Tapas & Beijos

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Cquote1.png Quero meu cachê! Cquote2.png
Joelma sobre a música de abertura.
Cquote1.png Hum, quibe! Cquote2.png
Homer Simpson sobre Jurandir vestido de quibe.
Cquote1.png Eu já ler artigo, não tem Seu Chalita nele! Cquote2.png
Seu Chalita sobre este artigo.

Um dos livros que inspirou o seriado.

O seriado Tapas & Beijos trata-se de uma conspiração feminista de dominação do mundo. Inicialmente inspirado nos Livros "Matas, Ligeiro: 1001 Maneiras de Matar seu Novo Marido – E ficar com todos os Bens dele – Relatos das Psicopatas de Véu" e "Cara nos Peitos – A Sedução da Viúva Negra", as autoras resolveram modificar a trajetória do plano e consecutivamente o da estória da Série, para não criar milhares de processos incriminatórios (e a Guerra entre os Sexos e posteriormente a criação das mulheres-robôs), mas principalmente, evitar desconfiança de toda parte: não demonstrando de forma gratuita o plano maquiavélico da revolução.

Através de estórias de reconciliações com seus parceiros, que na verdade sempre terminam em desencontros, as autoras pretendem, de forma disfarçada, conduzir as mulheres à formação de um exército feminista de destruição em massa. Infiltrando milhares de mensagens subliminares, encontradas nas menores aparências textuais e de gestos, pretendem manipular o cérebro feminino de modo a fazê-lo depreciar relações estáveis, mas principalmente forçar a condição de que as fêmeas não precisam mais dos machos.

O tipo de relacionamento inicialmente demonstrado no seriado: “hoje ficamos, amanhã também, depois quem sabe” pode parecer inofensivo e a princípio interessante aos homens. Mas de fato demonstra o poder que as fêmeas já possuem acima dos machos, sempre esculachando-os nas “briguinhas inocentes” (que na verdade pretende passar imagem de alguma falha no relacionamento afetivo), sempre desmerecendo as condições do homem, depreciando-nos e colocando-nos em situação desfavorável e de posição inferior.

Caro amigo, não sou pastor, nem machista, estou apenas querendo abrir os olhos da população masculina aqui leitora, para a situação em questão. Não deixe, companheiro que sua namorada, noiva, esposa, ficante, prima chata e irmã pirralha assistam ao seriado e continuem a construir ideias e projetos de descontinuação da imagem do homem na sociedade.

HistóriaEditar

Fátima e Sueli são grandes amigas. Independentes e solteiras, as duas dividem um vibrador apartamento no Méier, bairro do subúrbio carioca ou Rocinha, e trabalham em uma loja que aluga vestidos, que não são devolvidos, de noivas e Clodovis, além de vender artigos para velórios, cerimônias de casamento e paradas gays. Todos os dias, elas lidam com os problemas ou sonhos de muitas mulheres e também esperam encontrar seus Ricardões, mas a tarefa não parece ser nada fácil. Afinal, a vida sentimental das duas é cercada de drogados.

Sueli foi casada com Jurandir, um típico malandro carioca que evita ter trabalho em sua vida. O casamento durou dois meses, a relação não deu certo e os dois acabaram se separando. Jurandir ficou com uma roupa de quibe e Sueli com o dinheiro, mas agora está de volta para atormentar a vida sentimental da ex-mulher, que conta com Santo Antônio em pessoa como garoto de programa e conselheiro sentimental. Contudo, a vendedora não quer saber do vendedor de quiibe e só tem olhos para o stripper Jorge, o novo dono da boate La Conga que chegou a Rocinha Copacabana com muita simpatia e acabou encantando Sueli. O que Sueli não imaginava é que Jorge fosse pai de Bia, uma jovem rebelde e dominadora que cai no mundo do crime, traduzindo, nos braços de Jurandir.

Enquanto isso, Fátima precisa administrar um relacionamento com um homem casado, o Armane. Dono de uma pequena boca de fumo importadora no bairro da Rocinha, ele se "dedica" a ela em horário comercial, já que à noite e aos fins de semana precisa dar atenção para a família e para o Ricardão, que tem cara de gaúcho. O malandro promete que assim que os filhos crescerem se separa da esposa e se casa com Fátima (ou não).

PersonagensEditar

 
Outro livro que inspirou o seriado.
  • Sueli: Personagem vivida pelo clone da Carla Perez, Andréa Beltrão, ou não. Trabalha na Djalma Noivas alugando ou até mesmo dando, não é isso não, vestidos.
  • Flavinha: Uma gostosa que controla seu marido, o Djalma e sempre quer fuder com a vida de Fátima e Sueli.
  • Fátima: Prefere dar pro Armane. O problema é que o bonitão é casado e tem filhos, fudendo de vez o casamento tão sonhado dela.
  • Jorge, Jorge ou Jorgenêi, se é que isso é nome: É um stripper, ou não, que comanda a boate La Conga, ao mesmo tempo que abusa de seus empregados e não é no trabalho não.
  • Santo Ântonio: Garoto de programa de Sueli sempre comendo ela nas horas vagas e dando conselhos sexuais para Sueli.
  • Bia (Filha de Jorge): Menininha abusada que só tem olhos pra Jurandir. WTF?
  • Djalma: Dono da Djalma Noivas e patrão da Sueli e Fátima. Não se sabe muito sobre a vida íntima dele já que a buceta de Flávinha já criou teias de aranha de tanto ele não usar seu brinquedinho.
  • Armane: Casado com uma mulher misteriosa, ou não, sempre chifrando a esposa enquanto ela também põe um baita par de chifres nele que até as crianças sabem. Sempre prometendo casar com Fátima assim que os filhos crescessem.

LugaresEditar

Vizinho ao Djalma Noivas e à importadora de Armane fica o restaurante de Seu Chalita, o Rei do Boquete Beirute. O iraquiano é um viúvo de meia idade que quer se casar de qualquer forma. Falando em casamento, Djalma e Flavinha parecem formar o único casal estável, ou não, da história. Apaixonados pelo brinquedinho do outro, os dois vivem um relacionamento um pouco confuso por conta da diferença de sexo e idade entre eles. Além de ser casada com o dono da Djalma Noivas, Flavinha é uma das funcionárias da loja e não dá mole para Fátima e Sueli, ou não.

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