Aston Martin Racing

Cquote1.png Você quis dizer: O maior "pai compra pra mim" da história Cquote2.png
Google sobre Aston Martin Racing
Cquote1.png É a Caterham? Ela voltou? Cquote2.png
Alguém que parou de acompanhar F1 na década passada sobre Aston Martin Racing
Cquote1.png Paiê, eu cansei de correr de rosa! Muda a cor desse carro! Cquote2.png
Lance Stroll sobre a antiga equipe de seu papi, Racing Point
Cquote1.png Mas filho, a BWT tá patrocinando... Cquote2.png
Lawrence Stroll sobre a choradeira acima
Cquote1.png Buááá!!! Eu não quero! Rosa é pra menina, e eu quero andar num carro com nome maneiro! Cquote2.png
Lance Stroll insistindo (que moleque chato)
Cquote1.png Tá bom, e se eu fizer assim: compro os direitos do nome Aston Martin, mudo a cor do carro pra verde, e... Cquote2.png
Lawrence Stroll tentando acalmar seu pimpolho
Cquote1.png Perfeito! Te amo, papai, o senhor é o maior! Cquote2.png
Lance Stroll sobre a arregada acima
Cquote1.png Já ganhei dinheiro aqui, agora vou sair fora! Cquote2.png
Vettel sobre sua aposentadoria na Aston Martin
Cquote1.png Eu vou voltar a vencer neste carro! O El Plan vai dar certo sim! MWJAJAJAJAJAJAJA!!! Cquote2.png
Alonso sobre correr na Aston Martin
Cquote1.png Libera uma vaguinha pra mim! Cquote2.png
Drugovich sobre Aston Martin Racing
Cquote1.png Mas que porra é essa? Cquote2.png
Qualquer um vendo a Aston Martin pegando pódios cagados no começo da temporada 2023 da F1
Cquote1.png Ah, não, era só fogo de palha... Cquote2.png
As mesmas pessoas vendo a Aston Martin voltar pro meio do grid no decorrer da temporada 2023
Cquote1.png A culpa não é minha, é dos pneus! Cquote2.png
Alonso tentando disfarçar que a maré de sorte acabou


Aston Martin Racing é uma pseudo-equipe de Fórmula 1 que tenta se escorar na marca icônica de carros do James Bond, mas quando vai competir no automobilismo, passa a maior vergonha. Atualmente, é a nova reencarnação das antigas Racing Point, Force India, Spyker, Midland e Jordan, e segue honrando o legado destas, de estar sempre fazendo figuração na F1.

HistóriaEditar

Primórdios: 1900 e guaraná com rolhaEditar

A Aston Martin entrou na F1 ainda no início, e quando eu falo início, estou me referindo à década de 50, quando o mundo era em preto-e-branco, os carros pareciam latas de sardinha e Fangio era o cara que ganhava tudo. Mas a Aston Martin nunca pôde contar com ele, em vez disso, teve que se contentar com uns ninguéns que nem mesmo seu avô fanboy da F1 vai se lembrar os nomes: Roy Salvadori, Maurice Trintignant e Carroll Shelby, embora esse último seja mais famosinho por ter aparecido no filme Ford vs. Ferrari. Eles não ganharam nada que preste na F1, a única coisa que venceram foi as 24 Horas de Le Mans de 1959, e logo depois, o dono da marca se cansou da brincadeira e largou o automobilismo pra lá.

"Retornando" na aba da Red BullEditar

 
Olha como essa parceria rendeu!

O Staff da Aston Martin sabia que eles tinham zero potencial de voltar como equipe, menos ainda de conseguir alguma vitória na Fórmula 1, por isso, decidiram se escorar em uma equipe sem pedigree, desesperada para se aliar a uma marca tradicional e com alguma sorte, conseguir um mínimo de respeito dos adversários e de quem entende de Fórmula 1. Nascia aí a parceria da Aston Martin com a Red Bull Racing, também conhecida como a "equipe das latinhas". Juntos, eles desenvolveram carros de luxo pros playboyzinhos deslumbrados comprarem.

A Aston Martin deu um jeito de incluir seu nome junto com o da Red Bull, fazendo os taurinos assinarem como Aston Martin Red Bull Racing. Será que eles tinham esperança de fazer essa equipe mudar de nome? Ninguém sabe, e se tinha, os caras da Aston Martin logo desencanaram após Lawrence Stroll acenar com três sacos de dez toneladas de dinheiro.

A volta triunfal, só que nãoEditar

 
A grande estrela da equipe, a única razão da Aston Martin existir, o filho do chefe Lance Stroll

Em 2021, o nome Aston Martin e sua icônica cor verde voltaram à F1, porque Strollzinho se cansou de fazer cosplay de Penélope Charmosa e seu papi quis se escorar na marca do James Bond pra tentar ganhar fãs. E eles chegaram chutando o pé na porta, contratando Vettel a peso de ouro e prometendo bagunçar o campeonato. Mas não conseguiram nada que prestasse, e a Aston ainda teve que assistir a sua ex Red Bull brigar pelo título com a Mercedes. O único momento de destaque além das tradicionais strolladas do Strollzinho foi o pódio cagado que Vettel conseguiu em Baku, e o outro pódio que ele ia conseguir na Hungria, mas foi desclassificado por ter corrido o GP com o tanque na reserva.

Em 2022, nem isso eles tiveram. Eles foram figurantes, foi um ano tão bosta pra quem dizia que iria ser uma equipe grande, digna de competir de igual pra igual com Mercedes, Red Bulls e Ferraris, que até o Vettel se cansou, pendurou o capacete e caiu fora. Em seu lugar, entrou Alonso, outro iludido com as promessas irreais de pódio e vitória.

Mas o que ninguém imaginava era que em 2023, eles iriam repetir a técnica da sua encarnação anterior, a Racing Point, vulgo Mercedes Rosa, e copiar tudo o que pudessem do carro que a Red Bull usou em 2022. O plano infalível deu certo, eles conseguiram uma enxurrada de pódios (todos com Alonso, óbvio), e o espanhol chegou a sonhar com uma vitória, ainda que conquistada de forma cagada. Pro azar dele, a Aston já tinha gastado todos os cheat codes que copiou da Red Bull, e as outras equipes aproveitaram a oportunidade pra superar os verdinhos.

Mesmo com a decadência, Alonso estava humilhando o filho do patrão de todas as formas, fazendo com que "especialistas" como Luciano Burti e Nelsinho Piquet espalhassem que Lancinho estava de saco cheio de correr e que queria largar tudo pra jogar ping-pong na praça. Para diminuir o mico do seu filhote, o pai do Stroll mandou fazer uma atualização pra favorecer as enormes habilidades de seu pimpolho: estragou completamente o carro, tornando-o mil vezes mais lento e mais fácil de quebrar, para que assim, tanto Strollzinho quanto Alonso não consigam passar pro Q3, só andem em último e não terminem as corridas. Os empregados da Aston Martin ainda deram um jeito de fazer o carro do espanhol quebrar primeiro, para que o menino Lance finalmente consiga terminar as corridas à frente de seu companheiro de equipe.

Supostos pilotosEditar

 
A (única) mente brilhante da Aston Martin, El Fodón Alonso.

TitularesEditar

  • Primeiro piloto: £an¢€ tro££, dono de um assento perpétuo na Aston Martin Racing, pode bater, riscar e destruir seu carro à vontade que na corrida seguinte, seu papai compra outro e ainda dá um aumento de mesada. Qualquer piloto com o desempenho sofrível como o dele já teria sido demitido em outras equipes, mas como você já sabe, esse é o novo brinquedinho do Lance, e isso só vai acabar quando ele se cansar e resolver brincar de outra coisa.
  • Outro piloto:Nandito "El Plan" Malonso, contratado a peso de ouro para ser o novo tutor do menino Lance, tem o dever de ensinar o filho do patrão como se dirige, e fazer o trabalho sujo de conseguir os pontos e pódios cagados pra equipe. Alonso se saiu tão bem que chegou a achar que poderia vencer uma corrida, mas aí ele acordou e se lembrou de que estava numa equipe de meio de grid.

ReservasEditar

  • Felipe Drugovish: contratado sob a promessa de integrar o recém-criado programa de jovens pilotos da Aston Martin, alimenta a esperança de conseguir uma chance de correr na equipe, mas sabe que ele será, no máximo, o que seu compatriota Pietro Fittipaldi é para a Haas: o eterno esquenta-banco.
  • Estofado Vandorme: outro reserva da Aston, chegou rebocado pelo Alonso, de quem é, secretamente, um amante, desde os tempos em que era enrabado pelo espanhol na McLata. Também alimenta esperanças de ser titular, embora ele já tenha tido oportunidade de passar vergonha na F1, e agora esteja na Fórmula E. Antes, era reserva da Mercedes, e ficou puto porque preferiram dar uma chance ao Russell e ao De Vries do que a ele.

Ex-pilotosEditar

  • Sebaldstian Velhettel: foi o primeiro a aceitar a nobre missão de ser tutor do pequeno Lance e tentar ensinar alguma coisa sobre fazer acerto de carro e dirigir dentro da pista. Ele fracassou feio, mas pelo menos conseguiu o que queria: juntar dinheiro pra fazer seu tão sonhado implante capilar.
  • Mico Hulkenberro: era o reserva, mas teve sorte de conseguir entrar de titular no GP, onde conseguiu uns pontinhos cagados, e agora tá sendo retardatário na Haas, no lugar onde Pietro Fittipaldi e qualquer reserva de outras equipes do grid dariam a vida para estar.
  • Checo Pérez: tinha contrato pra 2022, mas os Strolls tacaram o foda-se e o chutaram. Melhor pra ele, que foi pra Red Bull, onde pôde vencer corridas e fingir que disputa o campeonato com Verstappen.

Performances nos campeonatosEditar

  • Anos 50: aparições aleatórias e olhe lá
  • 2021: Um ou outro pódio cagado, 7º lugar na tabela de construtores
  • 2022: Figuração no meio do grid, outro 7º lugar na tabela de construtores
  • 2023: Seis pódios na primeira metade do campeonato, 3º lugar na tabela de construtores, fundo do grid na segunda metade do campeonato.
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