Oswald de Andrade
Eu dei pra ele.
Tarsila do Amaral sobre Oswaldinho
Eu também!
Pagu sobre Oswaldinho
Eu també... ops!
Mário de Andrade sobre Oswaldinho
Oswald de Andrade, nascido e batizado José Oswald de Sousa de Andrade (São São Paulo, 11 de janeiro de 1890 — São São Paulo, 22 de outubro de 1954) foi um poeteiro experimental (sim, ele criou formas novas de descabelar o palhaço), dramaturgo, ensaísta, romancista, cronista, novelista, contista, pichador de banheiro e comedor profissional do Brasil, conhecido como um dos organizadores da Semana da Arte Baderna e líder de dois movimentos CUlturais brasileiros: Movimento Pau-Brasil, que homenageava o facto do Brasil levar pau direto no Nobel, e o Movimento da Antropofagia, que versava sobre comer todo mundo. Literalmente também, as vezes.
HistóriaEditar
Filho único de seu José Vadinho com dona Inês Henriqueta Inglês (irmã do também desocupado escritor Inglês de Sousa), começou desde cedo sua carreira escrevendo cola pra passar pros amigos no colégio. Após quase ser expulso da sala e do colégio ao ser pego fazendo isso, ele pegou os papeis da cola e disse que na verdade era um projeto de poesia pra postar num site que ele era muito fã, o Despoesias. Acabou convencendo o professor, que também adorou o jeito em que ele criou a rima do urubu com aquela outra coisa que termina com u Marylou.
Depois de velho, foi estudar na Europa, já que era playsson, dava pra pagar o intercâmbio. Lá, após usar muito pozinho de Jerusalém, começou a ter visões após visitar um museu e dar de cara com a pintura "As Putinhas de Avinhão", escreveu o seguinte poema (?):
Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro.
Vendo que realmente levava jeito pro bagulho, seguiu em frente, usando suas técnicas de escrever qualquer merda que todo mundo iria gostar. Assim, ele acabou, logo que voltou pra seu país, chamando um monte de outros lunáticos no Omegle pra juntos fazerem um evento que iria revolucionar a porra toda. Assim nascia a Semana da Arte Baderna, o evento que fez neguinho imitar sapos e ver Heitor Villa-Lobos tocar uma ópera de chinelos e ceroulas, pra desespero das senhorinhas, que não imaginavam que o maestro tinha uma batuta tão grande e grossa.
Os fodões da época ficaram putinhos, porque isso subvertia tudo o que era considerado arte. Pobres diabos, nem imaginavam o que ainda estava por vir no século seguinte...
As comilançasEditar
Oswaldinho ficou famoso não só pelos livros de poesias bizarros, como o Pau-Brasil, que reconta a história do Brasil no estilo Desciclopediano de ser; romances maconhados como Memórias Sentimentais de João Miramar e seu personagem que em cada capítulo faz uma nova coisa completamente nada a ver com nada, muito menos com a feita no(s) capítulo(s) anterior(es); ou por ter liderado movimentos de arte estrupícios e revistas de arte como a Klaxon, que era tão feia que até o nome da mesma é uma merda. Mas a maior fama dele foi ser o único escritor brasileiro a realmente conseguir ser um baita comedor. Tudo bem que as mais conhecidas vítimas - Tarsila do Amaral e Pagu - não eram assim umas 10/10 (tavam mais pra -1/10), mas o facto é que ele comeu bonito elas e acredita-se que mais um mói e um bocado de mulheres. Foi assim que ele acabou virando comunista, afinal na época ser comunista te tornava o mais pica dos intelectuais. Já hoje em dia te torna o mais cuzão, mas foda-se.
Livrografia proibida pra menoresEditar
PoesiaEditar
Sendo o mais inovador da linguagem entre os modernistas, abriu caminhos que influenciaram muito a poesia brasileira posterior (como a de amadores como Carlos Drummond de Andrade, João Cabral de Melo Neto, o Concretismo e Manoel de Barros, além é claro, dos profissionais que escrevem no Despoesias até os dias de hoje). Dizem que até uns caras de fora, como o francês Blaise Cendrars, se inspiraram nesse cara, provando que o tráfico internacional de drogas no Brasil é bagulho antigo.
- 1925: Pauzão do Brasil
- 1927: Primeiro Caderno de Rabiscos do Aluno Oswald de Andrade
- 1942: Cântico dos Cânticos para Batuque e Macumba
- 1946: O Escaravelho de Bijouteria
- 1947: O Cavalo Azul Bebê
- 1947: Manhã, Tarde, Noite, Madrugada Sexy
- 1950: Roque Santeiro
RomanceEditar
Seus romances ainda não são devidamente conhecidos, de tão ruins e ilegíveis que são. Recomendo ler tais após um bom porre, ou antes de ler um bocado os Deslivros e descontaminar seus olhos do mal que verás.
- 1922-1934: Os Condenados por Lerem (trilogia)
- 1924: Memórias Punhetais de João Miramar
- 1933: Serafim Pica Grande
- 1943: Marco Zero I - A Revolução dos Gorós
- 1945: Marco Zero II - Chão, Chão, Chão, Chãochãochão...
TeatroEditar
- 1916: Mon Coeur Balance - Leur Âme - Histoire de La Fille De La Puta (parceria com Guilherme de Almeida)
- 1934: Experiências Sexuais de um Cavalo
- 1937: A Morta-viva doida por homem
- 1937: O Rei dos Forever Alones; primeira encenação de seus textos em 1967, pelo Teatro Oficina de São Paulo, mas foi uma merda, ninguém quis assistir.
OutrosEditar
- 1911 a 1918: O Moleque Viadão, periódico literário, político e de humor, coordenado por Juó Bananère, um pseudo-italiano criador da primeira novela da Globo sobre esse povo.
- 1954: Um homem sem profissão. Memórias e confissões. I. Sob as ordens de mamãe.
- 1990: Dicionário de Bolso, publicação póstuma organizada por Maria Eugênia Boaventura a partir de manuscritos do espólio do autor contendo verbetes jocosos, que foi o avô do nosso querido Descionário. Sim, Oswald de Andrade é sem sombra de dúvidas o tatatatatatatatatatatatatatatatatattatatatatatatataataatatatatatatravô de todos nós descíclopes. Não que isso interesse a gente, já que ler livro dá uma preguiiiiiiiiiça... opa, essa frase é de um livro e personagem de outro Andrade aí...
Ver tambémEditar
- Rudá de Andrade, o filho com nome horrendo do Oswaldinho.