Nóinho
Nóinho é o irmão nóia do Guinho, e um dos poucos bonecos na televisão brasileira que pode ser considerado um bom exemplo para as crianças, já que ele não permite que um caboclo enfie a mão na sua bunda em plena rede nacional, ele apenas aceita ser controlado através de cabos de madeira. Atualmente ele trabalha como assistente da grande culinarista milenar Judite Onophre, em troca de um salário de cinco conto para comprar ped... alimento.
HistóriaEditar
Um boneco costurado por Hamurabi em pessoa e dado de presente para sua amiga de infância Judite Onophre, Nóinho iniciou sua jornada pelo mundo dos ilícitos apreciando apenas bufas nos Jardins Suspensos da Babilônia ao lado de sua controladora, aproveitando a experiência desta como culinária centenária para matar a larica com os melhores petiscos feitos com sobras de geladeira existentes em 1700 a.C. A iguaria gourmet favorita de Nóinho já era o bolinho de maçã, queijo, banana e carne.
Mas como a ganja é a porta de entrada para outras drogas mais pesadas e outras birolas mais grossas, não demorou muito para Nóinho experimentar coisas mais fortes, como Corote, batida rancheira e anal giratório, descendo cada vez mais fundo no poço do vício e da perdição completa. Após sua zumbificação completa, Nóinho enfim se encontrou na vida e se estabilizou, prometendo não fumar nada pior do que pedra, esse é o seu limite auto-imposto.
Após fumar apenas pedra por 3700 anos, Nóinho enfim tomou vergonha na cara e arrumou o seu primeiro emprego, como assistente de sua dona no programa Culinária da Vovózeira, o programa favorito dos moradores da Cracolândia, que podem matar a larica com pratos que custam menos do que dois reais roubados. Neste emprego, a função de Nóinho é avisar Judite que as práticas de cozinha da pré-história não funcionam na cozinha moderna, e que atitudes como fritar bife com gasolina aditivada vão dar merda. Mas como ele é nóia, e opinião de nóia vale tanto quanto um peido de velha, Judite sempre caga para o que Nóinho fala e confia em suas habilidades milenares, apenas para depois descobrir que iria dar merda mesmo, o que prova que um cérebro dichavado ainda é mais funcional que um cérebro esfarelando.