Rauf
Este artigo é sobre um(a) ASSASSINO(A)!
Este artigo provavelmente fala sobre um(a) louco(a) sadomasoquista que esquarteja suas vítimas e depois vai pra casa tomar chá com biscoitos e assistir sua novela. Deve sofrer de problemas mentais ou foi violentado(a) pelos pais. Se vandalizar o artigo, Freddy Krueger irá lhe fazer uma visitinha de noite! |
Este artigo é sobre um personagem secundário!
Quase ninguém sabe da existência deste zé ruela que só serve pra encher linguiça na trama e provavelmente está morto. Se bobear, nem no Google tá! |
Rauf é mais um dos obscuros personagens de Assassin's Creed 1. Não obscuro no sentido de "misterioso e maligno", e sim obscuro no sentido de "quem caralhos é esse cara?". Tirando Jamal, que nem dá pra considerar assassino por ser um traíra filho da égua, Rauf é provavelmente o mais figurante dentre os assassinos sírios, a ponto de aparecer menos que Jabal, um rafiq que só apareceu três vezes na história pra fofocar com Altaïr sobre os templários.
HistóriaEditar
Rauf nasceu em algum beco sujo da Síria, onde cresceu sem pais e sem que ninguém reparasse em sua existência. Como a Síria no tempo das Cruzadas era uma zona caipira, Rauf tinha apenas duas opções na vida: plantar lentilha ou ensinar árabe para os turcos. Como não teve pais para lhe ensinar sobre agricultura familiar, Rauf optou pela segunda opção, e passou a lecionar gramática nos barracos que serviam como escolas na época.
Rauf fazia o possível para ensinar as crianças, mas os fedelhos viviam fazendo bagunça, conversando na hora da explicação e desenhando órgãos genitais nas cadeiras. Com o tempo Rauf passou a aplicar as técnicas nada ortodoxas de disciplina da Super Nanny, que consistia em educar as crianças na base da voadora.
Após receber uma reclamação formal da Vara da Infância e da Juventude pelas crianças que voltavam pra casa com alguns hematomas e braços quebrados, a direção da escola decidiu demitir Rauf para não tomar nenhum processo.
Rauf se viu nas ruas da amargura, sem emprego e sem seguro-desemprego, pois ainda não existia legislação trabalhista na Síria (situação que persiste até hoje). Ele até tentou se adaptar a vida no campo, mas lecionar era a sua vida.
Enquanto chorava sentado numa pedra, questionando Alá do porque sua vida estar na merda, Rauf recebe a visita de um tiozão barbudo, que tinha chego até ele após ouvir uns boatos da sua experiência como professor. Rauf explicou que seus métodos de ensino poderiam ser problematizados pelo Twitter, mas era justamente isso que o velho queria: alguém que colocasse a pirralhada na linha. Rauf então aceita a proposta de ingressar na Ordem dos Assassinos, onde passa a trabalhar como instrutor de Parkour e especiais de porrada para os novos recrutas.
Aparição no gameEditar
Rauf aparece por mais de um minuto em uma única cena, e faz algumas breves aparições de menos de trinta segundos em outras duas. Na sua primeira aparição, Rauf é enviado para dar as boas-vindas a Altair por Al Mualim, que esperava que seu pupilo favorito chegasse vitorioso de sua missão na batcaverna de Robert de Sablé. Como não tinha saco pra tanta babação de ovo, Rauf acaba dormindo em pé encostado numa fonte de água. Quando Altaïr chega de mãos abanando após ter fracassado miseravelmente, Rauf cumprimenta ele só de sacanagem.
Enquanto Altaïr levava um corretivo de Al Mualim, Rauf decidiu aproveitar que não tinha nenhum serviço pra ir caminhar pelo cenário sem rumo, coisa que os figurantes de Assassin's Creed fazem em seu tempo livre. Seu exercício matinal é abruptamente interrompido pela invasão dos templários ao cafofo do Assassinos, e Rauf faz o que qualquer guerreiro de verdade faria numa situação dessas: sai correndo pra chamar o Altaïr.
Enquanto Altaïr foi fazer todo o trabalho sujo sozinho, coube a Rauf desempenhar o papel do figurante clássico, que consistia basicamente em sair do caminho do protagonista e ajudar os civis fracos e molengas a não virarem presunto.
Algum momento depois Rauf foi chamado por Al Mualim para auxiliar num plano suicida contra a investida de um careca papa-hóstias. Por ser uma missão de suma importância, Al Mualim designou apenas os três mais capacitados para o serviço: Altaïr, Assassino Sem Nome 1 e o próprio Rauf, que foi escolhido por sua invejável habilidade de não atrapalhar o protagonista.
Após avisar Altaïr das tramoias de Al Mualim, os três vão até suas respectivas posições nos fundos do esconderijo. Ao dar o salto da fé, Assassino Sem Nome 1 já mostra a que veio e quebra o tornozelo ao realizar uma das ações mais básicas dos assassinos. Prevendo que a merda ia feder, já bate o suador em Rauf, que cagando de medo, diz para Altaïr ir sozinho porque ele precisava ficar pra trás e cuidar do estagiário.
Para a surpresa de Rauf, Altaïr consegue ser bem sucedido, e os templários são pegos de jeito por uma armadilha de troncos, a tática mais clichê da história da humanidade. Após Robert de Sablé perder seus paus-mandados e dar meia volta, tudo volta a ser como era antes, e Rauf retorna para seu emprego como tutor de assassinos noobs. Rauf continuou lecionando até o dia em que um capacho de Abbas Sofian (outro traíra da ordem) lhe mete a peixeira no bucho, enquanto Altaïr tinha viajado pra tomar um chá com Gengis Khan.