Macedônia do Norte
- Nota: Para outras Macedônias, consulte Macedônia.
Βόρεια Μακεδονία República Antigamente Conhecida como Antiga República Iugoslava da Macedônia RACcARIM | |
Lema: Saída a Francesa (da guerra na Iugoslávia) | |
Hino nacional: O Império marcha | |
Capital | Skopje e Ohrid disputam esse posto |
Cidade mais populosa | Tessalônica |
Língua | Macedônio, Sérvio, Grego, Turco, Albanês, Croata, Kosovenho, Bóstio, etc... |
Religião oficial | Islamismo misturado com culto a Zeus |
Governo | República Iugoslava |
- Conde | Drácula |
Heróis Nacionais | Alexandre, o Grande (grego), Madre Teresa de Calcutá (albanesa) |
Área | |
- Total | Se a Iugoslávia já era pequena km² |
- Água (%) | 0 |
Analfabetismo | 0 |
População | 7 |
PIB per Capita | 40.000 |
IDH | 8,9 |
Moeda | Arroz |
Fuso horário | 7 |
Clima | Venta muito naquele monte de nada |
Website governamental | Governo Macedônio |
Ahhhh, claro Macedônia, a terra de onde veio o McDonald's!
Carla Perez sobre Macedônia
FYROM é o caralho, meu nome agora é Macedônia do Norte, Porra!
Antiga República Iugoslava da Macedônia agora conhecida como República Antigamente Conhecida como Antiga República Iugoslava da Macedônia
República Antigamente Conhecida como Antiga República Iugoslava da Macedônia (o RACcARIM ou Racarim) e que também aceita o nome Macedônia do Norte em competições esportivas (antiga FYROM, ARJM, ARIM, e outras siglas idiotas) é um país conhecido por ter dominado grande parte da Europa, quase toda Ásia, e quase nada da África por prósperos 100 anos de um império quase global, embora hoje a Macedônia esteja apenas isolada em um pequeno território balcânico onde os habitantes da região não podem nem se espreguiçar sem se bater uns nos outros.
HistóriaEditar
Império MacedônioEditar
A Macedônia é tão irrelevante que só é conhecida porque supostamente foi a antiga terra natal de Alexandre, o Grande, fundador do Império Macedônio. Mas na real, Alexandre nunca esteve por lá, nasceu na cidade grega de Pelassacus e a Macedônia na verdade ficava na Grécia. A confusão dessa nomenclatura que já vem desde os primórdios ocorre porque o pequeno reino ao norte da Macedônia Grega se considerava grego, enquanto o resto da Grécia os rejeitava como estranhos e os chamavam de Reino da Pinóia.
Como a Grécia queria que Alexandre competisse pelos gregos nas Olimpíadas devido às suas habilidades nos 100 metros rasos e no salto com vara, então a Grécia convenientemente decidiu que os macedônios eram gregos também, para logo depois serem conquistados pelo exército da Macedônia e serem declarados macedônios. Ao mesmo tempo, o grande número de peônios, ilírios e dardânios do norte (a Macedônia do Norte) decidiram que também eram macedônios, ou seja, viraram gregos por tabela, depois de serem igualmente conquistados. Estava iniciada a secular discussão sobre o que é "Macedônia".
Macedônia romanaEditar
Depois que os peônios e dardânios foram considerados gregos macedônios, isso foi uma tremenda sorte para eles, pois quando a região foi conquistada por Roma, os romanos declaram os peônios/dardânios como sendo "macedônios" pelos próprios 600 anos, o que agravaria ainda mais a crise de identidade da região e dariam para esse povo do norte da Grécia uma importância e relevância que eles jamais tiveram. Os textos gregos diziam que "a Macedônia fica no norte", mas eram muito vagos sobre especificar que era o norte onde fica a Tessalônica, e como os romanos não estavam interessados em estudar geografia, estavam ali apenas para surrupiar os deuses gregos para formar a sua mitologia romana, chamaram tudo de "Macedônia" que daí ficou mais simplificado.
Domínio búlgaroEditar
Após o colapso de Roma, por volta do século VII alguns povos eslavos migraram para a região da atual Macedônia que havia sido abandonada, transformando a antiga província romana antigamente habitada por gregos/peônios/ilírios/dardânios-então-macedônios em um país de eslavos cujo povo nativo alegremente desistiu de sua língua original em troca por manter o nome da região como "Macedônia" mesmo que agora houvesse se tornado uma província do Primeiro Império Búlgaro.
Os búlgaros dominaram a Macedônia de 681 a 1396, mas não foi um domínio contínuo, pois no ano 1018 a Macedônia caiu sob domínio bizantino. Nessa época a Macedônia mudou-se magicamente para o leste, com a Bulgária para o oeste. Isso deixou os gregos/peônios/ilírios/dardânios-então-macedônios-agora-eslavos-búlgaros no oeste habitando a Macedônia Bizantina e os neomacedônios a leste habitando o Segundo Império Búlgaro.
Em seguida, a Macedônia mudou-se para o sul novamente, deixando gregos/peônios/ilírios/dardânios-então-macedônios-agora-eslavos-búlgaros a oeste, ex-trácios-então-macedônios-agora-búlgaros ao sul formando a província grega da Macedônia e ex-trácios-então-macedônios-então-estrimonianos-então-macedônios-novamente ocupando o Reino da Bulgária no leste.
Macedônia otomanaEditar
Na era otomana, a Macedônia desempenhou um ato de desaparecimento. A região estava confusa demais e o sultão do Império Otomano desejava simplificar as coisas, os turcos não conquistaram os Bálcãs para só ter ainda mais dor de cabeça. Por isso os otomanos fizeram uma grande reformulação: Os ex-trácios-então-macedônios-então-estrimonianos-então-macedônios-novamente foram transformados em trácios-depois-macedônios-depois-estrimônios-depois-macedônios-novamente-depois-búlgaros e alocados na Bulgária Otomana (mais tarde eles se tornariam gregos, depois gregos-macedônios novamente e fundariam a Macedônia Oriental e Trácia. Enquanto isso os antigos gregos/peônios/ilírios/dardânios-então-macedônios-agora-eslavos-búlgaros que viviam no centro dos Bálcãs foram transformados em gregos/peônios/ilírios/dardânios-então-macedônios-então-eslavos-búlgaros-agora-otomanos e passaram a habitar a Macedônia Otomana.
Reino da Sérvia e Primeira Guerra MundialEditar
O ano era 1912 quando a Guerras dos Balcãs eclodiu. Os gregos/peônios/ilírios/dardânios-então-macedônios-então-eslavos-búlgaros-agora-otomanos, que na época ocupavam uma província chamada de TCFKATFYROM, foram conquistados pelos sérvios e, portanto, tornaram-se gregos/peônios/ilírios/dardânios-então-macedônios-então-eslavos-búlgaros-então-otomanos-agora-sérvios. A história dessa região tão conturbada fica ainda mais simples a partir de 1918 com o fim da Primeira Guerra. À medida que o Império Otomano entrou em colapso, os residentes da antiga TCFKATFYROM se tornaram brevemente gregos/peônios/ilírios/dardânios-então-macedônios-então-eslavos-búlgaros-então-otomanos-então-sérvios-agora-búlgaros, antes de serem capturados por uma nova Sérvia independente chamada Iugoslávia e se tornarem gregos/peônios/ilírios/dardânios-então-macedônios-então-eslavos-búlgaros-então-otomanos-então-sérvios-então-búlgaros-agora-sérvios-novamente.
Segunda Guerra MundialEditar
Durante a Segunda Guerra Mundial os gregos/peônios/ilírios/dardânios-então-macedônios-então-eslavos-búlgaros-então-otomanos-então-sérvios-então-búlgaros-agora-sérvios-novamente da Antiga República Não-Grega da Macedônia Ex-Romana Ex-Búlgara Ex-Bizantina Ex-Bulgara-de-novo Ex-Otomana Ex-Sérvia Agora Iugoslava foram derrotados na guerra e foram transformados em tornaram gregos/peônios/ilírios/dardânios-então-macedônios-então-eslavos-búlgaros-então-otomanos-então-sérvios-então-búlgaros-então-sérvios-novamente-agora-italianos-governados-por-albaneses. Pois é, a Itália alugou uns mercenários albaneses e os utilizaram para conquistar e ocupar a agora a denominada Antiga República Não-Grega da Macedônia Ex-Romana Ex-Búlgara Ex-Bizantina Ex-Bulgara-de-novo Ex-Otomana Ex-Sérvia Ex-Iugoslávia Agora Ítalo-Albanesa
IugosláviaEditar
Como a Itália perdeu a Segunda Guerra Mundial, a Macedônia foi devolvida para a Iugoslávia com o nome de Antiga República Não-Grega da Macedônia Ex-Romana Ex-Búlgara Ex-Bizantina Ex-Bulgara-de-novo Ex-Otomana Ex-Sérvia Ex-Iugoslávia Ex-Ítalo-Albanesase Agora Socialista da Macedônia Iugoslava como território iugoslavo determinado a abrigar a etnia de gregos/peônios/ilírios/dardânios-então-macedônios-então-eslavos-búlgaros-então-otomanos-então-sérvios-então-búlgaros-então-sérvios-novamente-então-italianos-governados-por-albaneses-agora-macedônios-iugoslavos.
A Macedônia Iugoslava passou tão despercebida quanto a Eslovênia, isso porque era muito difícil para um sérvio entender o que um grego/peônio/ilírio/dardânio-então-macedônio-então-eslavo-búlgaro-então-otomano-então-sérvio-então-búlgaro-então-sérvio-novamente-então-italiano-governado-por-albanês-agora-macedônio-iugoslavo realmente era. Era muito mais simples identificar um croata ou um bósnio para realizarem sua limpeza étnica, então a Antiga República Não-Grega da Macedônia Ex-Romana Ex-Búlgara Ex-Bizantina Ex-Bulgara-de-novo Ex-Otomana Ex-Sérvia Ex-Iugoslávia Ex-Ítalo-Albanesase Agora Socialista da Macedônia Iugoslava teve 50 anos de relativa paz se comparada às outras repúblicas iugoslavas.
Independência e controvérsia sobre o nomeEditar
Em 1991, com o fim da Iugoslávia, os gregos/peônios/ilírios/dardânios-então-macedônios-então-eslavos-búlgaros-então-otomanos-então-sérvios-então-búlgaros-então-sérvios-novamente-então-italianos-governados-por-albaneses-agora-macedônios-iugoslavos agora tinham um país independente e passaram a ser gregos/peônios/ilírios/dardânios-então-macedônios-então-eslavos-búlgaros-então-otomanos-então-sérvios-então-búlgaros-então-sérvios-novamente-então-italianos-governados-por-albaneses-então-macedônios-iugoslavos-agora-verdeiros-macedônios. A nova nação independente buscou encurtar essa identidade étnica ao desejarem se chamar apenas de "macedônios". Infelizmente, essa ideia simples de descomplicação criou uma controvérsia de identidade internacional. Os gregos não concordaram com isso alegando que "Macedônia" era uma região da Grécia.
A controvérsia de nome se arrastaria de 1991 a 2019. A ONU colocou o nome ridículo de Antiga República Iugoslava da Macedônia, os gregos ainda insatisfeitos reclamaram e unilateralmente colocaram o nome do vizinho de Nova Macedônia. Os macedônios mudaram o nome para Grécia do Norte. Em compensação, os gregos então mudaram o nome para Grécia: Sabor Original. Após interferência da China em 2010, os dois lados chegaram a uma conclusão, o país agora se chamaria "Antiga República Iugoslava da Macedônia que Antes se Chamava Nova Macedônia e que se Chamava Grécia do Norte" (sigla: ARIMACNMCGN). Mas ninguém tinha saco de sempre repetir "Antiga República Iugoslava da Macedônia que Antes se Chamava Nova Macedônia e que se Chamava Grécia do Norte"", por isso o país se chamaou "Arimacnmacgreno". Nessa época a Grécia apresentou uma petição à ONU solicitando que nenhum país seja aceito com um nome que inclua "Macedônia", que as correspondências endereçadas à "Macedônia" sejam entregues à Grécia e que os cidadãos do ARIMACNMCGN tenham vistos e serviço telefônico internacional e de itnernet negados até que eles apresentem um depoimento declarando-se "Algum tipo de povo eslavo que não tem nada a ver com a Macedônia e muito menos a Grécia". O então governo do ARIMACNMCGN respondeu à petição grega anunciando planos para renomear a sua capital Skopje para "Alxandre, o Grandelândia".
A Grécia temia que o ARIMACNMCGN se apropriasse do nome "Macedônia" para justificar uma ação militar para invadir e conquistar a "Grande Macedônia" com seu temível exército de tropas de falange armados com lanças de seis metros e apoiados por várias divisões da cavalaria de elite da Tessália.
O que ninguém entende é porque os macedônios não decidem um nome mais original para eles? Por que eles simplesmente não se chamam logo de "República da Peônia"? Ou mesmo "República do Xablau", "República da Chiforímfola", "República da Casa da Mãe Joana" ou qualquer merda do tipo? Se fizessem isso não teriam grandes problemas
Eventos recentesEditar
Em janeiro de 2019 finalmente os macedônios (norte-macedônios agora) tomam vergonha na cara e percebem o quão ridículo é ficar sendo chamados de ARIMACNMCGN (Antiga República Iugoslava da Macedônia que Antes se Chamava Nova Macedônia e que se Chamava Grécia do Norte) e decidem que agora vão se chamar de Macedônia do Norte. Agora as coisas ficaram bem mais simples, exceto que não existe nenhuma Macedônia do Sul, apenas Macedônia Central, Macedônia Ocidental e Macedônia Oriental e Trácia.
GeografiaEditar
A Macedônia do Norte, ao contrário do que dá a entender, não fica ao norte da Macedônia do Sul porque não existe nenhuma Macedônia do Sul. O país se encontra no interiordos Bálcãs imprensado entre outros países igualmente pequenos. O país não possui litoral, mas não se incomoda tanto porque sabe que algum dia será anexado por algum vizinho que tem litoral, é só questão de tempo. Não tem mar, mas tem bastante Sol (colocam até na bandeira nacional) e umas montanhas sem graça. Aí a única coisa mais ou menos bonita é o tal Lago Ohrid, um lago bonito mas que nem consegue ser inteiramente macedônio, atualmente está dividido meio a meio com a Albânia, e na real, é só um lago.
PopulaçãoEditar
Resumindo, a Macedônia hoje não é porra nenhuma além de um monte de albaneses que falam um búlgaro esquisito e acham que são gregos. A Macedônia do Norte é um pequeno país onde vivem cerca de 398 grupos étnicos e linguísticos diferentes, a maioria dos quais não pode ou não quer se comunicar uns com os outros. A composição étnica da Macedônia é, portanto, comparável à da maioria dos estados balcânicos.
Para os gregos, os macedônios ainda não entenderam que eles fazem parte do Império Macedônio que na verdade é grego. Para os albaneses, os macedônios ainda não entenderam que metade de seu país é na verdade a Grande Albânia. Para os búlgaros, os macedônios ainda não entenderam que metade de seu país é na verdade parte da Grande Bulgária. Para os sérvios, os macedônios ainda não entenderam que, na verdade, eles são "pequenos sérvios" ou "sérvios do sul" em vez de "gregos do norte", "búlgaros ocidentais", "albaneses do leste" ou "Balcãs centrais". Para os italianos, os macedônios ainda não entenderam que eles ainda fazem parte do Império Romano. Para os turcos, os macedônios ainda não entenderam que eles são eslavos otomanos integrantes do Império Otomano.
PolíticaEditar
Os norte-macedônios são conhecidos por serem um povo altamente viciados em política. Se você deseja puxar assunto e ter a atenção de um norte-macedônio, não pergunte do clima, não fale do emprego, muito menos tente falar de mulher. Apenas pergunte para ele o que eles acham do socialismo iugoslavo ou o que eles acham da implicância dos gregos sobre o nome "Macedônia". Com essas duas perguntas você vai conseguir ter um macedônio falando sem parar pelas próximas 20 horas consecutivas.
SubdivisõesEditar
A Macedônia do Norte é um dos poucos países da Europa que não possui subdivisões, basicamente porque não precisa disso, já que o país é tão pequeno que se fosse subdividido teria que ficar 1 cidade para cada habitante. Então o que existe é exatamente isso, uma subdivisão para cada cidade, ou seja, um total de 80 municipalidades. A falta do que se subdividir é tão grande que até a capital do país, Skopje, é subdividida em 10 municipalidades. Agora para que?
EconomiaEditar
A Macedônia do Norte é mais um dos paíuses da Zona do Euro da classe dos parasitas, que produz pouco e é recompensado com gordas compensações. A agricultura do país, por exemplo, consiste apenas em algumas hortas nos arredores de Skopje onde são cultivadas as uvas que são então misturadas com produtos de limpeza vencidos e assim transformadas no famoso vinho macedônio. Engradados com centenas de garrafas de vinho macedônio são entregues diretamente a grupos paramilitares de países de terceiro mundo para serem usadas como excelentes armas químicas.
O país é considerado especialista na reciclagem e restauração de equipamentos militares usados e grande parte do PIB é sustentado por essa atividade também. Acima de tudo, revólveres e rifles do Exército Vermelho da época da Segunda Guerra Mundial que são restaurados em balcões macedônios e depois revendidos para milícias de países africanos ou da América Latina. O segundo ramo mais importante da indústria macedônia é a produção de imitação de imitação de linóleo de alta qualidade. A imitação de imitação de linóleo é obtida a partir de DVDs, tampas de Pringles e pneus de carros que são derretidos para esse fim. O linóleo macedônio de baixa qualidade, juntamente com o vinho de produção própria, cobre cerca de 96% do PIB do país.
O cálculo do produto interno bruto da Macedônia do Norte, entretanto, é impossível, uma vez que 97% da produção econômica é gerada no mercado negro que por sua natureza não divulga suas contas. Muitos empregos de terceira linha (putas, putinhas e, para as mais formais, prostitutas) e de segunda linha (cafetões e imperadores frutas) compõem a realidade econômica do país. A Macedônia hoje possui uma economia enfraquecida e desolada, onde nada se compra e muito menos se come.
TurismoEditar
Com tanto país mais interessante na Europa, é de se espantar a escolha da Macedônia do Norte como destino, nem mesmo boas prostitutas há por lá. O turista na Macedônia do Norte pode apenas conhecer os guetos tártaros nas periferias das cidades macedônias, a casa da Madre Teresa de Calcutá que na verdade era albanesa e preferiu se mudar pra Índia. Mas também pode passear nas frias cidades montanhosas do país e conhecer as diversas estátua do Tsar Samuel da Bulgária que definitivamente não foram roubadas da Bulgária e as inúmeras estátuas em bronze e mármore de diversos deuses gregos que definitivamente não foram roubadas da Grécia.
InfraestruturaEditar
TransportesEditar
A Macedônia é um país sem litoral, o que não impede que os agentes de viagens locais vendam cruzeiros uma vez que eles sabem que lá no fundo todo macedônio se considera um albanês e não verá problemas em pegar um navio em Durrës. Mas, para chegar na única cidade macedônia, Skopje, a melhor maneira para os viajantes do exterior chegarem à capital macedônia é de avião. Viagem por solo pode ser desnecessariamente conturbada, tanto que recomenda-se uma viagem de burro de carga via Kosovo ou Albânia. Os viajantes que prefiram chegar na Macedônia do Norte via Grécia, por outro lado, precisam estar preparados para longos tempos de espera nos controles de fronteira hostis.
CulturaEditar
A Macedônia do Norte é um estado búlgaro escravizado pelos sérvios que há muito tempo atrás foram gregos depois romanos depois búlgaros depois bizantinos depois otomanos depois sérvios e hoje em dia se consideram gregos mas os gregos negam isso veementemente. Ou seja, os norte-macedônios nem sabem explicar o que eles exatamente são. Mas o que esperar de um povo que roubou um pedaço da história da Grécia, roubou um pedaço do território da Sérvia, roubou um pedaço do idioma búlgaro e roubou um pedaço da bandeira da Marinha Imperial Japonesa?
O povo da Macedônia do Norte simplesmente não sabe dizer direito o que eles são, então é muito difícil para eles demonstrar qualquer cultura ou alguma tradição própria, pois se eles começam a quebrar pratos, praticar pederastia e andar de togas por aí, logo os gregos reclamam que estão sendo copiados e ameaçam uma guerra. Mas se caso comecem a cantar mal e tratar AK-47 como animal de estimação, os sérvios logo acham que já podem anexar a região e realizar alguma limpeza étnica. E se começam a falar um dialeto russo estragado e andar de cavalo, aí os búlgaros sentem vontade de logo criar o Terceiro Império Búlgaro. Se os macedônios começam a vestir tênis da Cavalera aí os albaneses logo acham que podem anexar a Macedônia como província especial. Enfim, não sobra muito para os macedônios, que nem nome direito tem para seu país.
IdiomaEditar
Num esforço incrível para ter algo que seja próprio deles, os macedônios falam o idioma macedônio, que consiste numa espécie de um dialeto albanês mas escrito com o cirílico búlgaro usando palavras transliteradas do grego antigo. Como o idioma nacional é be bizarro, os macedônios na prática acabam usando várias outras línguas europeias em seu cotidiano, que aprenderam em dicionários roubados de guias de viagem de uma ou outra bolsa de turistas. Por isso Skopje é conhecida como a Babel dos Balcãs atualmente.
Macedônia do Norte | |
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