Pattie Boyd

ESTE ARTIGO É SOBRE UMA EX-GOSTOSA!!

Se você acha que ela está enrugada, gorda ou morta e enterrada, é porque o Tempo, o grande comedor, também traçou esta. Respeite os veteranos e não vandalize este artigo! Gerações passadas já homenagearam na intimidade do banheiro esta

EX-GOSTOSA

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Cquote1.png Você quis dizer: Brigitte Bardot sem o beição Cquote2.png
Google sobre Pattie Boyd

A primeira grande Maria Palheta por profissão, trocava de palheta como quem troca de roupa!

Patricia Anne "Pattie" Boyd (Tontão, 17 de março de 1944) é a primeira grande Maria Palheta da história, não por ser a primeira delas, mas sim por ser a primeira que realmente levou a sério isso de dar pra músicos, em especial os que realmente usavam palheta para tocar seu instrumento, a guitarra elétrica: George Harrison, Deus Eric Clapton e, por um curto período, o Ronnie Wood. Ou seja, se tocasse guitarra e tivesse ao gosto da moça, fodeu!

Acabou servindo de inspiração e musa para quatro grandes canções do rock: "Something" dos Beatles, "Layla", do Derek and the Dominos, a banda do Eric Clapton lá do início dos anos 1970, "Wonderful Tonight", do Clapton solo, quando já podia enfim comer ela tranquilamente, e por fim, "Amigo Fura-Olho", uma "homenagem" que George fez pro Eric, mas que só ganhou a luz do dia por meio de Daddy Kall e o traíra do Latino. AAAAAAAAAAAAMIGOOOOOOOOOO!

BiografiaEditar

 
Será que ela ainda tem capacidade de conquistar um guitarra? Cuidado Jaiminho Página, daqui a pouco cê acaba caindo nessa aí também...

Patti nasceu em Taunton e seus pais logo foram para Nairóbi, no Quênia, onde ela viveu um bom tempo com eles, já que seu papai era um milico da Força Aérea Real. Pelo visto ele curtia mais aviões que a mulher, tanto que ela o largou, casou com um cara lá da finada Tanganhica e voltaram pra Inglaterra pouco depois.

Indo trampar com a cosmetóloga Elizabeth Arden lavando o cabelo das clientes com xampu de banha de porco, uma delas era agente de modelos, e aí ela logo virou a primeira grande supermodelo da história, inspirando um monte de outras que viriam naquela época, como Twiggy, Veruschka e Jean Shrimpton, e que ela também as fotografaria. É, ela não só foi modelo, ela também fotografou modelos, se não rolava o trampo com ela vestida com as roupichas, ela se metia atrás das câmeras. Genial!

Tanta beleza fez ela virar também modelatriz, e foi atuando em Os Reis do Iê-iê-iê, o primeiro filminho dos Britos, que ela conheceria o guitarra Jorjão Rérissom. Começando sua vida de trairagem, deu um pé na bunda do então quase noivo, o fotógrafo Eric Swayne, e saiu com o Harrison, e acabaria casando com o cabra, e com ele participou de diversas loucuras: cachaça, LSD, haxixe, cocaína, meditação transcendental e tudo o mais. Só não cedeu a dar pro Érique Palmastom, o que fez ele entrar num parafuso do caralho, enchendo o cu de cachaça e heroína no processo.

 
Agora ela só consegue ser musa do Asilo Arkham mesmo LOL!

Curiosamente, ao contrário do comum, em que o marido é o traíra de boas que se separa da mulher por ela ter posto chifre uma só vez nele, aqui foi o inverso: cansada dos rumos que o casório estava tomando, Pattie foi dar pro guitarra do Faces/Rolling Stones, o Ronaldinho Madeira, que desceu a madeirada nela por anos em segredo, já ela só se separou do George por culpa dele: ele tava comendo ninguém menos que a Maureen Cox, a então esposa do Ringo Starr. Aí é foda, comer a amiga casada com um ex-parceiro de banda é demais pra ela e ela dá uma banana pro George.

Bem, pouco depois disso ela corre pros braços enfim do Eric Clapton, que fica felizão, embora ele tivesse nesse tempo mais chapado do que nunca, então o pau dele mal subia a noite - ela quase desistiu dessa porra por conta disso e quase pede pra voltar com o Harrison, mas nada que uma Tadalafila não resolva né? Ainda assim ela aguentou esse pinguço por cinco anos, sem querer repetir o erro de se enfiar nas viagens do novo maridão igual tinha feito com o Jorjão antes, mas, tal como foi com o Harrison, ela cansou dessa guitarra também ao ver que ela desafinava já com ela, enquanto que andava fazendo riffs e solos absurdos numa tal de Lory Del Santo.

Desde então Pattie seguiu sem novas guitarras para brincar com elas, preferindo só escrever livrinhos autobiográficos e também mostrar suas fotinhos mundo afora. Até porque hoje em dia nem guitarrista de tecnobrega velho e acabado ia querer tacar um riff sequer ali...

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