Arábia Saudita

المملكة العربية السعودية البترولية
al-mamlakah al-3arabeya al-sa3oodeya al-betroleya
Arábia Maldita
Bandeira da Arábia Saudita
Brasão de Armas da Arábia Saudita
Bandeira Brasão
Lema: Morte aos infiéis!
Hino nacional: Rock the Casbah

Localização de Arábia Maldita

Capital Rio Ave
Cidade mais populosa Casa do Sheik
Língua Árabe
Religião oficial Islamismo ou Allahu Akbarismo
Governo Moderamente religioso
 - Sheik Osama Bin Laden
Heróis Nacionais Tocha Humana e Bin Laden
Área  
 - Total 2.149.690 km² com muitos poços de petróleo km² 
 - Água (%) 0
Analfabetismo Médio: Médio-cre  
População 35.95 Milhões de Terroristas 
PIB per Capita 20.000.000.000 reais (obtido com a venda de petróleo) 
IDH 06 
Moeda Real árabe
Fuso horário AZT (Acre's Zone Time)
Clima Petrolífico
Website governamental Governo Saudita


Cquote1.png Você quis dizer: Arábia Maldita Cquote2.png
Google sobre Arábia Saudita
Cquote1.png Eu sempre saudei a mandioca lá Cquote2.png
Dilma sobre Arábia Saudita
Cquote1.png Ótimo lugar pra passar o verão Cquote2.png
Turista retardado sobre suas férias na Arábia Saudita

Arábia Saudita é um país bonito e civilizado localizado no deserto do Cagaquistão e muito próximo de Tatooine. Também pode ser descrito como simplesmente uma caixa de areia gigante. É amplamente aceito como sendo o único país verdadeiramente capitalista do mundo, bem como o único país democrático do Oriente Médio.

HistóriaEditar

Povos antigosEditar

Há muito tempo atrás, quando os dinotopianos comandavam sanguinariamente e com crueldade o planeta Coruscant, um povo decidiu fugir da opressão do sistema através de um portal, parando aqui no nosso planeta. E bem no meio de um deserto. Como eles não sabiam que o planeta Terra tinha outros lugares melhores, eles fundaram ali mesmo um califado, hoje chamado de Arábia Saudita. A partir de então vieram os cruéis árabes, que trouxeram consigo seus escravos judeus, jegues com bolas no lombo, funkeiros, apresentadores de talk shows, macumbeiros de toda espécie, egípcios, mouros e cantores de rap. Tudo sob ordens de Maomé, que fez de Meca e Medina grandes camelôs onde os beduínos poderiam vender suas quinquilharias sem pagar impostos.

Governar um enorme deserto escaldante sempre foi um desafio. Porém, a dinastia que perdurou mais tempo por ali foi o Império Otomano, que ficou naquele forno por apenas uns quatro séculos consecutivos, sem fazer uma pausa nem pra se refrescar. Nessa época, a península Arábica estava repleta de gênios poderosos, vizires malignos que comandavam exércitos de seres como os mortos-vivos e os papagaios falantes, além de ser um período muito conturbado, marcado pela rivalidade entre os Haxixe e os Salsichas.

Unificação sauditaEditar

 
Criança árabe que quer ser homem-bomba quando crescer.

Usando seu gênio militar, o príncipe Bilal ibn Rabah Saud conquistou toda a península Arábica em 72 horas de conflitos (não contando o tempo gasto em todas as cinco orações diárias, a organização de uma fundação de caridade, uma recitação oral completa do Sagrado Alcorão e o gerenciamento de sua carteira de investimentos no exterior). Armado com apenas uma faca de cozinha, e auxiliado por uma força de dois escravos e um camelo, Saud criou o Emirado de Daria. Para manter seu emirado, Saud recebeu a ajuda de minhocas gigantes e do Jabba the Hutt.

Sendo uma pessoa diligente e industriosa, o príncipe Saud aproveitou-se do tempo ocioso que tinha disponível naquele deserto para ler praticamente todos os livros e teses econômicas já escritas por Adam Smith. Quando ele terminou de reler, traduzir e fazer anotações de toda a antologia de Adam Smith em questão de horas, Saud acabou sucumbindo à tentação e foi dormir, porque ainda era apenas um humano. Quando acordou, algum criado acendeu uma lâmpada acima de sua cabeça, e foi então que o príncipe teve a ideia de criar o emirado mais capitalista da história da humanidade.

Durante o acerto de fronteiras com os outros países árabes mais fracos, o reino de Saud foi o que mais conquistou pedaços de deserto, e por isso a Arábia Saudita se destaca tanto no mapa do Oriente Médio. Mas Saud era bem ruim quando tratava de fazer delimitações, porque até hoje as fronteiras com o Omã, os Emirados Árabes Unidos, o Qatar e o Império Otomano não estão demarcadas.

Eventos recentesEditar

A Arábia Saudita decidiu tornar-se o maior aliado dos Estados Unidos porque, apesar de todas as diferenças culturais, religiosas, sociais e tudo o mais, no final são os Estados Unidos que compram aquele petróleo todo, por isso até na Guerra do Golfo a Arábia ajudou os americanos.

Os jovens príncipes sauditas da atualidade admitem humildemente que não são tão talentosos e sábios quanto seu grande pai fundador Bilal ibn Rabah Saud, e que não sabem o que fazer com os trilhões de petrodólares que possuem. Já mandaram construir até aviões com piscinas, mas mesmo assim sempre sobra dinheiro e eles nunca acabam numa tenda fedorenta como o seu pai fundador.

GeografiaEditar

A Arábia Saudita é formada por vastos desertos escaldantes. Independente do deserto, em qualquer lugar que se cavar o petróleo vai esguichar do solo, limpo e cristalino. O destaque fica por conta do Rub' al-Khali: as dunas na região chegam a mais de 500 metros de altura e as temperaturas são mais que insuportáveis. Não é à toa que vivem na região seres fantásticos, e alguns deles são até parentes do Cthulhu.

Cidade sagrada para a crença islã, Meca se situa na puta que pariu. Em dias de cheia, na época do Ramadã, ultrapassa Nova Deli (Índia) em população, e Antígua e Barbuda juntamente com Barbados na quantidade de barbudos por metro quadrado.

PopulaçãoEditar

Camponeses, pequenos comerciantes, ladrões de galinha, assassinos de aluguel, traficantes de ópio, beduínos e sheiks. É esta a variedade étnica que compõe os 33 milhões de habitantes da Arábia Saudita. São criaturas bem apessoadas que se inspiraram no Bomberman e no Coringa para fundar uma seita denominada "Maçonaria", que visa lutar (ou seria lucrar?) contra vários outros grupos. Dentre seus maiores inimigos, destacam-se: o mundo ocidental, a Igreja Católica, os kriptonianos, os descendentes de Jimmy Carter, e os atlantes (mitológicos seres residentes de Atlântida, no Triângulo das Bermudas). Os homens-bomba compõem a principal mão de obra da Arábia, que além de barata, não requer pinga, vale-refeição, décimo terceiro nem quaisquer outros direitos trabalhistas. Para a maioria deles, basta apenas uma fagulha ou um botão pro serviço ser feito.

Uma pequena minoria étnica de homens-bomba localiza-se em certos lugares como o Complexo do Alemão, o Morro do Vidigal, a Cidade de Deus, Capão Redondo, e agora em Itaquera (com a construção do novo estádio). Felizmente ainda não há tanta certeza se eles são sauditas mesmo.

Mulheres sauditasEditar

 
Nem no passaporte a mulher saudita pode exibir seus olhos hipnóticos.

As mulheres são a classe dominante na Arábia Saudita. Nesse país as mulheres ordenam que os homens realizem todas as tarefas mais básicas, humilhantes e enfadonhas, tais como: dirigir, ficar nas filas das repartições públicas, trabalhar, viajar para fora do reino, e praticar esportes. A mulher saudita detém o poder incomum de obrigar os homens a fazerem o que eles desejam de forma que, com apenas um olhar, ela pode transformar um homem em um escravo sexual permanente. Por isso, as mulheres na Arábia Saudita mantêm seus terríveis olhos demoníacos constantemente cobertos. Logicamente, nenhuma feminista reclama disso, porque esse terrível poder do olhar é realmente dominador e capaz de abalar muito o pobre homem saudita, tornando-o completamente indefeso.

Apesar de tamanho poder, a mulher saudita gosta de ser corna e de BDSM pesado, por isso adora ser escravizada e dividir o mesmo marido com umas 72 outras mulheres. O prazer por submissão faz dessas mulheres sentirem prazer em andar completamente cobertas até a alma com uns trapos sujos feitos de lã de camelo, mesmo sob o calor desértico árabe de 50ºC à noite em um quarto sem ar-condicionado. Há sempre um alto risco de morte por insolação antes delas atingirem a maioridade. As meninas sauditas que sobrevivem costumam casar aos 12 anos, e já começam a ter filhos desde então, respeitando assim as sagradas leis de Maomé a pedido de Alá.

As mulheres sauditas são, portanto, muito bem cuidadas e preservadas em seu país. Se mostrarem qualquer parte do corpo, são brevemente aconselhadas a não mostrá-la de novo, e logo em seguida apedrejadas pelos próprios familiares nas calçadas como lição para nunca revelarem sua preciosa pele a nenhuma outra pessoa. A não ser, é claro, que a pessoa em questão seja seu precioso futuro dono marido.

PolíticaEditar

A Arábia Saudita é uma monarquia democrática governada por um rei supremo que age como um governante eleito, ou seja, ele governa apenas para benefício próprio. Na prática, é um Estado Islâmico com Constituição e reconhecido pela ONU.

A Arábia Saudita é reconhecida como sendo o país das leis mais únicas do mundo, cujos códigos civil e penal não são vistos em nenhuma outra nação. É o único lugar no mundo onde uma irmã estuprada pode ser considerada culpada por ter sido estuprada, e consequentemente condenada à morte por apedrejamento. Nem os Estados Unidos, a ONU, o Femen e a Anistia Internacional juntos não vão reclamar disso. Por isso, se você não gosta de lacração, o seu lugar ideal para morar é na Arábia Saudita, porque lá as feministas não podem nem andar sozinhas na rua e qualquer macho escroto pode andar tranquilamente nas ruas.

Mas não são só as mulheres que sofrem restrições incabíveis. Os homens, por exemplo, são proibidos de beber álcool, inclusive o álcool contido no whisky. Beber cerveja sem álcool não é a solução, porque os sauditas não se atrevem a usar a solução iraniana de construir centrífugas nucleares para fins pacíficos a fim de separar o álcool da cerveja. O governo saudita alega que criar esse tipo de tecnologia pode atrair apenas mais problemas com seus amigos americanos, pois estes poderiam pensar que tais centrífugas só servem para extrair os caroços das azeitonas importadas de Israel.

No entanto, existem algumas permissões na Arábia Saudita. Você pode olhar para os seios de sua legítima esposa, desde que espere até o pôr do sol, apague a luz e venda os olhos. Sendo também garantido o direito de sequestrar aviões no Microsoft Flight Simulator, e às vezes beber álcool, contanto que esteja escrito "isso é suco de uva" no rótulo da garrafa. Alguns sauditas (os sheiks mais ricos) estão isentos das leis do país porque já fazem muito pela nação ao administrar as empresas petrolíferas sauditas, e estes veneráveis seres demonstram uma incrível devoção religiosa quando fumam até fogos de artifício, bebem álcool até cair e fazem sexo em abundância. A única condição é a de que tudo isso permaneça em segredo, afinal, eles já se sacrificaram o bastante pelo resto da população, que não tem petrodólares suficientes para pagar uma Ferrari nem enormes privadas de ouro para colocar a bunda.

SubdivisõesEditar

Devido ao seu caráter federal, a Constituição saudita permite que as províncias se organizem em regiões autônomas livres para administrarem seus territórios como quiserem. A única condição é que todo petróleo pertença ao rei, o que na prática leva todo governador de qualquer uma das províncias a administrar apenas rebanhos de cabritos.


EconomiaEditar

  O Desguias, a revista de turismo descíclope, possui um guia de viagem de Arábia Saudita

A Arábia Saudita é o principal exportador de camisinhas em todo o mundo. Apesar de não possuir recursos naturais como florestas, montanhas e rios, os sauditas deram um jeito de fabricar plástico a partir de uma meleca preta contida aos montes no subsolo do país. É por isso que todas as criaturas neste planeta miserável temem a elite saudita, porque os líderes sauditas mais paranoicos podem subitamente parar de exportar preservativos e forçar a castidade matrimonial ao mundo inteiro, o que seria a ruína da civilização ocidental. Todos sabem que esse modo de vida fácil vem desde a Grécia Antiga, que era pautada na falta de bons costumes, pederastia e putaria, mas sempre sem aquele desejo de engravidar uma prostituta ou contrair uma DST da mesma. Mas voltando para as camisinhas da Arábia Saudita, é para regular o comércio delas que foi criada a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Preservativos), organização da qual essa nação é líder e consegue impor ao mundo o preço do preservativo sem dificuldades.

InfraestruturaEditar

TransportesEditar

O meio de transporte mais popular nos centros urbanos do país são os tapetes voadores (cujos passageiros às vezes cagam nos pedestres), mas para o transporte entre cidades é necessário o uso de camelos. Esses animais eram o principal meio de transporte até da família real, e foram tratados como integrantes da mesma durante algum tempo, pelo menos até a invenção do avião com poltronas reclináveis e serviço de bordo com champanhe, escargot e caviar.

CulturaEditar

 
Esqui lateral, uma das atividades mais apreciadas na Arábia Saudita.

Os cabritos são atualmente grande parte da população da Arábia. Lá não tem só alguns cabritos: tem cabrito pra caralho. Como não adiantava sair matando todos esses bichos porque sempre apareciam mais, com o passar do tempo os árabes aprenderam a inseri-los em alguma parte de sua cultura, depois aprenderam a amar os cabritos. Literalmente. Beijavam cabritos, abraçavam cabritos, faziam sexo com cabritos, com muitas sarradas fortes, arco-íris e tudo o mais. E os cabritos aguentaram essa putaria islâmica por muito tempo, mais tempo que os historiadores são capazes de especular, sendo isto motivo de discussão entre os estudiosos até hoje. A revolução dos cabritos estava programada para o dia 21 de dezembro de 2012, porém foi cancelada a pedido do Obama, que estava muito ocupado ganhando dinheiro no poker, portanto não podia ir pra Arábia fazer guerra. Mais uma vez, os cabritos foram estuprados sem piedade pelos árabes amantes de areia e seus ridículos rituais escrotos. Tenha cuidado: nunca deixe seu cabrito com um árabe, pois ele poderá sofrer abuso sexual.

Além disso, os sauditas são conhecidos por sua grande indústria antipornografia. Os americanos morrem de medo da cultura antipornográfica saudita e fazem de tudo para que isso não se espalhe pelo mundo, por isso aceitam miseravelmente tudo que a Arábia Saudita pede. É por esse motivo que você vê que os Estados Unidos e a Arábia Saudita se dando tão bem, mesmo parecendo tão opostos.

Quanto aos feriados celebrados no país, estes são celebrados num mesmo dia, chamado "O Feriado Único da Arábia Saudita". Mas a cada ano esse dia muda, e ele é decidido novamente pelo Ministro do Feriado Único da Arábia Saudita, por meio da divulgação de um calendário localizado apenas no escritório dele. Nesse calendário, está marcado o dia exato do Feriado Único da Arábia Saudita, o qual é gerado por meio de uma ferramenta bastante complexa, elaborada apenas com o fim de escolher um dia do ano de forma totalmente aleatória. Como a divulgação desse dia é a única atividade exigida do Ministro do Feriado Único da Arábia Saudita, esta posição é particularmente cobiçada pelos sauditas.

EsportesEditar

O drifting é o esporte nacional da Arábia Saudita, mais popular que o futebol e (por pouco) mais que o esqui na areia. Osama bin Laden criou este esporte em sua adolescência, e hoje os historiadores entendem o porquê do esporte favorito de Osama ser algo que ele amava muito mais do que a América. Os sauditas são muito conhecidos por derraparem seus carros em alta velocidade fora de controle, conforme foram ensinados por Osama. Eles não podem ver uma estrada em linha reta que já saem derrapando nela.

Uma modalidade ainda mais radical e mais popular, mas que ainda não virou esporte olímpico, é o esqui lateral, que consiste em um grupo de vários sauditas andarem num carro inclinado com apenas duas rodas no chão. Dependendo do grau de desapego pela própria vida, alguns passageiros saem do carro em movimento para fazer malabarismos fora dele, que deve permanecer inclinado o tempo inteiro.

ReligiãoEditar

A religião oficial da Arábia Saudita é uma vertente do islamismo conhecida como "ka-garregra", na qual qualquer pessoa pode do nada cagar regra de condutas e moral para qualquer um e punir tal pessoa com pena de morte, tudo baseando-se apenas em sua própria interpretação subjetiva dos textos sagrados.

Lá não é permitido ser ateu, agnóstico, nem cristão. Todas as pessoas do país são acordadas às 5h da manhã pelos gritos estridentes do almuadém, convocando todos a mais uma rodada de orações. Os sauditas vão para a mesquita mais próxima, onde passam a manhã praticando uma espécie de yoga, enquanto oram com movimentos rítmicos que consistem em bater a testa no chão sem parar. Claro que não é difícil deduzir que na Arábia Saudita os mais fudidos são os deficientes físicos, pois em nenhuma parte das escrituras sagradas está escrito que "os deficientes podem orar sem sair da cadeira de rodas".

  Arábia Saudita
HistóriaGeografiaDemografiaPolíticaSubdivisões
EconomiaMoedaTurismoCulturaBandeiraBrasãoHino
Ásia
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Organização dos Países Exportadores de Petróleo
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