The Pretenders
Vai encarar? | |
Origem | Hereford |
País | Inglaterra |
Período | Desde 1978 |
Gênero(s) | New wave |
Gravadora(s) | Um monte |
Integrante(s) | Chrissie Hynde; Martin Chambers; James Walbourne; Nick Wilkinson; Eric Heywood. |
Ex-integrante(s) | James Honeyman-Scott; Pete Farndon; Robbie McIntosh; Malcolm Foster; TM Stevens; Blair Cunningham; Bernie Worrell; Adam Seymour; Johnny Marr; Andy Rourke; Andy Hobson; Adam Martin. |
Site oficial | foofighters.com |
Traduzindo: Os Fingidos
Babel Fish sobre The Pretenders
Você quis dizer: Blondie com uma vocalista de cabelo preto
Google sobre The Pretenders
What if I say I'm not like the others? What if I say I'm not just another one of your plays? You're the pretender! What if I say that I'll never surrender?
Foo Fighters sobre The Pretenders
Bom que sabem que só fingem!
Hater sobre The Pretenders
A MELHOR BANDA DO MUNDO!!!
Lily Allen sobre The Pretenders
...
The Kinks sobre a versão deles pra “Stop Your Sobbing”
Só depois de velhas é sacanagem!
Punheteiro oitentista sobre a parceria com o Blondie com as vocalistas já velhas
MWAHAHAHAHAHA!
Paul McCartney após o sequestro dos integrantes da banda nos anos 90
Os Fingidos é uma banda que toca rock lá da Inglaterra, liderada por uma mulher que fugiu dos EUA após trocar o Punk pelo New Wave, já que, se ela continuasse por lá, ela morreria muito facilmente. A crítica considera a banda uma resposta ao Blondie: New Wave, vocalista yankee gostosa pros padrões da época, só homem tocando e comendo as vocalistas com os olhos... Há uma boa discussão quanto ao nome da banda: os antis dizem que esse é um nome sincero, já que se trata de uma banda que finge que toca. Nesses últimos anos, os caras do Foo Fighters mostraram suas indignações pelo fato de nunca terem tocado na banda, lançando o hit “The Pretender”. É uma banda que foi xingada pelo destino, que não curte o som deles, fazendo com que Paul McCartney e as drogas desmontassem a banda, mas, muitas cabeças rolaram em sua história. Assim como 99% das bandas de lá, levam “The” no nome.
O começoEditar
Chrissie Hynde era uma punk desordeira que tocava o terror nas ruas de Akon Akron, lá em Oh! Raios!, mas, após a repressão policial, resolve se esconder no movimento New Wave, uma espécie de Punks do Bem. Mas, a situação piorou, e ela foi descoberta, e começou a ser ameaçada de morte pelos conservadores. Então, resolve ir pra França, onde tocou numa banda que não deu certo. Os franceses queriam que ela cantasse em francês, como ela achava esse idioma uma grande frescalhada, vai pra Inglaterra, onde, assim que chega no aeroporto, enquanto é revistada (a Scotland Yard começava a repressão pra evitar badernas por lá), se depara com a lenda Malcolm McLaren, o cafetão nº 1 das bandas punk que por lá começavam, e que se multiplicavam como gremlins, na sua guerra contra aqueles melancólicos malucos a ponto de fazer solos que duravam o mesmo tempo que um CD punk tinha do Rock Progressivo, e viu naquela mulher uma Debbie Harry 2.0, o que seria bom pro Punk, pois o estilo teria as 2 frontwomen mais gostosas da época. Ela então começa a trampar na agência dele como colunista e “secretária” dele (se é que me entendem...). Malcom após vê-la cantando no chuveiro, dá a ideia pra ela montar uma banda de novo, dessa vez, com alguns ingleses, já que viu que ela não se bicava com yankees e teve uma péssima experiência com franceses. Contratou James Honeyman-Scott, Pete Farndon e Martin Chambers, e iniciaram uma banda.
No punkEditar
No 1º show dessa banda iniciante sem nome e propriedade de Malcom McLaren, não agradaram, todos ali disseram que eles fingiam tocar rock. Mas, no show seguinte, agradaram finalmente, e, pra sacanear os primeiros haters, o dono da banda sugeriu que a banda se chamasse The Pretenders, pra que os antis tivessem direito de contestar a qualidade da sonoridade deles e se tornasse a banda mais democrática do momento com isso. Malcolm fez com que eles pegassem experiência, fazendo apenas shows em brigas de gangues. Após saírem ilesos de tantas brigas, finalmente estavam prontos pra poderem iniciar a carreira com álbuns. Lançaram o 1º álbum, e, se aproveitaram dos Kinks, regravando um hit desconhecido eles, assim o popularizando e fazendo sucesso. No ano seguinte, lançaram a continuidade do álbum, com as músicas que não foram lançadas antes porque decidiram que seria melhor lançar 2 álbuns pra faturarem em dobro. Mas as drogas não curtiam o som da banda, e, começaram a desmontá-la. James Honeyman-Scott e Pete Farndon mostraram a síntese do que era ser roqueiro nessa época, com cocaína e heroína, e assim, a banda só fica com 2 integrantes.
Após as mortes e no new waveEditar
Após as substituições, já que é meio tenso uma banda ter só 2 integrantes, eles resolveram migrar pro New Wave. Era uma nova onda começando na banda, que agora tinha o baixista do Big Country, assim, desmontando a banda e acabando com uma concorrente, fazendo uma música que se tornou o hit poser deles no Grande Satã, ou seja, mortes foram necessárias pro sucesso da banda. Agora com a banda famosa, Chrissie começa a sair demitindo todo mundo, já que queria dar chance a novos músicos pra tocarem na banda dela, já que com o “fim” do Blondie, ela achava que era a banda com frontwoman mais importante do mundo. Foram convidados pro projeto de tentar acabar com a fome na Etiópia, fazendo com que porcos capitalistas olharem pra África na base da marra, com canções ameaçadoras e intimidadoras chamado Live Aid, onde participaram fingindo que estavam dando ouvidos aos porcos capitalistas que achavam que a África era só uma enorme joalheria. Após o sucesso de marketing e o fracasso em seu objetivo de fazer que um bando de burguês safado olhasse pra África como um bom lugar, ajudando a acabar com a fomo (e na Etiópia continua...) a banda voltou pra estrada, mas, não voltou. Chrissie resolveu demitir mais gente, inclusive, esculhambando o Chambers, que ela julgou não ter tocado nem fingido ser intimidado pelos tais burgueses safados que ignoravam o continente, assim, com a facilidade que ela tem em demitir pessoas a ajudou a tentar ser a apresentadora do Aprendiz original, sendo demitida pelo Donald Trump da disputa pela vaga. Voltando aos anos 80, após a ª mudança de componentes, a banda seguiu com a estrada, lançando o hit poser britânico e que foi pro resto do mundo: “Don't Get Me Wrong”, escrita como um apelo pra que não a entendessem mal por causa das mais de 8000 demissões que fizeram parte da banda. E com a composição de momento, fizeram mais álbuns e dinheiro. Já no auge, disputam com todas as bandas do New Wave no mundo o direito de cantar a música tema de mais um filme do James Bond. Após muito sangue derramado, perderam pro A-Ha por um acorde de diferença, mas, ganharam um prêmio de consolação: ocar uma música no meio do filme, durante o assassinato de um dos muitos vilões vermelhos na franquia. Depois de 3 anos contribuindo com porra nenhuma pra sociedade, Paul McCartney se aproveita que Chrissie estava fula com a banda por não ter tocado a música-tema do filme, passa a limpa na banda, levando todo mundo com ele pra América do Sul, sob a promessa de lotarem o Maracanã sem ser na base do futebol. Chrissie estava sozinha.
Após o Furacão Paul:Editar
Após Paul trollar Chrissie, essa se vê na obrigação de recontratar 3 músicos demitidos anteriormente pra recomeçar a banda, e fingir que nada aconteceu nessa década de demissões. Foram sobrevivendo a década da decadência do New Wave, onde, em casos mais covardes extremos, bandas acabavam com medinho do Grunge no Grande Satã e do Britpop lá na Ilha da Rainha. Lançaram álbuns que surpreendentemente fizeram sucesso numa geração ou deprimida/suicida ou vendo de camarote os integrantes das principais bandas de seus países de putaria uns com os outros. Após sobreviverem a isso, entraram no século XXI, marcado pela geração “nada se cria, tudo se copia”, lançando só 2 álbuns, preferindo muito mais tocar em palcos, já que o palco lhes fascina, e o seu?: Qual palco lhe fascina? tocar em shows é mais rentável que gravar CDs graças ao advento da internet. Marditos Downloads! Atualmente, não estão fazendo nada, e a Chrissie, conhecida por ser a RH mais temida dos anos 80, está apresentando a versão inglesa d’O Aprendiz, onde intimida mais que Donald Trump e João Dória Jr. juntos, e se destaca por fingir que vai demitir quem não é o demitido na semana.
Fingindo com o BlondieEditar
Algo que aconteceu com sua participação fez com que a banda ganhasse o ódio dos punheteiros oitentistas: fizeram uma turnê com o Blondie. Vários punheteiros da época se revoltaram com o fato de isso nunca ter acontecido quando Chrisie e Debbie ainda eram jovens e gostosas, e que nem se pegaram no palco (imaginem essas 2 no auge de suas gostosuras se pegando...). Só uma pessoa ficou de fato feliz com esse encontro de bandas na verdade: a Lily Allen, cantora conhecida por pagar pau pra todas as frontwomen do New Wave oitentista.
InfoEditar
Atuais integrantesEditar
- Chrissie Hynde: Vocalista que não queria que a levassem a mal através da música;
- Martin Chambers: Baterista demitido e recontratado;
- James Walbourne: Guitarrista;
- Nick Wilkinson: Baixista;
- Eric Heywood: Pedal Steel (a única banda que usa isso…).
ÁlbunsEditar
- Fingindo: Um álbum que tinha tudo pra ser homônimo, mas, que não foi por causa de um “The. Ali começou o fingimento. (1980);
- Fingindo de Novo: Visando o lucro, resolvem fingir 2 vezes no início da carreira. Deu certo! (1981);
- Aprendendo a
FingirRastejar: Feito enquanto aprendiam a rastejar pra poderem usar aquela fantasia de cobra que compraram pra ir numa daquelas festas à fantasia new wave onde os homens levavam salgados e as mulheres as bebidas (1984); FinjaAproxime-Se: Querendo conhecer seus fãs, pediram que eles se aproximassem dos rádios onde as músicas estavam tocando (1986);- Empacotado!: Tributo aos 2 integrantes empacotados da banda (1990);
- O Último dos
FingidosIndependentes: Como assim? Nunca lançaram álbuns independentes! Sempre foram capitaniados por Malcolm McLaren nos dias punks e sempre tiveram gravadoras nos tempos de New Wave, já que ser desse movimento na época era uma certeza de sucesso! Que hipocrisia... (1994); - Viva o
FingimentoAmor: Viva a ele! Fazendo as pessoas fazerem merda desde sempre! (1999); - Parafuso Solto: Todo mundo tem pelo menos um. A diferença é que ninguém assume. Eles foram homens (até mesmo a Chrissie) pra assumirem isso! (2002);
- Quebre o Concreto!: Chrissie pediu que, quem o quebrasse, o fizesse com a cabeça, num ato de Screw Loose mesmo. Quem o quebrou fingiu que quebrou com a cabeça. Era uma mocinha que teve que usar marreta pra quebrá-lo (2008).
HitsEditar
- A Música do Kinks: Usaram outra banda pra ficarem famosos, emu ma letra que pediram pra ela parar de subir;
- Kid: Prevendo um futuro cheio de Kids: uma música, Abelha, Vinil, Billy, Bengala...;
- Fala da Cidade: Chrissie fala de sua cidade natal: que ela é pequena, não tem asfalto e a maior fonte de renda é exploração do seu mascote, o gato: Churrasquinho de Gato, Gato Net e Gato Velox;
- Dia Após Dia: Os fingimentos continuam. Também: Day after Day, it reappears. Night after night, my heartbeat shows the fear;
- Volta Pra Gangue da Corrente! : A música poser no Chiqueiro Capitalista: retrata seus dias como punk nas ruas de Akron, quando capitalizava a Gangue da Corrente, onde começou a aparecer seu dom em demitir pessoas;
- Olha, Não Me Leve a Mal, Mas…: Música Poser deles no mundo fora os EUA: um apelo pra que não a interpretassem mal por demitir a quantidade de gente que ela demitiu da banda. Só queria que entendessem o motivo de todas essas demissões. 20 anos após seu lançamento, Lily Allen também queria que não a levassem a mal por causa das cagadas que fazia fora da música, mas, na falta de criatividade, ela regrava essa música com as mesmas palavras da versão original. Essa música até ajudou a limpar seus nomes na sociedade e no SPC;
- Minha Cidade Sumiu!: Fala de Akron após um furacão, um dilúvio e um Golpe de Estado com consequências trágicas;
- 3218 Km: A distância entre Akron e Hereford;
- Aqui Tinha Um Homem: Uma cantada FAIL. O homem tinha ido embora enquanto ela comprava uma bebida pra eles;
- Botas de Plástico Chinês: Apologia a pirataria. É tanto imposto que isso acaba sendo um grande aliado no fim do mês. Se bem que lá na Ilha da Rainha nem são tantos. Talvez essa música fosse mais pro público brasileiro...