Rosa (flor)
Este artigo faz parte do incrível mundo Vegetal Folhoso
Este vegetal foi certificado pelo Greenpeace sendo livre de agrotóxicos e outras pragas nocivas. |
Rosa | ||||||||||||||||
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Uma rosa sofrendo de ancilostomíase também pode ser admirada.
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Classificação científica | ||||||||||||||||
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Ai!
Alguém com o dedo espetado sobre rosa.
Rosa é uma flor que tem mais de uma fileira de pétalas e que por isso acaba por fazer mais sujeira por culpa de quem tem mania de por mato dentro de casa.
RoseiraEditar
As roseiras são verdadeiras florestas de cactos. Sim, são espinheiros torturadores e pontudos e as rosas ficam mais no alto dos caules assassinos. Uma roseira nunca deve ser muito extensa para não correr o risco de matar alguém todo furado ou de hemorragia.
Por causa das roseiras terem o poder de tirar tanto sangue, as rosas foram classificadas como plantas carnívoras que não deram certo, tipo algo que seria a pior da espécie e teria ares de filme de ficção científica dos mais assustadores.
Felizmente a natureza foi sábia e deixou as rosas uma coisa mais abichalhada: diminuiu o tamanho delas e de seus espetos ou espinhos e, esses espinhos assassinos passaram a ser nada mais do que unhas de felina braba (ui).
Depois da mutação as rosas acabaram por gostar dessa coisa de flor abichalhada e passaram mesmo a ser flor e não mais uma planta qualquer. Elas foram ficando cada vez mais etéreas e passaram a lembrar algo do tipo madrepérola. Depois ainda desenvolveram cores variadas uma mais arco-íris fresco do que a outra.
CoresEditar
Depois das rosas criarem mais cores do que o róseo abichalhado, elas passaram a ser visadas pelos botânicos e jardineiros de plantão e plantinha. Assim, começaram a mexer na estrutura das rosas. As primeiras experiências deram em tragédia e as rosas voltaram a sua origem comendo os cientistas que se atreveram a mexer em sua estrutura molecular.
Mas, os seres humanos são bichos que jamais aprendem e assim, continuaram tentando até que conseguiram o que queriam de início: Ainda mais cores do que as rosas já haviam criado por si só. Mas não houve nada muito extraordinário depois de vários deles terem sido comidos a partir da bunda e aquele sacrifício todo e tanto tempo perdido. Eles não desenvolveram nada do tipo flor dourada ou algo assim (se o fosse a rosa teria o grande feito de ser ainda mais fresca), mas o que apareceu foram apenas alguns tons variados dos já existentes.
Na verdade os tons conseguidos em laboratório nada tinham de muito útil tipo maior resistência contra insetos e tal mas, eram cores menos atrativas do que as primais. Rosa mais escuro, amarelo mais escuro, rosa laranja (ô coisa feia)... e conseguiram até mesmo rosa azul... o que é um desparate total mas, dessa rosa azul e da rubra, eles quase conseguiram uma proeza: Rosa preta! Mas, é um tom de azul ou vermelho bem escuro porque a rosa preta mesmo ainda não foi possível... e haja coisa útil nessa manipulação toda.
Enjoo das rosasEditar
Poucos botânicos contam mas, em sua linguagem as rosas já demonstraram ter ojeriza das músicas que os humanos lhes dedicam, pois a maioria delas lhes costuma dar náuseas. Ainda não sabem a causa já que as rosas nem sequer têm estômago mas, sim elas demonstraram ter náusea.
No início aluns cientistas acharam uma coisa interessante colocar música junto à estufa de cultivo, alguns até acreditando que as rosas entendiam e gostava... mas, houve apenas reações negativas das flores petalosas. Das diversas reações algumas foram murchar bem antes do tempo: essas eram as mais veadas sensíveis. Outras começaram a espetar todo mundo com mais ferocidade e, seus espinhos cresceram consideravelmente.
Essas e outras reações eram mais expressivas dependendo da música que era tocada, até que entenderam que as canções humanas, principalmente as que falavam delas não eram nem um pouco apreciadas pelas rosas. Se elas falassem mandariam as musiquinhas melosas e malditas pra p... mesmo. Essa foi a mensagem que os cientistas entenderam delas.