André Lotterer

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Equipes da LMGTE que conspiraram pra tirar os Audis da corrida

André Lotterer
André Lotterer.jpg
Ouvindo algum J-Rock
Nascimento 19 de novembro de 1981
Duisburg, Bandeira da Alemanha Alemanha
Nacionalidade Bandeira da Alemanha Alemanha
Ocupação Piloto

ANDRÉ LOTTERER, mundialmente conhecido como “André da Loteria”, é um piloto alemão da Alemanha, nascido num hospital público de Duisburg, em 19 de novembro de 1981. Atualmente, joga muito Gran Turismo participa de corridas com carros Gran Turismo no Japão, na Super GT, a GT Brasil deles, num intercâmbio onde pilotos do país do Maior de Todos vão ao país pra ajudarem os pilotos experientes e organizações automobilísticas locais liderados por Masanori Sekiya, o 1º piloto japa não-kamikaze, a formar pilotos japoneses não-kamikazes (Kamui Kobayashi saiu desse projeto). Quando resolve vltar ao seu país pra renovar o estoque de Chucrute e salsichão, pois acha meio impossível viver de Sushi e Sashimi, pilota na epopeia de Le Mans: Le Mans Series e Fórmula Audi 24 Horas de Le Mans, onde sobreviveu a temporada de Caça as Audis, quando equipes da LMGTE conspiraram pra melar a corrida dos alemães, tirando 2 carros da corrida. Mas, se esqueceram do 3º: Lotterer, Fässler e Tréluyer agradecem a burrice dessas equipes. Por trampar no Japão, é o piloto favorito dos Otakus alemães.

Pré-Carreira:Editar

O pequeno André era um legítimo Otaku: sabia tudo sobre programas que envolviam porradaria no Japão, e tinha uma coleção no seu quarto de tudo o que ele gostava daquele país. Isso na verdade era só uma válvula de escape: mas ele queria ser mangaká. Depois que viu que jamais poderia realizar seu sonho, já que como desenhista, ele seria um excelente piloto no futuro. No começo dos anos 90, decide que quer ser piloto, após ver que Michael Schumacher seria o melhor de todos os tempos, resolve seguir a tendência, se antecipando pra ser o 1º piloto do legado de Schummi. Dá um jeito de conseguir um kart pra poder se ralar e se quebrar todo na 1ª curva que ele tentar fazer conseguir a base pra poder pilotar, vencer corridas pra ganhar dinheiro e nunca mais extorquir os pais. Após alguns anos, recebe 2 propostas pra pilotar de Fórmula.

Correndo de Fórmula:Editar

Não querendo ficar só em casa coçando o saco em casa, aceita as 2 propostas da Fórmula 3: na Oasis Series, pra tietar os rockeiros de lá, e porque todos os campeões da F1 já se pegaram por lá, e na Salsichão Series, porque fica em casa e gastaria bem menos com passagens aéreas. Nesses países, os pilotos brasileiros na época, o apelidaram de “André da Loteria”, por causa do seu nome. 2 categorias, e foi bem nelas. A Jaguar estava pra dispensar seus 2 pilotos: Eddie Irvine já estava um velho gagá e estava prestes a parar, e Pedro de la Rosa sairia por incompetência. Os jaguares no comando resolvem fazer um the very Best of Formula 3 around da world, e ele foi escolhido pra tentar uma vaga na equipe, mas, foi preterido pela equipe: preferiram contratar o Mark Webber, por pura solidariedade ao canguru, já que os líderes da equipe ficaram com pena de sua carreira: teve de sobreviver na Minardi e conseguiu a proeza de levantar voo nas 24 Horas de Le Mans com a Mulsanne vandalizada, e o Antônio Pizzonia, já que os caras achavam que todo piloto brasileiro é parecido com o Ayrton Senna. Então, resolveu ir pros Esteites, arranjar uma na Champ Car, onde conseguiu um contrato lendário e vitalício com a Dale Coyne: com uma corrida de duração, no desfecho da temporada. Com todo mundo pilotando de camisão com desenhos havaianos, bermuda e chinelo Ipanema. Após o fim do contrato, meio que ficou sem rumo na vida. Se lembrou de um sonho de infância: ir pro Japão, na verdade, queria ir como mangaká, mas, ta valendo...

A Carreira Japonesa:Editar

André foi um dos pilotos alemães selecionados pra um programa de intercâmbio entre os 2 países, após a constatação de que Michael Schumacher é o melhor de todos os tempos: esse intercâmbio se resumia a Alemanha colocar pilotos correndo no país asiático pra ajudá-los, formando pilotos não-kamikazes com a ajuda das entidades do automobilismo japa e consultoria do único piloto não-japa que eles deram ao mundo na época: Masanori Sekiya. Foi o 1º piloto a chegar na leva pra continuar o trabalho de Ralf Schumacher, e começou uma vida dupla também: na Super GT JGTC e no Carmaggedon na Fórmula Nippon, ironicamente na equipe de um kamikaze: Satoru Nakajima, onde, virou referencial pros alemães lá, inclusive, trampando em dublagens de animes e Tokusatsus pra TV alemã.

Fórmula Nippon:Editar

Em 2004, mostrou pros japas mais ou como é que se faz: mais ou mesmo porque ele só foi vice, e ele foi mandado pro país pra mostrar como se ganha, fazer figuração, eles sabiam. No meio da trajetória, viu que não fazia sentido um piloto que foi treinar os locais pra não serem kamikazes numa equipe gerida por um, então, troca de equipe, onde os resultados foram um pouco melhores, e comea arivalizar com João Paulo de Oliveira, um brasileiro que foi pro Japão pra ser mangaká também, mas, que acabou virando piloto. Em 2010, foi vice-campeão, perdendo pro “Joao Pauro de Oribera du Burajiru!!!” Atualmente, na categoria, os 2 estão se pegando (sem duplo sentido, piloto não joga nesse time) na categoria.

JGTC e/ou Super GT:Editar

Na JGTC, que depois passou a se chamar Super GT, só mudou o nome, as corridas e as barbáries continuam as mesmas, ele era um pouco mais feliz, conseguindo os mesmos resultados, mas, livre de equipe de kamikaze, mas, precisou da mudança de nome pra ser campeão, quando conheceu o cortador de peixes Juichi Wakisaka, um cara que acompanhou bem seu projeto e aprendeu a ser um piloto normal com o convívio. Foram campeões 2 vezes, desbancando inclusive Benoît Tréluyer, francês e rival à moda antiga, era carnificina, um traçando a mulher do outro... mas, que um dia seria seu melhor amigo nesse mundo. Achando isso uma injustiça, JP de Oliveira está lá também pra se certificar que Lotterer não vença corridas nem o campeonato de novo, porque monopólio é feio e tira a graça das coisas...

Em Le Mans:Editar

 
  Quero ver me ganharem!  
 
O Audi que pilotou e o único que não foi destruído pela concorrência. Sorte...

Vendo que é impossível um alemão viver só na culinária japa, resolve voltar ao seu país pra renovar o estoque de comida com os quitutes locais. O pessoal da Audi dá aquela sacaneada nele: o chamam pra correr na Audi, mas, numa equipe alternativa. Seria imprudência colocá-lo na principal. Nessa edição que a “Fórmula Audi” foi misteriosamente interrompida pela Peugeot, os alemães se arrependeram de terem feito o que fizeram. Detalhe: o rival francês de Lotterer pilotava pra eles. Em 2010, ele é promovido e vai pra um carro que só tinha um piloto: Marcel Fässler. Abriu aquele sorriso imaginando que o 3º piloto seria o dono do autódromo de Le Mans: Tom Kristensen, mas, eles tinham outros planos: chamaram o maior rival dele no Japão e que acabara de trair o movimento Peugeot, pra dividirem o carro, já que a montadora achava que a rixa deles se resumia a putaria pura, e queriam juntá-los pra ver se os japoneses podiam voltar a ver corridas onde todo mundo era amiguinho. No 1º ano de LM juntos, o trio ficou em Vasco segundo lugar, perdendo só pros 3 Mosqueteiros Dumas/Rockenfeller/Bernhard. No ano seguinte, o trio estava junto de novo e já estava aceitando o fato de ter que conviver com o alemão. Enquanto isso, numa ilha na Polinésia Francesa, as equipes de fábrica que entrariam na LMGTE, visando a LMP1 no futuro, iniciam um plano malévolo pra iniciar um Golpe de Estado pra acabar com a “Fórmula Audi”, tirando os carros deles da corrida. Após uma Ferrari tirar McNish (citar Dindo e Kristensen seria covardia, nem pilotaram), e um Porsche sacanear com Dumas e os outros 2 mosqueteiros. Eles acharam que amissão foi completa, mas, se esqueceram que a Audi tinha 3 carros na pista. E o remanescente levou a corrida. Lotterer, Fässler e Tráluyer agradecem. Após a vitória, o alemão e o francês se entenderam, reeditando o épico beijo entre Ricky Bobby e Jean Girard em Ricky Bobby: A Toda Velocidade, mas, sem comprometerem suas sexualidades. Lembrem-se: piloto não joga nesse time...

Formula 1Editar

Lotterer tem ainda em seu currículo uma insignificante passagem pela Formula 1 em 2014, quando caiu de para-quedas nos carros de brinquedo de papelão da equipe semi-falida Caterham, no meio do ano para substituir o barbeiro Kamui Kobayashi no GP da Bélgica, onde obviamente largou em último lugar e de tanto desgosto pelo carro não quis dar nem 1 volta sequer e parou no acostamento indo embora pra casa.

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Pilotos da Fórmula E
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Pilotos da Fórmula 1
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