The Captain
Este artigo é sobre um personagem secundário!
Quase ninguém sabe da existência deste zé ruela que só serve pra encher linguiça na trama e provavelmente está morto. Se bobear, nem no Google tá! |
Este artigo é sobre um mercenário!
Não importa a merda que você peça, ele vai cobrar pelo serviço. Clique aqui pra ver outros mercenários, mas primeiro, o dinheiro! |
Você quis dizer: Bispo Enrico Maxwell
Google sobre The Captain
Velhos miseráveis que se acham pistoleiros... De vez em quando você encontra um.
Dutch sobre The Captain
"The Captain", ou "Capitão", é um personagem pra lá de inútil que fez uma aparição relâmpago no criminoso Anime/Mangá conhecido como Black Lagoon. Não se sabe seu nome verdadeiro, e na verdade, pouco importa, dada a sua alta irrelevância para a história. Também não se sabe ao certo para qual organização criminosa, facção ou máfia trabalha, já que praticamente nada foi revelado sobre esse peso morto. Entretanto, deduz-se que ele seja apenas um morto da fome que decidiu se aventurar no mundo do crime de boteco para conseguir uns trocados a mais no final do mês.
Capitão, ao que tudo indica, não é nada mais nada menos do que um grande covarde, daqueles que só entram numa briga quando sabem que os inimigos estão em desvantagem. Acredita-se que em dado momento de sua vida tenha participado de uma guerra civil na Libéria (ou em algum desses países de fim de mundo que vivem se matando internamente), só sobrevivendo às batalhas por usar seus próprios homens como escudo humano enquanto saia de fininho nos momentos em que a água batia na bunda.
HistóriaEditar
Capitão, filho de um pescador de sardinhas com uma garota de programa tailandesa, nasceu no banheiro de um bordel, durante mais um dia comum de trabalho na rotina de sua mãe. O fato é que ele seria fruto de uma gravidez indesejada, e sua mãe o teria tentado abortar três vezes, todas sem sucesso, já que a mesma teria comprado pílulas vagabundas de um vendedor ambulante. Para o seu azar, ele teria nascido em um dos subúrbios mais fedidos e violentos de sua cidade, e assim que o cafetão de sua mãe se deu conta de que a mesma teria perdido um cliente para dar a luz ao fedelho, ele meteu-lhe chumbo no meio da testa, e o descartou junto do corpo da sua mãe no lixão da cidade.
No dia seguinte, ele teria sido encontrado por um gari, que o levou para casa e decidiu cuidar do mesmo. Assim que atingiu a idade suficiente, seu pai o iniciara na arte proibida da reciclagem, ensinando-lhe os mais obscuros métodos e técnicas de se catar lixo. Assim que atingiu 18 anos, seu pai morreu vítima de um acidente no depósito da cidade, após ser soterrado por uma pilha de lixo. Assim, acabou se vendo obrigado a se virar sozinho. Como sabia que ser lixeiro era tão bem pago quanto ser professor nos dias atuais, Capitão decidiu procurar por vagas de emprego em anúncios de jornal. Após um mês inteiro vadiando, ele chega a conclusão de que ficar em casa coçando o saco enquanto espera por uma ligação milagrosa de algum chefe desesperado precisando de funcionários não traria resultado algum.
Dessa forma, Capitão decide abrir seu próprio negócio. Se apropriando de suas míticas habilidades com a reciclagem, as quais ele desenvolveu graças ao seu pai adotivo gari, ele passa a fazer esculturas de lixo e vender na beira da praia, o que lhe rendia o dinheiro necessário para comprar um acarajé diário com suco artificial barato, suficientes para sobreviver até então. Porém, em dado momento de sua vida, Capitão começou a ter ambições, e passou a se tocar que vender porcarias para gente pobre na beira-mar não era vida para ninguém. Assim, decide que estava na hora de achar algo melhor para fazer, e pega o primeiro busão (já que voo é coisa de gente rica) para longe daquela cidade.
Ingressando no mundo do crimeEditar
Entretanto, Capitão se depara com o primeiro obstáculo em sua nova caminhada: não sabia fazer nada além daquelas bugigangas na base de lixo. Como era um completo inútil e não sabia fazer nada de relevante para a sociedade, Capitão opta por uma vida fácil, como todo vagabundo, e acaba se aliando a um grupo de bandidinhos de rua, iniciando assim sua vida criminosa. No começo de sua carreira, ele e seus comparsas apenas se contentavam em roubar bolsas de velhinhas na rua, o que já dava para quebrar um galho. Porém, assim que as contas começaram a bater na porta, eles chegaram a conclusão de que não dava mais para ficar sempre naquela mesmice, e decidiram visar coisas grandes.
Em pouco tempo, Capitão e seus comparsas passaram também a cometer pequenos furtos em lojas de conveniência e roubando caixas de vendinhas de esquinas, tirando o dinheiro necessário para pagar a conta de luz no final do mês e a mensalidade da TV portátil em preto e branco que eles compraram em 36 vezes para o cafofo onde moravam. Certo dia, após sair na rua, escorregar numa casca de banana e bater com a cabeça na calçada, Capitão tem uma ideia brilhante: por que eles deveriam se contentar em pequenos furtos se poderiam assaltar bancos, redes de fast food e empresas grandes? Em pouco tempo, Capitão e seu grupo haviam se tornado os assaltantes mais temidos da região, e passaram a desfrutar dos mais luxuosos bens materiais, tais como conversíveis, TV por assinatura, caviar e Kinder Ovo.
Certo dia, Capitão e seu grupo recebem a visita de um pizzaiolo local, que tinha chego até eles através de sua fama em cometer atos criminosos. O que o trouxera ali era simples: um restaurante do Pizza Hut havia sido inaugurado na cidade, e ele não estava nem um pouco afim de ter uma concorrência, até porque, só a fama da empresa já seria suficiente para levá-lo a falência em menos de uma semana. Dessa maneira, ele estaria apto a pagar uma boa quantia em dinheiro para Capitão ter uma conversinha com o gerente rival. Desse dia em diante, Capitão e seus capachos descobrem que o mais lucrativo emprego para alguém sem qualquer ética ou moral, era o ofício de mercenário, e passam então a dedicar-se unicamente a essa vida.
Encontro com a Lagoon CompanyEditar
Certo dia, enquanto encontrava-se em meio a um trabalho no Vietnã, Capitão recebe uma ligação de uma linha hackeada de uma empresa japonesa envolvida com negócios ilegais, que estava disposta a oferecer uma boa bufunfa pela cabeça de uns piratas traficantes e de um disquete que continha planos sobre a dominação mundial através de tecnologia nuclear e alguns filmes pornográficos clandestinos. Como ia rolar uma grana alta, e imaginando que estaria lidando com meros bandidinhos pés-de-chinelo, aceita na hora, e assim que mata uns velhinhos gagás e uns moleques catarrentos no país onde estava, se dirige até a Tailândia imediatamente.
Chegando na Tailândia, a primeira coisa que faz é comprar umas heroínas para levantar os ânimos dele e de seu batalhão de paus-mandados. Tinha pensado em visitar alguns bordeis, mas acaba desistindo da ideia com medo de cair em prováveis armadilhas. Uma vez chapados, eles estavam finalmente prontos para dar cabo dos piratas. Não teve muita dificuldades em achar seus alvos, já que qualquer representante da ralé tinha o costume de se reunir no boteco do Bao, uma verdadeira referência para todo vagabundo que se preze. Sem fazer muita cerimônia, Capitão já chega chutando as portas e metendo chumbo em todo mundo (principalmente nas pessoas desarmadas, já que eram alvos mais fáceis e não tinham como se defender).
Assim que se dá conta do que estava acontecendo, Revy, uma das integrantes da Lagoon Company, fica puta da cara, pois aquele chato de galochas tinha inconvenientemente chegado bem no ápice de sua batalha de bebedeira com Rock. Sem nem parar muito pra conversa, Revy imediatamente põe em prática suas habilidades de Jet-Li pistoleiro, e em poucos segundos manda sozinha para a vala mais de 80% dos integrantes de se grupo. Assim que Revy termina, o Capitão ainda era um dos únicos vivos, afinal, quando percebeu que a coisa estava preta, como todo bom covarde, já estava a metros de distância do bar.
Aquela pequena demonstração no bar teria sido suficiente para Capitão começar a se cagar de medo, revendo seus conceitos e finalmente se tocando do porquê do japonês pagar tão caro por um mero disquete. O jeito era apelar para a ignorância, e como seus alvos tinham a sua disposição apenas um barco velho na base de madeira de eucalipto, Capitão decide persegui-los com um helicóptero de guerra blindado a prova de balas, só para garantir que seus oponentes não teriam qualquer chance de defesa. Dessa forma, ele os persegue até o leito de um rio que levava a uma área sem saída. Logo, restaria aos integrantes da Lagoon Company voltar e serem recebidos com chumbo no meio da cara.
Certo de que já tinha vencido e que iria pôr suas mãos imundas em todas aquelas verdinhas, Capitão acaba se esquecendo de um detalhe importante: havia um nerd entre os piratas. Dessa forma, se apropriando de todo seu conhecimento lógico, Rock, que havia perdido uns parafusos devido ao medo, elabora um plano infalível. Capitão finalmente avista no horizonte a banheira da Lagoon Company se aproximando, e já prepara seus rastreadores de calor para terminar o serviço. No final das contas, a Lagoon Company utiliza um pedaço perdido no Titanic que estava no meio do rio como rampa, indo diretamente rumo ao helicóptero. Quando se dá conta, o Capitão já estava com um torpedo bem no meio da fuça, e alguns segundos depois morre numa grande explosão digna de festa de São João.
Como não tinha família, amigos e muito menos fãs, ninguém deu a mínima para a sua morte, e Capitão atualmente jaz em completo esquecimento em algum lugar localizado nos quintos dos Infernos.