Cquote1.png Você quis dizer: Marrecos Cquote2.png
Google sobre Patos
Cquote1.png Que calor do cão!! Cquote2.png
Capeta sobre Duck City
Cquote1.png Pensa que passa papa na minha língua? Passa merda Cquote2.png
Vereador Chico Bocão em discurso
Cquote1.png Quero ir pra casa Cquote2.png
Turista carioca ao visitar Duck City
Cquote1.png Talento nunca me faltou: já nasci com a rosca assada. Cquote2.png
Travesti da Praça das Pombas sobre Duck City
Cquote1.png Duck City é MARA! Cquote2.png
Seu Ladir sobre Duck City
Cquote1.png Bem vindo a Patos, passe seu celular e não olhe pra trás Cquote2.png
Guia turístico recebendo os visitantes
Cquote1.png O pão chegou, e agora só custa 20 centavos Cquote2.png
Anúncio Panificadora Martins
Cquote1.png Sou um homem que nunca peida, ou eu prendo ou eu cago logo de uma vez Cquote2.png
Doutor Rivaldo Medeiros, ex - prefeito
Cquote1.png Ouvi um olhar bisonho sobre Patos Cquote2.png
Amauri de Carvalho, na festa de setembro, sob estado etílico
Cquote1.png Meus irmãos, minhas irmãs... Em nome da RRRRRRobelly, da Braaaaahma Chopp, e da Suuuuucata do Geraaaaldo... Estamos iniciando mais um: RRRRRRadarrrrrrrrrr!!! Cquote2.png
Finado Virgilio Trindade, no programa Radar / Rádio Espingarda
Cquote1.png Patos??? La pregunta??? Cquote2.png
Carlitos Tevez quando perguntado sobre Patos
Cquote1.png Lá se faz estágio antes de ir para o inferno, para ir se acostumando com o calor Cquote2.png
Capeta sobre Patos
Cquote1.png Vende-se um notebook Corel... Cquote2.png
Dom Bosco Informática

Município de Duck City
"Capital do Inferno"
Bandeira de Patos.png
Bandeira
Aniversário 24 de outubro
Fundação 6 de outubro de 1788
Gentílico patolino, pateta ou patológico
Lema Lapada na Rachada
Prefeito(a) Cabecaofilho
Localização
Localização de Duck City
Estado Bandeira da Paraíba Paraíba
Região metropolitana Favelas de Patos
Municípios limítrofes São José de Espinharas, São Mamede, Santa Teresinha, Cacimba de Areia, Quixaba, Malta
Distância até a capital 316 Km km
Características geográficas
Área Não disponível
População Não disponível
Idioma patoês
Clima Quente pra caralho

Patos ou Duck City é, acredita-se, uma cidade de algum lugar no interior esquecido da Paraíba, um lugar onde existem vários fodidos e também conhecida como "Antessala do Inferno", "Saída de ar do inferno" ou ainda "Morada do Capeta". É conhecida mundialmente pelos seus filhos da terra que viajaram para a Puta que o Pariu (região Sudeste) tentando levar vida melhor e depois ficam chorando no programa do Gugu para voltar.

Duck City fica às margens da Rodovia Transamaconheira, e portanto possui muitas mansões mesmo com o pouco comércio e indústria. Porque será?

HistóriaEditar

As tribos Pegas e Panakas eram o povo nativo da localidade, e por serem índios não se sabe o que faziam, pois não escreviam nada e só ficavam se flechando e tudo mais. Hoje só sobrou uma Unidade Cultural onde eles estão enterrados e mortos, porque a partir de 1750 alguém decidu que a região daria uma boa fazenda, porque tinha um lago com uns patos. Então aterraram a lagoa dos Patos e fundaram a cidade de Duck City, onde o que mais se encontra é galinha de capoeira.

Em 1824 o pequeno vilarejo de Patos tomou parte na Revolução Pernambucana, pois seu nome podia ser decorado e desenhado por qualquer analfabeto, que eram vários, desejando que Pernambuco do Norte se separasse de Pernambuco do Sul. Os revolucionários tinham como principal tática se refugiar nas redondezas da Puta que o Pariu, para que os soldados imperiais tivessem preguiça de persegui-los, e isso até que deu certo por 1 ano, mas em 1825 todos os revolucionários faleceram de extremo tédio enquanto se refugiavam em Patos.

Aos poucos a cidade foi sendo tomada por uma subespécie de tiazona, conhecidas como "mulé maxo", que se reproduzem assexuadamente, dando origem à estirpe que reina na região.

GeografiaEditar

 
Típica plantação de trigo no sertão patoense.

Localizado mais ou menos no meio do nada, Patos é meramente uma cidade localizada da Paraíba. A flora é caracterizada pelo mau cheiro da caatinga dos bois mortos à beira da estrada e das fezes dos mesmos. Mas é só fechar os vidros do carro e acelerar. A fauna, é compreendida pelos gatos da peste, cachorros descendentes da cachorra "baleia", cururús que surgem do nada quando cai um sereno; besouro do cão, muriçoca e mosca varejeira. Interessante é que pato... pato mesmo. É bem difícil de encontrar. Mas nem faz falta, a carne é muito carregada.

ClimaEditar

 
Um dia raro em Duck City em que fez frio pra burro.

Devido ao fato de estar dentro de um buraco com proporções épicas, a cidade de Duck City possui um clima considerado inabitável para organismos humanos naturais, contudo ainda se procura a resposta sobre como os aborígenes locais conseguem habitar ali e permanecerem vivos. Charles Darwin, quando visitou todos os confins do mundo, inclusive Patos, teorizou que acredita que tal resistência é meramente seleção natural de fígados ultrapoderosos, pelo fato de todos viverem habitando os bares da cidade tomando cachaça com gelo, pra sobreviver.

A cidade no inverno consegue atingir a temperatura de 99 °C na sombra, à noite, com chuvas (em um dia com ventanias fortes). O notório aumento da criminalidade na cidade também criou um outro tipo de clima, chamado "clima de tensão".

EconomiaEditar

O PIB do município, conforme a última lei orgânica, demonstra como valor disponível só pra gastar com festas: 19,9 bilhões (US$); Valor disponível para a campanha de reeleição do prefeito, aproximadamente 00,000,000,0000,0001 bilhões (US$); E o valor disponível para a campanha do candidato adversário, 10 centavos

 
Aspectos Humanos do comércio no Guedes shopping Center

O IDH, sinceramente não sei, pois para ser mais exato, a cidade não consta de dados suficientes para despregar o ponteiro do IDH. Alguns cientistas afirmam que a cidade é apenas uma ilusão de óptica causada pelo imenso calor do local (uma miragem) e que na verdade nada nem ninguém mora ali, não havendo portanto IDH a se determinar.

Os principais produtos de exportação são água com sabão da Cuazar e as sapatão os sapatos da Rua do Mêi. O comércio local é bastante movimentado, e marcado pela presença de pedintes e de bebúns, que vêm dos sítios fazer a feira na segunda e gastam todo o dinheiro com cachaça e rapariga. Outra alavanca financeira da cidade é a produção de sapatos, que emprega 98% da mão de obra local, os outros 2% são os políticos e seus cargos nepóticos.

Na feira da troca são comercializadas a porcarias roubadas nas redondezas. E movimenta bastante o pregão da bolsa de valores da cidade. O comércio da cola de sapateiro também é bastante difundido entre as massas juvenis.

A cidade possui 1,5 supermercados; 0,5 shopping centers e 6.876 bares de esquina, além de 49.286 igrejas evangélicas espalhadas por toda a periferia. A economia patoense vive com raiva de Sousa, que é mil vezes mais desmantelada que Duck City, por lá existir dinossauros, mamão, petróleo e shows de Biquíni Cavadão.

PopulaçãoEditar

 
Uma típica família de classe média alta, com descendência Escandinava em Duck City.

Somando aqueles que moram na cidade com os que nasceram mas moram fora, Patos possui algo em torno de 3,7 milhões de habitantes. A população Duck-cityana é caracterizada pela sua etnia "megacefaleae, cujo crânios possuem em média 75 cm de diâmetro e uma altura de 1,40m (o ex-tecladista dos frajolas, de codinome piu-piu pelo formato de sua cabeça). A cor da pele predominante é a anêmica. A densidade demográfica é compreendida pela maior concentração de cachaceiros por km².

Dividem-se em 100.000 emigrantes para São Paulo, incluindo as meninas direitas do Já Tóba, e os playboys metido a pagodeiro com camisas baby look cor-de-rosa Days' Rio e o restante os parentes vagabundos dos mesmos, que vão aguardar a mesadinha que o filho vai arrecadar no subemprego que encontrar.

A expectativa de vida... Vida??? Que vida porra??? Isso lá é vida, um inferno quente desse?

TransportesEditar

 
As picapes são muito comuns em Duck City.

Deus te livre de um dia precisar dirigir em Patos. O povo deixa de comer para comprar carro e moto, dinheiro que não usaram para pagar uma escola para terem educação, respeito ou cidadania. As carroças de burro predominam no centro da cidade, e seus arredores também.

Possui uma frota de 36 veículos (Brasília, Fiat 147, Fusca, Chevette e um Celta sem teto), 725.879 motos (Traxx, Pop com cano serrado e shineray), sendo que 725.800 destas motos são destinadas à função de moto-táxi, 2 carros para cada Patolino (Dados dos poliça do Detran), 125.000 veículos no pátio do Detran, e 60.859 veículos esperando desmonte na sucata.

Educação (ou falta dela)Editar

Inexistente. De acordo com uma lenda local, certa vez, existiu um habitante da cidade que conseguiu o feito de concluir o primário, porém isso nunca foi comprovado, pois, se ele concluiu o primário, já foi pra São Paulo faz tempo.

CulináriaEditar

A culinária de Patos é muito favorecida pelo clima local, por não ser necessário um fogão pra cozinhar. Ironicamente, não há patos, porque é um animal muito caro, havendo no máximo um franguinho. Os principais pratos tipicamente patoenses são:

  • Sanduíche de cabelo
  • Pãozim de frango com pedaço de plástico dentro
  • Espetinho de camaleão (iguana)
  • Caldo de batata
  • Angu com preá
  • Buchada de miúdo de galêto
  • Espetinho de briba
  • Picolé de bode
  • Fruta-pão com bofe
  • Cana com pardal
  • Caldo de porocotó
  • Farofa de tanajura
  • Sanduíche de feijão
  • Caldo de bode
  • Pãozinho da missa das crianças (Que os vagaba vão assistir à missa só pra encher o bolso de pão, e garantir o café da segunda-feira).

CulturaEditar

O povo da cidade tem uma cultura muito cultivada. Existem dois distintos grupos de seres primitivos na cidade em questão, são eles: Primeiramente aqueles que são os ricos (0,001%), os quais sobra dinheiro, só andam de Hilux, bebem whisky 12 anos com red-bull e usam roupa da Dout, e o segundo grupo formado por aqueles que pensam que são ricos (99,999%), esses imitam os primeiros, são lisos, andam de pop, deviam usar roupas do mercado e beber 51, porém são muito metidos para tanto, desta forma se endividaram até o pescoço com empréstimos em bancos e com agiotas.

O point de encontro dos seres primitivos e "intelectuais" da cidade é curiosamente um posto de gasolina, onde discutem sobre festas, novelas, roupas, que bandas de forró vão tocar ano que vem e se essas bandas vão falar no nome deles, e uma eventual paquera. A música rock é representada por 1/1000 da população e esses se isolam numa praça e não falam com ninguém.

Em Patos, basta ter concluído o EJA que já dá pra se lançar um livro sem graça. "Memórias de Uma Vida e Algumas Poesias", por Rita Bezerra Neta..

Lembrando que caso tenha passado dois dias em alguma favela do Rio de Janeiro ou de São Paulo, adquirindo e mesclando o sotaque horrendo dessas localidades, o cidadão patolino recebe o título de "Paraíba"

Existe todo ano um variado cardápio de festivais na cidade, mas a única festa memorável é o famoso "Carnaval Molhado", que é a única época do ano quando o açude sangra ou quando o esgoto estoura.

Quando à realidade musical, de cada 1.000.000.000.000 habitantes de Patos, somente um escuta o bom Rock'n'roll, o resto escuta músicas sem sentidos forró com letras imbecis como roda o copo na cabeça, olha a mulherada bêba onde qualquer uma pessoa normal que não seja de Patos irá perguntar "que m*rda é essa?" Também escutam nas horas vagas outros lixos disseminados pela mídia, como funk, axé, sertanejo, brega, Milionário e José Rico, Reginaldo Rossi, mas é o forró infelizmente predomina em Patos. Você que gosta de boas músicas vai achar Duck City um inferno, primeiro o calor, e segundo o gosto musical. Para se ter uma ideia, a cada 5 horas tem um show de forró em Patos, e a cada 100 anos acontece um show de rock em Patos.

Quando o clima em relação a música fica brega chato pra baralho, é quando começa o famoso São João de Patos. Todos os carros tocam forró, as pessoas que tocam tais atrocidades musicais nos seus fusca de mil anos carros devem achar o máximo. É nessa época do ano que as pessoas gostam mais é de andar a pé. Em 2010, dizem as más línguas que Nabor (o então prefeito de Duck City) queria trazer Kings of Leon, Linkin Park, e Green Day, mais Nabor usou o dinheiro anteriormente destinado a contratar as três bandas para contratar apenas Luan Santana, porque ele é mais gay bonitinho.

ComunicaçõesEditar

A cidade está na vanguarda da comunicação. Recentemente, abandonou o uso dos sinais de fumaça e pombos correio, e em breve terá inaugurado o primeiro orelhão. A televisão é um instrumento de comunicação em massa na cidade ("Que massa, doido!"). Diariamente, das 18 às 22 horas, a TV comunitária é ligada para deleite dos populares, que assistem às 3 novelas da Globo, mais o Jornal Nacional. Infelizmente, a cidade ainda não possui uma repetidora própria de TV, mas isso não faz falta, pois a programação já é bem repetitiva. Na rádio comunicação, encontramos o ponto forte da cidade, com várias estações de rádio, com conteúdo diversificado e programação de qualidade. Entre elas estão:

TurismoEditar

 
Vista para o maior monumento da cidade, em homenagem ao fusca

Tem o forró em junho, e nos outros meses também. Tem a igreja (vai gastar teu dinheiro para ir nesse fim de mundo ver uma igreja comum?) Tem o mercado, a praça... a cruz da menina que morreu (esse foi tipo o caso Isabela dos anos 1910). Sendo então os principais pontos turísticos de Patos:

  • Ponte da linha do trem
  • Praça do Pau Mole
  • Praça da Babilônia
  • Praça das Pomba
  • Praça do Cepa (praça onde ficam as molequinhas que querem se tornar mulher, sem contar com os maconheiros)
  • Posto de gasolina (lugar onde se reúnem a maioria dos playboys de Patos e suas marias-gasolinas)
  • Bob's (onde só Playboy vai gastar dinheiro com hambúrguer caro pra caralho, um pão com ovo vale mais a pena)
  • Linha do trem (local de trabalho dos travestis da cidade)
MediaWiki spam blocked by CleanTalk.