Peter Frampton
Nem todos conseguem a juventude eterna... | |
Nome | Peter Frampton |
Origem | Kent, Inglaterra |
Sexo | |
Instrumentos | Guitarra, Piano e Ukelele |
Gênero | Rock |
Influências | Rock dos anos 60 |
Nível de Habilidade | Alto |
Aparência | Senhor simpático |
Plásticas | |
Vícios | |
Cafetão/Produtor |
Você quis dizer: John Mayer dos anos 70?
Google sobre Peter Frampton
Já dei pra ele!
90% das mulheres que frequentaram seus shows nos anos 70 sobre Peter Frampton
Tô de olho em você!
Scotland Yard sobre Peter Frampton e a música “Breaking All The Rules”
UUUUH, baby I Love you way!
Poser cantando algo do Peter Frampton
BOBOBOBOBOBO
Poser cantando “Show Me The Way”
Plagiei e plagiaria de novo!
Neil Young sobre ”Breaking All The Rules, e o plágio que fez (e até que ficou melhor) em “Rockin' In The Free World”
...
The Rolling Stones sobre a versão dele pra “Jumpin’ Jack Flash”
Peter Frampton é um roqueiro que canta rock que foi cagado em 22 de Abril de 1950, lá na quente Kent, fazendo parte da Santíssima Trindade da música no local, junto com a Joss Stone e Ritchie, outras coisas boas que essa cidade deu ao mundo, que se reúnem semanalmente no e o autódromo de Brands Hatch, a outra coisa que essa roça deu de bom ao mundo. Se destacava pelo sucesso com as mulheres, fazendo dele uma espécie de John Mayer setentista (e poderia até ser uma versão do Justin Bieber também, mas, aí tem algumas diferenças: o Peter sabe cantar e não é afeminado). Foi ele que inventou a “Guitarra Falada”, copiada na cara dura por nomes como Slash e Dave Grohl, que não sabia o que fazer após trair o movimento dos bateristas. É só alguém que queria que lhe mostrassem o caminho quebrando todas as regras.
Começo da carreiraEditar
Peter era um menino-prodígio quanto a música, meio nerd até. Então, os pais acreditando que ele seria um cantor que gostaria de quebrar todas as regras, lhe presenteiam com um Ukelele, onde começou a fazer dinheiro com música, compondo uma música ainda moleque, coisa que gente com seus 30 anos não consegue fazer, mas, devido aos conservadores com esse papo de “Lugar de criança é na escola” interrompeu a carreira e se deixou corroer pelas normas da sociedade. Já adolescente, conclui que quer ser roqueiro: fugir daquela frufruzada que a Inglaterra conservadora impôs a sua sociedade,, assim como todos os rebeldes da época, resolveu tocar numa banda de rock pra conseguir fugir de tudo aquilo, incursionando na banda Humble Pie, mas, saiu de lá porque achou que a banda não faria sucesso, e tentou seguir carreira solo, só cantando, tocando guitarra e imitando os seus efeitos com a boca durante os momentos de preguiça, sem imaginar que isso faria sucesso, e sair com algumas groupies sem ter briga com colegas de banda.
SozinhoEditar
IniciandoEditar
Agora sozinho, sem ter que dividir espaço com sanguessugas na mídia, foi levado até a magia do momento, na glória da noite, onde as crianças do amanhã sonhavam livres com o vento da mudança, e, no estúdio desse lugar, grava Wind of Change, quase 20 anos antes dos Scorpions catarem o nome pra batizarem o hino da queda do Muro de Berlim e tornar o nome famoso. No trabalho de divulgação do álbum, vai ao Deserto do Saara, onde se perde e encontra um camelo, que se torna seu único amigo durante a peregrinação pra achar a civilização ou pelo menos um Oasis (não estou falando daquela banda dos irmãos arrogantes que um deles é o roqueiro mais odiado do mundo, e que infelizmente já acabou), mas, como não conseguiu e seus suprimentos acabaram, se lembrou da história do árabe que matou seu camelo pra conseguir sobreviver no deserto, e matou o pobre animal. No dia seguinte, ele foi resgatado, e viu que não precisaria matar o pobre animal, e fica muito triste
O cameloEditar
Após o fim desse trabalho de divulgação, se tranca na sua mansão em Kent, vai ver uma corrida em Brands Hatch, e, reaparece com o Frampton’s Camel, um álbum em homenagem ao camelo com quem ele criou um grande laço (sem zoofilia) e o matou equivocadamente, mas ele nem sabia quando o resgatariam. O álbum fez sucesso na crítica e mostrou que os roqueiros setentistas também têm sentimentos, e fazendo com que ele começasse a fazer sucesso com as mulheres, sonho de todo roqueiro que se preze, e assim, se tornando um dos primeiros pegadores da história do rock. No ano seguinte, quase lança seu álbum homônimo obrigatório. Quase porque o álbum se chama Frampton sem o Peter mesmo, tudo pra fugir do normal, básico, estereotipado e idiota, e some depois disso de novo. A mídia chega a cogitar sua morte, se lembrando da vida curta dos roqueiros da época, e a Inglaterra fica de luto.
Mas a vida é uma caixinha de surpresas!!! |
Peter só queria desaparecer um pouco pra curtir a grana e as mulheres que conquistara com a música e gravar mais um álbum. Revoltado com a boataria quanto a sua morte, batiza o álbum de Frampton Comes Alive, uma forma bem educada e britânica foi usada, era ou isso ou “Ô Cambada de Filhos-Da-Puta: Não To Morto Não!”, um álbum ao vivo mesmo, só pra mostrar que estava vivo, e que fala das experiências dele nesse exílio social, e uma música que tinha ficado de fora acidentalmente do Frampton’s Camel entrou nesse álbum: “Show Me The Way”, que contava um pouco mais dessa amizade entre ele e seu camelo, e, junto com “Baby I Love Your Way”, escrita após se separar da atual esposa, que era uma das tietes. Ali, ganha a fama e o sucesso mundial, e fazendo com que as pessoas descobrissem o Frampton, ou seja, não conseguindo andar direito na rua nos EUA e na Inglaterra, e, já divorciado, resolve curtir a vida de solteiro numa boa.
Os álbuns com nomes controversosEditar
2 anos depois, lança um controverso álbum que foi cogitada a censura em vários países: o I’m In You (Estou Dentro de Você), um álbum dividido em 2 partes, pra desespero dos britânicos, já que a 2ª parte se chama Where I Should Be, assim completando uma saga de álbuns com nomes sexualmente sugestivos, já que ele acreditava que deveria estar dentro de alguém, e que estava na seca.
Infringindo leis rumo ao estrelato definitivoEditar
Já no ano seguinte a conclusão da saga, consegue sair da seca, desistindo de uma 3ª parte, fazendo a sociedade conservadora comemorar. O álbum se chama Rise Up, mas ninguém fala muito dele, já que várias regras foram quebradas e erros cometidos durante a produção, já como divulgação do próximo álbum, Breaking All The Rules, onde, pra divulgar o trabalho, começou a andar na grama em locais proibidos, ficou brincando com os guardas que não podem fazer porra nenhuma, cagou no meio da rua, praticou Atentado ao Pudor e tocou o terror na Ilha da Rainha. A música título estoura nas paradas, e é considerada um hino Hooligan, por motivos óbvios, mas, no ano seguinte, tenta limpar a merda que fez (ao aquela no meio da rua citada antes), com The Art of Control (A Arte do Controle), pedindo, pelo amor de Deus, que a população controlasse após o álbum anterior. Como ele era o cara influente e pegador na época, conseguiu fazer com que os fãs se controlassem. Com sucesso. E assim termina a 2ª saga. E se escondeu por 4 anos pra evitar represálias ao caos causado pelo hit “Breaking All The Rules”, a pior onda de violência pós-Sex Pistols que a Grã-Bretanha testemunhou.
O resto da carreiraEditar
Após 4 anos de exílio e com a Inglaterra em ordem, ele volta com Premonitions, onde pervê que em 2010 ainda estaria na ativa. Quase quarentão, desistiu do esquema de um álbum por ano. Prometeu a si mesmo um dia após o lançamento desse álbum que lançaria outro após terminar um quebra-cabeça que acabara de começar. 3 anos depois, Após todas as peças se encaixarem, When All The Pieces Fit. No ano seguinte, o hit “Breaking All The Rules” volta as paradas, pela “porta dos fundos”, com Neil Young plagiando a música pra fazer “Rockin' In The Free World”, mas até hoje, ele não o processou por isso, pois já era rico e não apadrinhava nenhuma instituição de caridade pra poder receber a eventual idenização. Lança mais alguns álbuns, e, só em 1994, quase 30 anos após começar a carreira, ele lança seu álbum homônimo. Vai ver faltou criatividade. Em 1996, faz turnê em Springfield com Smashing Pumpkins, Nine Inch Nails e Homer Simpson, como divulgação do seu álbum ao vivo: Frampton Comes Alive II, após sondarem sua morte de novo, mas, não ganhou novos primeiros sucessos como antes. Noa anos 2000, lançou kais alguns álbuns, mas, as rádios não tocam porque ele não é modinha, e ainda teve a humildade de agradecer Winston Churchill por ter nascido inglês, após tirar cidadania americana, em Thank You, Mr. Churchill, mostrando que não foi corrompido pelo Grande Satã.
ObraEditar
ÁlbunsEditar
- Ventos da Mudança: Take me to the magic of the moment, on a glory night, where the children of tomorrow dream away in the wind of change… (1972);
- O Camelo de Franpton: Uma homenagem ao camelo que o ajudou no deserto (1973);
- Alguma Merda Vai Acontecer: Ele ta certo (1974);
- Frampton Sem Peter: Seria um álbum homônimo, mas, o projeto foi abortado (1975);
- Estou Em Você: Preciso dizer algo? Só direi que ele conseguiu mulheres com a fama graças a seu álbum ao vivo, Frampton te Come ao Vivo! (1977);
- Onde Eu Devia Estar: Continuação do álbum anterior (1979);
- Dê As Caras: Fala dos críticos após a saga dos álbuns anteriores, sabendo que seria sucesso (1980);
- Quebrando Todas As Regras: com um CD, conseguiu iniciar a maior onda de violência pós-Sex Pistols na Inglaterra (1981);
- A Arte do Controle: Tentou desfazer a merda que fez com o álbum anterior (1982);
- Premonição: Tudo que ele previu que aconteceria durante os 4 anos sumidos (1986);
- Quando Todas As Peças Se Encaixam: Um álbum novo é gravado e mostra que todos os álbuns e músicas dele se encaixam como se fossem um infinito quebra-cabeça (1989);
- Shine On: Your crazy diamonds (1992);
- O Álbum Homônimo: Finalmente saiu depois de quase 20 anos (1994);
- Agora: A pressa pro álbum novo sair o estava consumindo. O álbum foi lançado incompleto (2003);
- Impressões Digitais: Fala do duro e incansável trabalho da Scotland Yard na hora de fichar os baderneiros da geração "Breaking All The Rules" (2007);
- Valeu, Sr. Churchill: Após sair da Inglaterra com pena dos EUA, ele agradece ao The Fucking Boss supremo da Inglaterra por ter nascido inglês, demonstrando que não se vendeu ao Grande Satã (2010).
Músicas:Editar
- A Música dos Stones: Mostra que desde os anos 70, na falta de criatividade, cantores iniciavam suas carreiras com músicas alheias, que os intérpretes originais penaram pra poder conseguir fazer algo apresentável pros fãs;
- Quebrando Todas as Regras: Um hino Hooligan foi escrito acidentalmente. Peter quis escrever essa música pra criticar a sociedade frufruzada britânica, mas acabou criando um monstro tão grande e escroto que até os Ratos de Porão regravaram (e não é mentira, não!). E quando achava que esqueceriam a música, ela é plagiada por Neil Young que, sejamos sinceros, fez uma música ligeiramente melhor;
- Baby, Te Amo Assim Mesmo: Vamos dizer que essa música tá pros anos 70 como “Baby” do Justin Bieber ta pros dias atuais, mas, com a sutil diferença de que Peter fazendo algo que preste. Essa música foi escrita após a esposa dele no momento estar se sentindo mal, de cabelo duro e aparentemente com TPM todos os dias;
- Show Me The Way: Fala do relacionamento dele com o camelo no deserto, que o ajudou a mostrá-lo o caminho. Só não saiu em Frampton’s Camel porque ele se esqueceu de entregar a canção;
- A Noite Toda: Fala do cotidiano e da vida sexual de um típico roqueiro setentista;
- (Eu Te Darei) Dinheiro: Cabe uma discussão que dura anos: fala-se muitas coisas sobre essa música: De doação ao TCT até uma prostituta;
- Dia No Sol: Fala de um sonho doido que ele tem. Ninguém sobreviveria a um dia no sol no nosso mundo cruel e real;
- Eu Quero de Volta: Fala de sua juventude, pois, assim como elke, vários senhores sessentões ainda não acharam a vida eterna.