partir daí o Atlético passou de "ex-clube grande" pra "quase clube grande", uma espécie de Arsenal espanhol: bastante promissor, tem um ótimo ataque, mas sempre termina em quarto e pipoca na Champions League.
Década de 2010: A RessureiçãoEditar
Em 2010 a dupla Aguero-Fórlan estava em seu auge e isso culminou com o primeiro título madrilenho em milhares de anos: a Liga Europa, sobre o Fulham (também sobre o Fulham até o São Caetano ganha, pqp).
No ano seguinte Fórlan e Aguero vão embora, mas a diretoria traz Falcão Garcia, que é melhor que os dois juntos (ou pelo menos era), pra substituí-los. O time continua ficando em 3º e 4º lugar, ganha a Liga Europa mais uma vez e a Supercopa Europeia em 2012.
A partir daí o técnico Diego Simeone monta um time que se torna um dos mais fodões da Europa: Falcão, David Villa, Diego Costa, Courtois, Godin e muitos outros. Esse time para de ficar só em 4º ou em 3º e passa a brigar valendo pelo título. O time até chegou a final da Champions League em 2014 e chegou a vencer por 1-0 até os 45 do segundo tempo, mas aí o árbitro falou:
Tempo de acréscimo: Até o Real empatar
Árbitro da Final da Champions em 2014
Aí, meu amigo, o resto você já sabe: o Real empatou, o jogo foi pra prorrogação e virou uma goleada do Real. Pra compensar, o Atlético aproveitou que o Real tava poupando jogadores pro mundial e a defesa do Barça tava um cu pra vencer o título da La Liga após milhares de anos de espera.
Finalmente!
Torcedor do Atlético de Madrid comemorando após anos de sofrimento
Dois anos depois o time chegou a final dos campeões de novo, dessa vez sendo liderados pelo francês Griezmann. Na final enfrentaram as madrinhas reais de novo e advinha? Sim, perderam mais uma vez. Pelo menos dessa vez foi nos pênaltis.
Finalmente, mudaram-se do VICEnte Caguerón para um estádio moderno, porém voltaram a estar em estado de pré-falência devido a serem estúpidos o suficiente para gastar 120 milhões de euros em um moleque português aleatório que encontraram em um pacote de cartas do Ultimate Team.
Década de 2020 - atualmenteEditar
O Atlético de Madrid continua apostando na mesma estratégia da década passada, de jogar no 9-0-1, montando uma retranca desgraçada e apostando em um golzinho achado por seu centroavante. Para a vaga de Griezmann, que foi pro Barcelona, a equipe contratou Luis Suárez para se virar sozinho contra o time inteiro adversário. A estratégia até dá certo contra os times peladeiros da La Liga, como o Elche ou o Eibar, mas em competições internacionais, o time fica sofrendo a partida inteira e não consegue passar do meio-campo, e tem como único objetivo levar todos os jogos pros pênaltis pra ver se Oblak consegue fazer o Atlético se classificar pra próxima fase mesmo sem ter conseguido dar sequer um chute a gol nas duas partidas do mata-mata.
TorcidaEditar
É considerado o time da população madrilenha pobre, enquanto o Real é o clube das zelite. Eu não sei o idioma espanhol, mas qualquer tradução para "mulambo" deve ser como a torcida do Atlético de Madrid deve ser tratada por lá.
RivalidadesEditar
Tem uma grande rivalidade com o Real no chamado Dérbi Madrilenho, mas o seu rival mais tradicional é a sina do Atlético de peidar na farofa na hora das decisões do modo mais improvável e traumático possível, como nas finais de Liga dos Campeões de 1974 e 2014, onde levaram um gol de empate de zagueiro literalmente nos últimos lances do jogo, apenas para serem triturados na sequência. Chegaram a flertar com a perda de seu único mundial, mas foram salvos porque a zica confundiu os uniformes dos dois times e acabou acertando o Independiente por acidente, além dos argentinos pensarem estar em um festival de lutas de muay thai, acabando todos expulsos no segundo jogo.
TítulosEditar
- La Liga: 11 vezes
- Liga Europa (Champions League Série B): 3 vezes
- Títulos mundiais sem um continental: 1 vez (1974)
- Derrotas para o Real Madrid: 98398928938432
- Derrotas para o Real Madrid em final de campeonato: 374923
- Dias sem ganhar do Real Madrid: 38423402385023