Roger Federer

Nascido em Basileia, Suíça, em 1981, Roger Federer é o maior tenista de todos os Aranhaversos, de acordo com seus fãs, seguidores, e os admiradores LGBTQIA que o acham lindo e gostosão. Ocupou a posição de nº 1 do mundo por vários milênios anos, e também é o maior detentor de títulos de Grand Slam (os que realmente importam no tênis, o resto que se foda), com 16 títulos, superando o fraquíssimo Pete Sampras que tem míseros 14. Federer ainda tem algumas outras centenas de recordes, como o de aces em uma final, pose mais legal para foto e dentes mais brilhantes.

Roger Federer com o seu casaco e seu cabelo penteado milimetricamente. Ah, claro, o troféu. É só mais um pra coleção.

Início de carreira

Federer começou a jogar tênis com seis anos de idade. Rumores dizem que, quando ele pegou sua primeira raquete, as nuvens cinzentas que cercavam a cidade da Basileia no dia com uma melancolia típica de novembro subitamente sumiram. As quadras de tênis foram iluminadas pela luz solar mais brilhante que você poderia imaginar, e todas as aves (alguns dizem anjos) começaram cantando músicas inspiradoras. A razão de tudo isso deve ser que ele errou o saque e a bola foi muito longe.

Até os catorze anos de idade, Federer já tinha aprendido a jogar bem. Isso não seria normalmente um feito tão grande, se todos os outros garotos suíços não fossem centrados em esqui e relógios.

Precocemente, já possuía patrocínio da Nike, que conseguiu aos 16 anos, mas, não satisfeito com o que a empresa pagava, resolveu aprender a jogar tênis sério para ganhar mais dinheiro. Acontece que ele gostou e não quis parar mais.

Os próximos anos para Roger foram marcados por momentos de brilhantismo; intercalados com ocasiões em que Federer parecia muito normal mesmo. Bom, na verdade ele sempre foi normal, já que enquanto tinha que enfrentar tenistas do quilate de Pete Sampras, Agassi, Guga, Kafelnikov e outros, ele não passava de um mero top 10. De forma genial e brilhante, esperou a aposentadoria de todos os seus rivais para tomar o posto de nº1, não sem no meio do caminho tomar um sacode colossal de Gustavo Kuerten, já bichado e sem condição de jogar, em Roland Garros por 3 sets a 0.

Em 2003, aproveitando-se de uma entressafra de jogadores tops seu enorme talento, começou a ganhar todos os maiores torneios e virou n.1 do ranking de modelos de revista mundial de tênis. Porém, em 2008, começa a ter chiliques dificuldades contra Rafael Nadal, um fisiculturista tenista que até então só ganhava Roland Garros, começa a ficar com inveja da enorme popularidade e beleza de Federer e passa a tentar impedi-lo de continuar ganhando tudo. Depois de treinar com Vega, Fernando Alonso e com descendentes da Inquisição Espanhola, Nadal consegue o milagre por algum tempo, e Federer se sente traumatizado chateado, pensando que a culpa disto era do sumiço do seu cramulhãozinho protetor, que havia herdado de Antônio Fagundes ao final da novela Renascer.

Em 2009 ninguém dava mais porra nenhuma pelo Roger. Mas o Brad Pitt suíço resolve curar sua famosa mononucleose (doença que inventou só pra esconder seus fracassos) comendo uma lata inteira de espinafre do Popeye, e ressurge das cinzas: não sem tomar um belo tombo no começo do ano, sendo vice no Australian Open, perdendo pro Nadal com direito a choro no fim. Mas venceu Roland Garros pela primeira vez na vida, igualando o nº de Slams de Pete Sampras. Venceu Wimbledon, claro que foi em cima do Roddick, seu saco de pancadas, e retoma o posto de número 1 do ranking, e mais importante ainda, se torna o maior vencedor de Grand Slams de todos os tempos. Perde o U.S. Open para del Potro e cai nas semis do ATP Finals (mesma coisa que a Masters Cup, a ATP tava cansada de ver o Federer ganhar tudo e por falta do que fazer, mudou o nome do torneio).

Em 2010, após gahar pela 19874981ª vez o Australian Open, parecia que seria mais um ano normal da vida de Roger. Mas ao notar que já está biliardário e nem seus tataranetos precisarão trabalhar, ele não vem demonstrando mais muito interesse em segurar na raquete, jogando de forma bem relaxada (esmagando seus adversários por 6/3 e 6/2, ao invés de 6/0 e 6/1). Desesperados, os fãs fanáticos, chefões da ATP, mafiosos das casas de apostas e outros simpáticos e pacatos capitalistas já estão se atirando do alto dos prédios de 200 andares da Malásia ao perceber que perderão uma preciosa fonte de grana.

Federer, o cara

 
Federer adora crianças.

  Eu gostaria de te detestar, mas você é um cara muito simpático.  
Roddick logo após perder a final de Wimbledon de 2005 para Federer.
  Quando eu vou ser o melhor tenista do mundo? Eu já sou. O Roger é um cara de outro planeta.  
Rafael Nadal, nº2 do mundo, em uma entrevista.
  Desculpe, Pete. Eu tentei impedir.  
Roddick após Wimbledon 2009, onde Roger bateu o recorde de Grand Slams, que pertencia à Pete Sampras.
  Sim, ele quebrou meu saque, e depois ele quebrou mais três vezes, depois mais duas vezes e depois a partida acabou. Foi o que vocês viram também?  
Roddick (sempre ele...) após ser destruído na final do Australian Open de 2007.
  Hoje em dia, você é ou um especialista de saibro, ou um especialista de grama ou um especialista de quadra dura... ou você é Roger Federer.  
Jimmy Connors
  Posso chorar como ele, mas não jogar como ele.  
Andy Murray após o Australian Open de 2010.

Quase todos os que conhecem Roger Federer concordam que ele é um dos homens mais agradáveis que você pode encontrar. Não se deixe enganar. Este é apenas o resultado de sua extrema competitividade. Não satisfeito em ser o melhor mauricinho, o mais bem-vestido e o mais elegante, ele também deve ser visto como a melhor pessoa - uma pessoa com cabelo sempre bem-arrumado.

Muitos dos principais tenistas têm tentado corrigir o fosso entre a sua reputação de beleza e a de Roger. Rafael Nadal começou vestindo shorts longos e elásticos, Marat Safin puxou para baixo o seu calção, Novak Djokovic tenta imitá-lo, mas isso só convenceu ainda mais o povo, no entanto, de que Federer era o mais lindo, maravilhoso e sensual bofe.

Galeria

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