Antestor

Antenor
Antestor.jpg
Na época em que se pintavam de ursos panda
Origem Jessheim
País Noruega
Período 1989 - 2007 / 2010 até hoje
Gênero(s) Unblack metal, White metal, Viking metal, Grindcore, Symphonic metal, Death metal, Doom metal (esses dois últimos só nos inicinhos da banda)
Gravadora(s) Bombinhas, Rouí, Cacófato
Integrante(s) Ronny Hansen, Lars Stokstad, Erik Normann Aanonsen e Henning Børven
Ex-integrante(s) Um monte de outros malucos com nome complicado de falar e escrever e... Hellhammer, o batera da Mayhem. Não tô zoando...
Site oficial Desistiram faz tempo disso


Antestor é uma banda de white metal famosa por ser uma das primeiras de unblack metal, embora só tenham aderido ao movimento bem depois. Originalmente eram uma bandinha de doom/death metal que não queria treta com ninguém, só queriam cantar ou melhor, urrar seu som apocalíptico pra todos os crentelhos da face da Terra.

HistóriaEditar

A banda nasceu em 1989, ainda com um nome bem crentelho mesmo, Crush Evil (esmagadores do capeta). Nesse tempo a banda só fazia umas zoadinha mais cheias de gutural e um som mais arrastado que as festas da tua mãe. Na época a banda era formada por Lars Stokstad, Kjetil Molnes, Øyvind Hope and Erling Jørgensen, sendo que só o primeiro ainda realmente é membro da banda, o resto sumiu completamente, só o último ainda dá as caras as vezes no Facebook relembrando os velhos tempos com a bandinha igual aqueles ex-membros saudosistas que falam direto da velha banda por pura saudade, não é mesmo, Dave Mustaine?

Com o nome esdrúxulo de Crush Evil, eles só conseguiram lançar uma demo bem bosta em 1991 chamada "A Derrota do Capeta". Com esse nome aí não demorou pra que ninguém da cena da segunda onda do black metal não querer nem corja com a banda e não aparecer em show algum deles. Daí foi que inventaram um nome mais bacana, Antestor, inspirado em testemunha em norueguês Seu Antenor, o dono do quartinho onde eles ensaiavam as vezes.

Assim a banda em 1995 lançou o disco Martírio (que realmente era um martírio pra se ouvir), mas o disco era de um doom death tão chato de se ouvir que só conseguiu ser lançado em 1998 por uma gravadora crentelha chamada Endtime que ninguém lembra que eles existem mais.

Em 1997 eles decidiram chutar o balde e lançaram "Kongsblod", mais conhecido como "O Retorno da Peste Negra", um disco que misturava doom metal, death metal e black metal... ou melhor, unblack metal, fazendo um estilo único chamado "atmosphere sorrow metal" (metal sonífero tristinho, que é a situação de quem ouve esse disco sempre). O disco foi lançado pela gravadora Cacophonus Records, que era mais acostumada a lançar discos de bandas trevosonas do satã, e aí né, foi um boicote inclusive da própria gravadora que mal divulguou o disco. E assim a banda virou objeto de ridículo da cena dos satangosos from hell.

Mas um dia é de ser zoado, o outro é de zoar. E a banda em 2004-5, após relançar suas demos A Derrota de Satã e Desespero (nome bem sugestivo mesmo) e a maioria dos membros largar essa porra de metal e virarem crentes de verdade, a banda lançou o EP Det Tapte Liv (usando na capa uma igreja que ninguém botou fogo na Noruega, a Borgund Stave Church) e o disco O Esquecidão, ambos com a participação de Jan Axel Blomberg, o baterista da banda Mayhem. Não, ele não virou crentelho, só quis trair a cena dos from hell para fazer zueirinha. O disco "O Esquecidão" virou o maior sucesso da banda, com uma mistureba de symphonic black metal (ou seria symphonic unblack?), e também foi nessa época em que eles começaram a fazer um monte de frescura de pandas do metal, como cuspir sangue falso, pintar a carinha de corpse paint, mas tudo na versão gospel. Não sei como isso, mas é né...

Em 2007, cansados de tanta treta, a banda simplesmente parou de tocar, porém em 2010 eles decidiram voltar, só que menos black metal, sem todas as frescuras da última fase, já tocando um quase viking metal, com pitadinhas de grindcore, mostrando que eles têm uma tremenda coceira no cu pra nunca pararem num único estilo.

Tretas virulentasEditar

No início dos anos 1990 a banda, ainda de death metal, sofreu ameaças de morte de Euronymous e Varg Vikernes, ambos ao mesmo tempo (só que esses dementes, invés de se juntarem pra matar a banda, preferiram brincar de risca faca entre eles, terminando com o primeiro morto e o outro enjaulado). Depois foi a vez de Bård Faust da banda Emperor querer mandar ameacinhas pra banda. Só que este inventou de deixar a sua homofobia falar mais alto, matou um viadinho na Noruega e acabou se fodendo de com força na prisão.

Em 2013, já quando a banda nem tinha mais aquele visu de unblack metal, rolou uma turnê mundial deles, onde eles passaram pelo Brasil. O problema é que os tr00s brasileiros são mais idiotões que os do resto do mundo e ainda estão vivendo nos anos 1990, só que sem colhões pra pôr fogo em igrejas, preferem brincar de jogar saco de cocô incandecente na porta das igrejas e achar que estão abalando no satanismo, uau! E assim uns ameaçaram tanto no Pará que o show lá acabou cancelado. Em outros estados o show até rolou direitinho, com um ou outro babaca falando merda do lado de fora, mas em Minas Gerais... um bando de viúvas da banda Sarcófago ficaram na frente da casa de shows dizendo "morte ao Antestor!" O problema foi que chegou a PM e aí geral saiu pianinho, no máximo dando umas mijadas nas portas das igrejas de Belo Horizonte só pra pagar de fodões, pobres coitados...

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