Diogo Antônio Feijó

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Cquote1.png É o amor!!! Cquote2.png
Sazón sobre Padre Feijó

Padre Feijó anuciando o princípio de uma nova era...

Cquote1.png Amo feijoada! Cquote2.png
Carla Perez sobre Padre Feijó

Cquote1.png Está sem salada, Bino! Cquote2.png
Pedro sobre Padre Feijó

Cquote1.png É muito nutri-nutri-nutri... adequado! Cquote2.png
Ruth Lemos sobre Padre Feijó

Cquote1.png Foi ú cão quem butô pra nóis cumê! Cquote2.png
Jeremias sobre Padre Feijó

Cquote1.png Já comi! Cquote2.png
Oscar Wilde sobre Padre Feijó

Cquote1.png Farinha pouca?! Meu pirão primeiro!!! Cquote2.png
Pratão sobre Padre Feijó

Cquote1.png Você traiu o movimento do arroz, véio! Cquote2.png
Dado Dolabella sobre Padre Feijó

Cquote1.png Um seminarista da pesada, vai aprontar altas loucuras no Império que até Deus duvida, num clima de altos agitos e confusões em um regime bom pra cachorro! Cquote2.png
Narrador da Sessão da Tarde sobre Padre Feijó

Cquote1.png Coloque mais água no feijão Cquote2.png
Diogo Antônio Feijó sobre contratar mais gente em seu gabinete

O Padre Feijó foi o senador regente do Império do Brasil de mil oitocentos e pouco a mil oitocentos e mais um pouco. Já coçou atuou como vereador, deputado, senador, e rejente do Império, enquanto o fedelho do D. Pedro II, sabia apenas sentar no seu colinho.

Sua principal atividade foi a de tutor do Imperador D. Pedro II, que na época ainda era criança demais para governar um país, mas grandinho o bastante para atender aos seus devaneios pederásticos, da qual lhe ensinava sobre filosofia, religião e história, além de contar muitas historinhas e estorinhas para o Pedrinho ninar em seu colo.

Principais FeitosEditar

 
Padre Feijó momentos antes da missa.

O Padre Feijó foi criado com a sua vó, uma vez que sua mãe trabalhava no porto com serviços "delivery" aos marinheiros que lhe se atracavam na região, desconhecendo o seu pai, assim como a sua mãe que também não fazia ideia de quem ele era. Teve uma infância feliz e se desenvolveu com trejeitos afeminados, se dizendo como o xodó da vovó, resolveu que seria padre, depois que teve um desentendimento com o João, seu antigo namorado que lhe abandonou para subir num pé de feijão.

Formou-se em História em Portugual, ingressando através do sistema de cotas que lhe possibilitou acesso entre a zelite do arroz, num mosteiro. E passou a morar no Brasil como tantos sanchopança de Portugual, no tempo do Império, que aqui se instalaram para ter uma vida mansa ao puxar saco do imperador e constituir uma promissora carreira política.

O Padre Feijó se notabilizou por ter sido o idealizador da primeira iniciativa do Fome Zero, com seu lema Não vivemos só de arroz, queremos Feijó e mocotó, o que o inviabilizou com a comunidade japonesa, que o acusou de preconceito antinipônico. Uma curiosidade sobre ele é a origem de seu apelido: devido ao seu peculiar hábito de comer feijão com mocotó e se relacionar com as beatas da igreja, ficaria conhecido como Padre Feijó. Embora os comentários sejam de que ele prefiria o Pedrinho mesmo.

O Padre Feijó teve um governo muito conturbado. A oposição sempre o acusou de fazer um governo muito arroz com feijão, sem grandes avanços, gerando desagrado até dos gaúchos devido a inviabilidade do charque na composição desta mistura sem farinha do nordeste, causando a Guerra dos Farrapos e a Guerra de Canudos, devido ao baixo valor nutri-nutri-nutri... adequado! da sua gestão, que privilegiava a zelite da composição básica do seu regime, deixando de levar em conta os Vegetais Folhosos e demais grãos no dieta cotidiana dos brasileiros, que gritavam por mais pão e menos opressão! Foi mal. Quem dizia isso eram os miseráveis da França..

Feijó foi um profundo estimulador da cultura nacional, especialmente da Feijoada e do Feijão Tropeiro...

Família FeijóEditar

Abaixo,comidas com valor nutritritrutitrrrrivo adequado

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