República Romana
●Rēs pūblica Rōmāna
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●Senadores Mandam
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●República Romana
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Mapa impreciso do auge da República Romana pois inclui a vila dos irredutíveis gauleses | ||||||
Capital | Roma | |||||
Língua | Latim | |||||
Tipo de Governo | República | |||||
cônsul | Lúcio Júnio Bruto à Marco Vipsânio Agripa | |||||
Moeda | dracma | |||||
População | - |
Foi em Roma!
Capitão Óbvio sobre República Romana
FUCK YEA!
Otávio Augusto sobre República Romana
República Romana é o nome dado ao período de grandes conquistas e corrupções em Roma, também foi o momento de glória dos Senadores como Renan Calheiros. A palavra República vem do latim coisa pública e do grego Uma mão lava a outra e perdurou entre o fim do Reino de Roma, com a morte do Rei Careca, até o apogeu de Otávio Augusto, quando ele disse: Quem manda nessa porra agora sou eu!
Estrutura políticaEditar
O governo formava-se de três grandes grupos: Magistratura, Senado e as Assembléias de Deus.
Os Magistrados eram o poder executador. Os mais importantes eram os cônsules corruptos que gostavam de correr atrás de Pompeu, cada ano era eleito um casal para administrar o lugar e ajudar o exército no modo sexual, o casal mais conhecido foi Lúcio e Mário. Em caso de emergência, um grande imbecil deu a ideia de indicar um ditador para apaziguar as coisas por seis meses, com poder irrestrito, podendo até entrar na casa do Anônimo e pegar sua mulher. Haviam outros magistrados, como o censor e os edis, tão importantes e sábios quanto Felipe Melo.
O Senado concentrava a maior parte do poder. Os Senadores tomavam as decisões mais importantes, não importando quem fosse o presidente. Eram de famílias importantes, tinham dinheiro, e ficavam no poder até que a morte os separasse, o que ocorria três ou quatro dias após a posse.
Havia também as Assembléias, onde o povo se reunia, gritava orava alto e decidia sobre a guerra e a paz. As menos chatas eram as Tribais e a Centurial.
Conquistas territoriaisEditar
Em pouco tempo, a cidade conseguiu crescer imensamente, isso é fato. O fato mais estranho é que todos continuaram na merda, enquanto o Senado continuava fazendo estátuas de ouro e vibradores de diamante, a rota das conquistas territoriais seguiram para o país da bota e o Mar Mediterrâneo.
Pênis da ItáliaEditar
Enquanto era só uma monarquia de merda, Roma focava sua atenção no Lácio, daí vem o nome Latino, usado pelos habitantes da América Pobre e plagiada por um pseudo-cantor pop. Roma conquistou Alba Longa, Alba estreita, Alba larga, assim sucessivamente até chegar ao Rio Tibre. Quando chegou o século V a.C., a aristocracia encheu seus olhos com poder, poder, poder!!! e decidiu arrasar as cidades etruscas.
Depois da queda dos etruscos na Península Itálica, perto do início da República, os Latinos, os Negros e os Orientais resolveram acabar com o Imperialismo Europeu e se tornar independentes cultural e economicamente. Denominou-se Liga Latina.
Por que Latina, manu? Os truta também tamo colando com eles, morô?
Negro
Latina só não, né? Nós olientais vamos acabar com eles também, né?
Oriental
Em 493, na big fuckin' batalha do Lago Regilius, Roma assinou pacificamente um tratado de paz com as outras raças nações, o fato ficou conhecido como Foedus Cassianus, isso mostrava o fim do preconceito e da desigualdade social. No entanto, Roma foi ficando mais rica que os outros, até que em 338 acabou a Liga Latina, o território de outras nações foi incorporado, gerando um certo descontentamento em relação aos branquelos.
Os volscos, habitantes das longíquas montanhas de Nárnia, foram derrotados por Caio Mário Gaio Márcio, apelidado Coriloano, por ter matado os crioulos na guerra dos manos. Mais tarde ele trairia sua pátria amada, chegando a sitiá-la, mas desistiu de arrasar Roma, pois tua mãe disse que matar romanos não tem graça, a parada é matar judeus.
Em 395, Roma ganhou a cidade de Veios num bolão da Desciclopédia. Entretanto, ao apostar no Brasil na Copa do Mundo de 390 a.C., Veios ganhou e Roma precisou desistir da conquista. Decidiram conquistar cidades mais próximas.
De 327 a 290 a.C., Roma guerreou três vezes contra os Samnitas, em busca da região fértil da Campânia, lugar ótimo para o plantio de cereais com maconha. Na terceira guerra, Roma ganhou, mesmo os samnitas tendo se juntado aos galos, avestruzes, etruscos e latinos. A maior parte dos samnitas usou a tática: se não pode vencê-los, deixe eles te escravizarem. Iniciava-se a Magna Grécia.
Logo depois, Roma controlou o norte da Etrúria, cujos domínios iam da Itália central até a Itália do norte, passando por Gênova, Veneza e Taubaté. Como nem tudo são flores, Taranto declarou-lhes guerra, de novo. Para conquistar, foram até a cidade de Taranto, próspera na indústria e no comércio. Os tarentinos pediram arrego ao rei Pirro, do Épiro, atual Albânia. Ele tinha um exército com 25 mil negões e 20 elefantes de combate. Apesar de ter derrotado os Romanos, Pirro se fudeu demais, o que gerou aquela famosa expressão vitória de Pirro, onde você ganha do oponente, mas também tem que enfiar uma banana no cu.
Depois os Romanos conquistaram muitas coisas, e eu estou com muita preguiça de escrever, deixa de ser preguiçoso e vai ler a Wikipédia.
Guerras PúnicasEditar
A crescente expansão de Roma preocupou os negões de Cartago. Depois de perder vergonhosamente a Primeira Guerra Púnica, perderam a Sicíla. Depois disso, Roma ficou com aquele velho surto de poder, poder, poder, MWAHAHAHAHAHA! e decidiu dominar o mundo. Em 238 a.C. anexou a Sardenha e a Córsega.
Ao ver que perdia a única coisa de valor que tinha, Cartago deu uma de rebelde sem causa e decidiu matar todo mundo, o que gerou a Segunda Guerra Púnica. Sob o comando do grande Aníbal, os cartagineses invadiram o norte da Itália em 218, com 40 mil soldados, e 37 elefantes africanos[1]. Depois de muitas surras com trombas gigantes, os branquelos de Roma conseguiram, num ato de muita, mas muita sorte, explusar os manos da península Itálica e da Espanha. Logo depois desembarcaram no norte da África, onde o Cipião Africano acabou com a raça do Aníbal na Big fuckin' Batalha de Zama.
Acabaram-se as Guerras Púnicas, Roma dominou a península Ibérica e logo depois a Macedônia, a Síria, a Ásia Menor, a Ásia Maior, a Ásia mediana e todas as cidades-estado que produziam barras de ouro que valiam mais que dinheiro. Ah, a Grécia também, quase esqueci.
Temendo uma nova ascensão dos manos[2], os Romanos decidiram exterminar Cartago. Sitiaram, tiraram no par ou ímpar qual provícia iria sobreviver e arrasou a cidade. Os cartagineses? Negros altos e fortes com um instrumento gigante, o que você acha que eles foram fazer?
Oh, merda!Editar
Eu sempre quis ter uma República assim...
Zeca Pimenteira sobre República Romana
Tudo estava indo bem, mas... com o tempo, os plebeus ficaram ricaços e traíram o movimento das comunidades carentes, constituíram a classe da nobreza, e exerceram muita influência no povo, aquela história de gente que nasce humilde, conquista o sucesso e depois fode a pobreza. Passaram a estimular o humor e a diversão: Gladiadores. A ascensão da nobreza coincide com o fracasso dos patrícios, muito fracos pois eram bem poucos. Assim, a nobreza começou a ganhar lugares no Senado e prestígio com os detentores de salário mínimo.
Outro grande grupo foi a dos funcionários públicos, chamados de cavaleiros ou classe eqüestre. Eles se dedicavam a combrar impostos, ajudar o governo, contruir estradas, explorar minas.
Enquanto nobres e cavaleiros brincavam de fumar em notas de 100, as camadas pobres começaram a se rebelar e causar alguns conflitos sociais que mudariam a República, os ricos não iriam concordar. Entram em cena os Irmãos Warner Wayans Gracco.
Eleito Tribuno da Plebe, Tibério lutava por um mundo melhor, um mundo onde todos podem crescer economicamente, um mundo sem corrupção, um mundo onde a igualdade social, um mundo...
Acorda, Tibério, tá na hora de ir pra Roma
Caio Graco
Hein? Hã? Mais 5 minutos, mãe
Tibério
Depois que acordou, Tibério tentou realizar seu sonho e teve o destino esperado. Anos depois, seu irmão Caio tentou seguir os passos do irmão. E foi bem sucedido! Até a morte foi igualzinha: fugindo de trocentos romanos doidos pela sua cabeça! Depois da sua morte a República entra numa crise que só acaba depois que Marco Antônio decide comer a Cleópatra.
Para ver se o povão pára de reclamar, o Senado começou a estimular a guerra, como os gladiadores sabiam lutar um pouquinho, cresceu o prestígio entre os militares, entre os principais, podemos citar o Lúcio Cornélio Sila e o Mário[3]. Caio Mário foi eleito cônsul 7 anos seguidos, enquanto Sila foi o ditador perpétuo. Eles entraram em guerra e depois pararam. Anos depois, outros três generais decidiram compartilhar o poder: Pompeu, subcomandante de Sila; Crasso, o fodão mais rico de Roma; e Júlio César, sobrinho do Mário[3].
TriunviratosEditar
Em 70. a.C., Crasso e Pompeu se elegeram cônsules. Mais tarde, César entrou na brincadeira também, agora passariam a compartilhar o phoder em Roma, o que os historiadores chamam de Primeiro Triunvirato. Crasso morreu, ah, que pena, agora César e Pompeu eram dois amigos no poder. Entretanto, Pompeu era o queridinho do Senado, enquanto César era o queridinho dos pobres, pois tinha conquistado a Gália[4]. Assim, começou a segunda Guerra Civil Romana, onde César gastou 7 anos de sua vida correndo atrás de um macho. Passando pelos belos pontos turísticos da Europa e do Mar Mediterrâneo, Júlio César correu até o Egito para pedir desculpas a Pompeu. Infelizmente, seu macho perdeu a cabeça e foi decapitado pelo faraó Ptolomeu XIII.
Misteriosamente, o irmão da rainha morreu e deixou como heideira sua irmã, a rainha mais gostosa do mundo: Cleópatra. César aproveitou a estadia no Egito para tirar o atraso de quatro anos e teve um filho com ela. Depois de voltar a Roma, ele foi recebido como ditador por 12 anos, ou até os Maias descobrirem o fim do mundo. Após vencer a batalha de Munda, ele foi declarado o ditador vitalício. Fez coisas demais para os pobres e morreu assassinado dentro do Senado por 60 pessoas.
Não demorou muito para deixar a paz em Roma, e agora mais três manolos fazem mais uma suruba: Marco Antônio, Otávio Augusto e Lépido foram pro contra e se impuseram ao Senado Romano. Otávio desejava vingar a morte do Tio César e anexou as terras do Lépido e desejava mais para cumprir a ordem de família e ser um Imperador. Seguiu atrás de Marco Antônio, que já estava no Egito com Cleópatra fazendo um 69. Marco Antônio deixou toda sua herança para seus filhos com Cleópatra, o que fez Otávio pensar que ele estava cedendo aos desejos de uma gostosa e que ele nunca faria isso. Otávio invadiu a Alexandria e Marco Antônio se suicidou, morrendo como todo homem queria: na cama com uma gostosa. Assim inicia-se o grande Império Romano! Acabou a República, podem ir pra casa!