Rei Arthur

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Este artigo ou seção trata do passado. A partir daqui, só os dinossauros, o Rei Artur e outros fanfarrões da idade média ou da pré-história estavam presentes.

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Google sobre Rei Arthur
Cquote1.png Experimente também: Rei Ricardo Coração de Leão Cquote2.png
Sugestão do Google para Rei Arthur
Cquote1.png Ja comi. Não ele é claro, comi a mulher dele.! Cquote2.png
Lancelot sobre Rei Arthur
Cquote1.png Só o inimigo não trai nunca. Cquote2.png
Nelson Rodrigues sobre Rei Arthur

O Rei Arthur era meio emo quando jovem.

O Rei Arthur é, assim como Nerso da Capitinga, um personagem fictício das lendas celtas. Seu nome é mencionado inicialmente nos manuscritos sagrados escritos por algum zé-mané metido a Messias, como sendo um grande guerreiro que combate abominações como pagodeiros, Leão Lobo, atores pornô dos anos 80, José Sarney, entre vários outros horrores com o único intuito de proteger a Inglaterra de um destino igual ao do Brasil todos os males.

JuventudeEditar

 
Quando cresceu e começou a cultivar sua barba, ficou um pouco mais macho. Pouco, mas ficou.
 
Arthur adorava pegar nas espadas dos outros quando criança. E continua adorando!

Arthur é o filho bastardo de Uther-Pendragon, que "meio que sem querer" engravidou a mulher de seu melhor inimigo com a ajuda do mago Merlin.

Arthur é criado pelo mago e aprende com ele as artes ocultas da Zuera e do Hapkido(exótico ele, não?). Um dia, quando estava caçando borboletas com seu amigo Nabuco, encontrou uma rocha no formato de uma bunda, que tinha uma espada cravada no topo (curiosamente, havia runas na espada, runas essas que tinham um estranho formato fálico). Uma placa na base do monumento anunciava: "O imbecil que tirar essa porra daí de cima pode virar rei dessa bosta de ilha, onde chove o tempo todo, o sotaque é ininteligível e as mulheres são feias!" Obviamente, quem escreveu a placa sofria de sinceridade demência.

Vários marombeiros tentaram arrancar o instrumento sagrado de seu lugar de repouso, mas não estavam cientes de que o sádico que escreveu a placa havia colado a espada com Super Bonder ao pedregulho, pois ele não queria que houvesse um rei naquela bosta de ilha. Felizmente, Arthur sempre carregava um frasco de acetona consigo, caso precisasse pintar as unhas em uma emergência. O aparelho miraculoso desgrudou com facilidade da pedra, e Arthur foi proclamado Rei da bosta daquela ilha.

CamelotEditar

 
Camelot

A primeira coisa que Arthur faz quando assume o trono é usar o dinheiro do Estado para construir um castelo com vista para o mar, ar-condicionado e TV de plasma 42", coma acesso a mais de 8000 canais de putaria. O fosso ao redor do castelo é recheado de piranhas, jacarés, um tubarão e peixinhos dourados do Chaves. Junto com seu condomínio de luxo, Arthur adquire um cavalo magnífico chamado Bucéfalo, que vem equipado com airbag, já que Arthur era um conhecido frequentador das tavernas do reino de Camelot e costumava cavalgar embriagado.

A principal diversão do castelo se consistia em uma enorme festa semanal chamada "Festa da Porra Louca", que era recheada de orgias, mortes e rinhas de camponeses. Essa festa resultava em um enorme gasto para o Estado, porém Arthur estava pouco se fudendo e metia a mão na Caixa Econômica de Camelot para quitar a dívida.

ExcaliburEditar

 
Excalibur
 Ver artigo principal: Excalibur

A Dama do Lago, uma hippie idosa, babona, desdentada e portadora de demência que vivia no meio de uma lagoa, acreditava que possuía uma espada mágica e que era sua guardiã. Arthur estava passeando com um pedalinho em formato de cisne pela lagoa quando avistou a cabana caindo em pedaços da velha. Ao desembarcar, recebeu da doente mental a "espada encantada" Excalibur, uma espada que, segundo o próprio Arthur, estava "enferrujada pra caralho". Mais tarde em Camelot, Arthur quebrou Excalibur ao meio quando tentou cortar um Nokia com ela (pobre tolo). Numa tentativa de reforjá-la, Arthur quebrou seu dedão esquerdo e por conta do ferimento contraiu 7 DSTs e uma gastrite. Arthur tinha saúde frágil, coma já havia sido notado antes por Paulo Coelho, quando o garoto ralou o joelho e entrou em coma por dois anos e 4 meses.

Os Cavaleiros da Távola RedondaEditar

Em suas andanças pelo mundo, Arthur visitou muitos lugares conhecidos da Idade Média, os quais não citarei pois não conheço nenhum. Em uma certa altura das viagens, elas se tornaram perigosas, então Arthur decidiu que seria melhor recrutar um grupo de guerreiros altamente treinados, sem medo de nada e puros de coração para ajudá-lo em suas empreitadas. Infelizmente, só conseguiu um punhado de capial, os Cavaleiros da Távola Redonda (não me pergunte o por quê dessa porra de nome). Eles eram:

 
Sir Galahad foi o primeiro cavaleiro com síndrome de Down da história.
  • Lancelot, o pseudo fodão: Lancelot, era um não-tão-nobre cavaleiro, vindo de uma família não-tão-rica. Sempre foi um fiasco como cavaleiro, mas nas disputas de habilidade, sempre pegava os mais merdas e conseguia ganhar, consagrando-se assim na sua mente limitada como um fodão.
  • Galahad, o viadão: ou Lady Gally, como gosta de ser chamado na noite, era o mais viadão de todos os cavaleiros. Decidiu ser um guerreiro pois queria trabalhar com es-pa-das (ui!). Embora não fosse o melhor, com certeza era BEM melhor que Lancelot, aquele bosta.
  • Bedivere, o malandrão: o mais inteligente dos cavaleiros ou, no caso, o menos idiota. Um dos poucos naqueles tempos que tinha um QI maior que 40, era um gênio pros padrões daqueles retardados.

Arthur, após juntar o grupo de boçais, estava pronto para partir em busca de aventuras, monstros, glória, bebida, sexo e CDs do Sidney Magal.

A Procura do GraalEditar

Jesus perde seu copo de estimação que ganhou em uma promoção da Sukita, ficando muito triste e abatido com isso. Deus, vendo o estado de seu pimpolho, resolve mandar um grupo de capacitados guerreiros para achar o recipiente de plástico. Porém ele só encontra aqueles cavalos da Távola Redonda. Na falta de algo melhor, decide mandar aqueles incompetentes mesmo. O pior é que eles conseguem! Após matar um exército de islâmicos por engano, pegar sem querer a rota para Brasíla, e dançar tango por 3 dias por conta de um feitiço, eles trazem o copinho de volta e ganham um Sulflair sagrado como recompensa (Deus não estava generoso naquele dia).

Arthur chifrudoEditar

Arthur já foi casado com a vadia da Guinevere, princesa do País de Gales. O problema é que quando a gostosa da sua mulher bateu os olhos no Lancelot, ficou molhadíssima, parecendo o Michael Phelps. E deu pra ele. Quando Arthur soube, ah...

Arthur VS LancelotEditar

Arthur teve um (justificável) desentendimento com Lancelot ainda pelado. Depois de 5 minutos de discussão, Arthur se estressou e meteu um Falcon Punch bem no zóio de Lancelot, o qual caiu semimorto e peladão. Lancelot levou um especial de porrada nervoso e, na hora de finalizar, Arthur teve uma ideia: usou Lancelot como munição de catapulta para atacar uma cidade de bárbaros gays. O que nosso bravo Lancelot sofreu nas mãos e nos pintos daquelas bichonas é algo que deixo para sua imaginação.

A morte de ArthurEditar

Arthur morreu em uma batalha, quando Mordred, filho e ao mesmo tempo sobrinho dele (Incesto sinistro) enfiou a espada no bucho de Arthur. Que o mesmo enfiou sua espada no bucho dele também, dando assim um empate buxa. E assim termina a não-tão-interessante saga desse poderoso rei. Que ao final é levado pela Morgana para um campo florido para descansar lá (mesmo que indiretamente ela causou a morte dele).

Ver tambémEditar

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