Roots (álbum de Sepultura)
Please STOP the music!
Este artigo trata de cantores, bandas ou músicas cantadas muito, mas MUITO mal. |
Sua intenção era pesquisar: Holy Land
Google dando uma de adivinho com a pesquisa de Roots (álbum de Sepultura)
Roots é o sexto álbum da banda de ferro metal Sepultura. Lançado em 1900 e guaraná com rolha depois do descobrimento do Brasil, nessa época que os índios estavam numa fria por causa dos portugueses. E foi o último álbum da banda com o vocalista Max Caganera, que foi substituído por um escravo negro importado que era pago com um quilo de fubá para cada álbum que gravasse com a banda. Nesse álbum a banda que estava no auge do experimentalismo, depois de Chaos A.D. em havia uma mistura de funk carioca, molejo e black metal, a banda resolve colocar tambores de macumba comandados por Carlinhos Brown, percussão, DJ pra animar a galera do mosh e mais outros vocalistas para quando o Max ficar com a voz cansadinha. Esse álbum ajudou a criar um novo estilo de metal música, chamado nu metal, metal falso, metal gay ou com quantos nomes ofensivos você quiser chamar, e Max ainda se aproveitou desse álbum para copiar o estilo no seu projeto próprio projeto chamado Soulfly.
ProduçãoEditar
O álbum foi produzido por um produtor (Capitão Óbvio) contratado pela banda em troca de umas bananas nativas do Brasil. Os temas do álbum são diferentes posições sexuais temas referentes a cultura brasileira e a política. O álbum foi inspirado num filme pornô gay que Max Cavalera assistiu, e foi para a tribo Xavante para fazer sexo selvagem.
Estilo musical e influênciasEditar
O Sepultura plagiou se inspirou na música brasileira, e na sonoridade da banda Korn. Na música brasileira eles se inspiraram principalmente no funk carioca, no molejo e em artistas sertanejos, e sem se esquecer da cultura tribal. Algo bem semelhante ao Korn é a afinação das guitarras, mas nada que comprove um plágio.
O estilo músical do álbum pode ser considerado música mundial ou do mundo, roque em rou, death metal e thrash metal, além de funk e molejo que foram adicionados a melodia
Nesse álbum, você encontra praticamente de tudo. A banda foi gravar com a tribo Xavante em seu território, com o risco de serem devorados, pois ninguém tem certeza se eles não realmente canibais. Dizem os membros que foi muito bom gravar com eles, diz a banda e os próprios membros que eles têm muita coisa em comum, por serem descriminados pelos seus estilos de vida diferentes. A música Ratamahatta teve Carlinhos Brown como co-escritor, e comandante dos tambores de Exú. A banda também falou do famoso golpe de 1964 em outra letra. A letra da música Attitude foi escrita por Dana Wells que morreu pouco depois, o que fez o Max ficar com deprê e deu mais um motivo pra ele sair da banda. Algo curioso é que no clipe dessa música aparece a Família Grace ensinando a dar golpes de paranauê. A banda sem ideias para gravar novas músicas resolve chamar colegas de outras bandas para emprestar algumas letras.
Recepção e CríticaEditar
Roots foi mais um álbum que a mídia veio puxar saco, por motivos que ninguém sabe, todo mundo falou que gostou dessa mistura, menos aqueles troozões que só curtem o old school. Muitos jornais chamaram essa suposta suruba de ritmos como "embriagante". Alguns até compararam com o Led Zepellin outra banda que também curte essa onde de misturar ritmos, e sair da mesmice de sempre. Alguns até arriscaram dizendo que esse álbum era o futuro do roque paulera metal.
Vários supostos manjadores do gênero analisaram o álbum, fazendo a popularidade aumentar junto com o puxa-saquismo de pelo menos 98% desses manjadores.
FormaçãoEditar
- Max Cavalera - Berros, berimbau e guitarra ritmica.
- Igor Cavalera - Bateria e timbau e djembe (que porra é essa?)
- Paulo Jr. - Baixo e timbau também.
- Andreas Kisser - Guitarra soladora, sitar (WTF?, e backing berros.
FaixasEditar
Segua as faixas selecionadas por Tainá, a indiazinha.
Roots Bloody Roots (Raíz, É SOBRE RAIZ PORRA!)Editar
Conta a história de um cara que se cortou em cima das raízes de uma planta, com isso, as raízes ficaram sangrentas. Dizem que essa música fala sobre a população brasileira [carece de fontes].
Attitude (Atitude burra)Editar
Uma música que incita a violência, em seu clipe aparecem cenas de lutas violentas. O clipe foi censurado em vários países devido as cenas de extrema violência.
Cut-Throat (Dor de garganta)Editar
Mas uma música em homenagem a série de filmes Jogos Mortais onde depois de cortar os pulsos, chegou a vez de cortar a garganta.
Ratamahatta (Matamo o rato)Editar
Música sem letra que fica repetindo umas palavras toscas, sem sentido nenhum. E também fala muito de porra, uma boa música para os apreciadores de leitinho.
Breed Apart (Reprodução de viados)Editar
Música com o refrão "Abra sua Mente". Uma clara referência ao suicídio, atirando na própria cabeça, fazendo assim um buraco para sua mente ficar aberta.
Straighthate (Raivinha)Editar
Música que trata de jovens revoltados que tem ódio de qualquer um que são contra algo que eles são a favor, são os famosos emos, com seu ódio sincero.
Spit (Cuspir)Editar
Música que fala sobre as glândulas salivares do corpo humano.
Lookaway (PRESTA ATENÇÃO!)Editar
Serve para auxiliar médicos oftalmologistas, em seus exames de vista.
Dusted (Pó de cocaína)Editar
Mais um manual, desta vez para auxiliar empregadas domésticas em tirar poeira de móveis velhos.
Born Stubborn (Nascido Imbecil)Editar
Conta a história de um bebêzinho, que não queria nascer de jeito nenhum. Seu parto foi apelidado com essa música ue significa nascimento teimoso.
Ambush (Sou um Arbusto)Editar
Música cantada em coral, para conscientizar as pessoas que a Amazônia está morrendo, enquanto você lê esse artigo de merda.
Endangered Species (Espécies inúteis ameaçadas de extinção)Editar
Mais outra música consicentizadora, desta vez para avisar que a os animaizinhos da floresta estão morrendo.
Dictatorshit (Amo Ditadores)Editar
Músiquinha revoltada, que fala do golpe de 1964. Fica xingando ditadores sem nenhum motivo aparente.