Nana (anime)

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Não confundir com Mana!
Nana
Nana-eiga.jpg
Nana nina não
ナナ
Gênero Malhação
Josei
Mangá
Autor Ai Yazawa
Publicado por Cookie
Revista Nas bancas
Primeira publicação 2002
N° de volumes 20
Anime
Dirigido por Morio Asaka
Estúdio Madhouse
Onde passa Japão, Brasil
Primeira exibição 2006
N° de episódios 47
Filmes 2
OVAs


Cquote1.png Você quis dizer: Nx Zero Cquote2.png
Google sobre Black Stones
Cquote1.png Você quis dizer: Nightwish Cquote2.png
Google sobre Trapnest
Cquote1.png Você quis dizer: Hannah montana Cquote2.png
Google sobre carreira da nana Oosakuki
Cquote1.png Você quis dizer: Rebelde Cquote2.png
Google sobre nana

Cquote1.png prefiro high school musical... Cquote2.png
qualquer um sobre nana

Cquote1.png a nana é muito fofinha e bonita eu amo ela Cquote2.png
otaku retardado e provavelmente virgen sobre nana

Cquote1.png Nana é taum profundu i emoxionanti... Cquote2.png
Guria retardada sobre Nana

Cquote1.png You got me on my knees! Cquote2.png
Eric Clapton sobre Layla Serizawa

Cquote1.png o grande rei do terror Cquote2.png
nana dizendo isoo pela 780.000.000 vez

Cquote1.png Mas mãe, não é hentai, é josei Cquote2.png
Você sobre sua mãe fuçando nas suas coisas

Cquote1.png Nana? Que rabo, hein rapá! Cquote2.png
Tiozão do Churrasco sobre Nana Gouvea

Cquote1.png Naná? Não é a cadela do Peter Pan? Cquote2.png
Carla Perez sobre Nana

Cquote1.png Nunca nada nem ninguem... Nanou... No Natal...? @_@ Cquote2.png
kurebisubarudo sobre Nana

Cquote1.png Nana nenem, que a cuca vem pegar... Cquote2.png
Sua mãe sobre você na hora de dormir nanar

Nana... Gouvêa

Nana é um mangá josei que conta a história de duas prostitutas garotas com o mesmo nome que se encontram por obra de macumba do destino e passam a aprontar altas confusões enquanto andam por aí com a corda toda prontas pra muita azaração e curtição. Ah, detalhe: uma das Nanas é patricinha, e a outra é emo.

HistóriaEditar

  ATENÇÃO! O texto abaixo pode conter (ou não) um ou mais SPOILERS!

Ou seja, além de deixar o artigo com mais pressão aerodinâmica nas retas e mais estável nas curvas de alta, ele pode revelar, por exemplo, que o Vasco vai ser rebaixado em 2008, ou que Yusei vence Jack e se torna o novo rei.

 

Se você já assistiu a alguns capítulos de Rebelde, Malhação ou Barrados no Baile, saiba que é a mesma coisa, mas em versão japonesa – o que automaticamente eleva esta obra a status de suprema obra prima da indústria cultural para otakus sem cérebro e, consequentemente, sem senso crítico algum que acham o mangá muito kawaii! =^.^=

Mas se mesmo assim você ainda está interessado, aí vai um resumo:

Tudo começa quando a Nana punk é largada pelo namorado e decide se mudar para Tóquio (para ganhar uns trocados cantando no metrô), e, por alguma coincidência cósmica impressionante, ao mesmo tempo a Nana patricinha (que na adolescência foi comida por um coroa de uns 40 anos e depois descobre que ele só queria traçar uma ninfeta, obviamente bancando a inocente) também quer se mudar para Tóquio (simplesmente por fogo no rabo). Então, depois de páginas e páginas de celulose praticamente jogadas fora com explicações esfarrapadas, as duas se encontram e viram grandes amigas, mas claro que somente depois de muita confusão e azaração.

Cultura PopEditar

 
Uma das cenas mais dinâmicas e caprichadas do game Nana para PS2

Nana fez tanto sucesso entre as garotas retardadas e os garotos pré-adolescentes com tendências homossexuais que logo passou para outras mídias. Assim, o mercado nipônico (e consequentemente o mundial, através da pirataria) logo se viu infestado com uma série animada (otaku com escolaridade precária diz: “Anime não é serie!! É muitu melho ki essas porcaria americana OK!!”) de Nana, além de jogos de Playstation 2 onde a jogadora (ou o jogador bicha) cria uma personagem patricinha ou gothic lolita (uma epidemia comportamental japonesa que mistura elementos do emo, gótico e barbie, tudo num grau de retardamento muito mais elevado) e fica horas vendo telas e mais telas de texto com alguns bonecos desenhados, tudo como se fosse um jogo das épocas pré-históricas de computadores 286 (ou menos).

Além disso, existe ainda um filme protagonizado por uma pseudo atriz e pseudo cantora japonesa aidética e anoréxica no papel da Nana emo, e outra garota inexpressiva que não ficou famosa no papel da Nana patricinha. O filme, apesar de muito ruim como todos os filmes japoneses baseados em mangás, fez muito sucesso entre seu público alvo (pré-adolescentes sem discernimento mental ou senso crítico algum, como já dito antes, também conhecidos como “fãs de RBD”) e ganhou uma sequência. O filme conta ainda com uma trilha sonora de artistas japoneses de “rock” no estilo das trilhas sonoras de Malhação, com todas aquelas bandas “de atitude”.

 
Trilha sonora: Atitude rock n' roll autêntica

Personagens principaisEditar

 
Nana ninando no ombro da Nana após nanar
Nana Osaki
Nana cantora estilo punk. Apesar da sua cara pálida, é popular e tem uma banda estilo NX Zero japonesa com vários integrantes sem graça, entre eles um prostituto de 15 anos e um gay.
Nana Komatsu
Nana patricinha, anoréxica e testuda. Dá pra todo mundo, adora andar de mini saia sem calcinha perto dos homens mais velhos, foi comida por um homem de 40 anos casado, e depois ficou se fazendo de inocente como se não soubesse a putinha que ela era.

Personagens coadjuvantesEditar

Shōji Endo
Cafetão seduzido pela Hachi. Depois de trepar várias vezes, ele descobriu que ela era imbecil e insuportável, e trocou-a pela primeira que apareceu.
Sachiko Kawamura
Primeira que apareceu. Seu jeito lembra a Hachi.
Junko Saotome
Lésbica "amiga" da Hachi. Seu plano era seduzi-la, mas a patricinha era maníaca por homens casados, e não lhe deu bola. Depois disso, foi morar com Kyosuke Takakura, cafetão amigo de Shōji que também trabalha no ramo do tabaco.
Yasushi "Yasu" Takagi
Baterista, ex-skinhead e cover do Billy Corgan que foi chutado do bando por ser emo. É apaixonado pela Nana, mas não é macho suficiente para se declarar, por isso acaba ficando com Layla, um travesti amigo de infância.
Nobuo "Nobu" Terashima
Guitarrista ex-gay que voltou a ser heterossexual depois de conhecer a Hachi e se apaixonar por ela. Só que ele leva um toco, e volta a ser gay, contratando os serviços de Shin sempre que tem dinheiro.
Shinichi "Shin" Okazaki
Baixista. Em meio a tanta sem-vergonhice, Shin consegue ser o personagem mais promíscuo da série. Era só um garotinho qualquer, mas depois de se juntar à banda emo Black Stones, começa a se prostituir de beco em beco, e até pinta o cabelo de azul. Depois de implantar o trigésimo-sétimo piercing, começa a trepar com Reira, um travesti carente que quer dar para Yasu, que não é macho suficiente para comê-lo.
Mai Tsuzuki (Misato)
Fã da Black Stone, vive perseguindo os integrantes e como sua família não dá a minima para o que ela faz da vida, sempre que tem oportunidade visita as Nanas e o resto da tchurma.
Ren Honjō
Ex-namorado gay da Nana. Deixou os Black Stones por que recebeu um convite para tocar no Trapnest (ou Tranes para os íntimos), onde o salário era muito melhor e ele não precisaria se prostituir para viver. Nana, depois de levar o fora, vira bissexual, mas acaba indo atrás do seu homem e dá para ele assim que o encontra. Mas, como foi citado anteriormente, Ren é gay, e não se sabe o que pode acontecer.
Takumi Ichinose
Dono de uma rede multinacional de bordéis, e integrante do Tranes nas horas vagas. Conhece a Hachi e faz dela sua puta, comendo-a sempre que quiser e mandando-a ir embora de ônibus. No entanto, ele acaba se fodendo porque a Hachi engravida dele. Ele assume o filho e é condenado a aguentar a Hachi até o fim dos seus dias.
Layla Serizawa (ou Reira, ou ainda Leila)
Um travesti que enganou Yasu na época do colégio, fazendo-se passar por mulher para namorar com ele. É cantora do Tranes, e tem vários fãs emos ao redor do mundo, como Eric Clapton e Renato Russo. Ela ama Takumi, mas quando este se casa com a Hachi, ela passa a trepar com Shin para esquecer as mágoas.
Naoki Fujieda
Baterista da Trapnest, é um viadão que faz pose de homem. Dava uns pega no Yasu, até que começou a ter uma queda pela Hachi depois que foi conhece-la (vê o papel de parede do quarto do bebê) no apartamento do Takumi.
Asami Matsumoto (Yuri)
Atriz de filmes pornô (sem sacanagem ela é mesmo) é desejada por todos da série. Depois de uma festa no puteiro local (onde ela consegue dar uns pega no Nobu) se apaixona por ele, pois ele foi o único que não se importou por ela ter um pênis.
Miu Shinoda
Tem cara de criança mas tem 27 anos. Atriz de 5ª categoria, corta os pulsos pois já perdeu a esperança de concorrer ao Oscar. Depois de fazer muito cu doce para o Nobu (que acabou pegando a puta mesmo) conseguiu pegar o Yasu.
Ginpei Shiroboshi
Gay assumido, sempre dá um mole pros caras da Black Stones (principalmente quando o assunto é ir para o quarto), é o agente da banda mas queria estar no lugar da vocalista.
Shion
Presidente da Fã-Clube da Blast e nas horas vagas puta do Yasu.
Sr. e Sra.Komatsu
Por serem pais exemplares deixaram a filha de 20 anos morar com uma completa estranha com amigos viciados em álcool em Tóquio e engravidar de um cafetão de cabelos longos.
Nao Komatsu
Irmã mais velha da Hachi, só serve de motorista para os outros.
Nami Komatsu
Irmã mais nova da Hachi que veio da África. Interesseira e barulhenta serve pra nada.
Nana Suzue
Uma puta de beco da pior estirpe que foi escolhida pela produção do anime pelo simples fato de se chamar Nana. Tem um Crayon enfiado no cérebro, por isso seu QI é inferior ao de um hipopótamo. Aparece no final dos episódios para fazer propagandas dos produtos caça-níqueis do anime, que não conseguem competir com os produtos piratas. Depois do término do anime, voltou a fazer vida pelas ruas de Tóquio.
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