Live Aid

Live Aid foi um evento beneficente gigantesco ocorrido em 13 de julho de 1985 e... agora você deve saber porque diabos comemoram o dia do rock nesse dia né? Se não sabia nem que esse dia existia, é porque você é burro fã de alguma outra merda musical, tipo sertanejo, axé ou música gospel, sei lá. O evento rolou simultaneamente no Wembley Stadium em Londres (com uma plateia de aproximadamente 82 pessoas) e no John F. Kennedy Stadium na Filadélfia (aproximadamente 99 pessoas). Ainda rolaram uns eventinhos menores nas imitonas Sydney, Moscou (e o Gorbatchov deixou?) e no Japão. Foi uma das, se não a, maiores transmissões via satélite pro mundo todo, estimando-se que no máximo umas 134 pessoas no mundo todo assistiram ao festival pra arrecadar fundos pra encher a pança das criancinhas dos Ras Tafaris da Etiópia.

Bono perguntando pra turma "quanto vocês vão dar para ajudar as criancinhas da África?" E o público manda "NADA!"

OrigensEditar

Os mais ou menos punks Bob Geldof e Midge Ure se uniram no final do ano de 1984 com outros músicos e pseudomúsicos como eles do Reino Unido e da Irlanda, e assim formaram o Band Aid, um coletivo de gente que cantaria a canção "Cê Manja do Natal", obviamente pra passar o clipe dela no natal daquele ano de 1984. Aliás, nesse mesmo ano, Michael Jackson e Chris Rock do Todo Mundo Odeia o Chris decidiram imitar os carinhas do Band Aid, mas com um certo delay, só lançaram sua versão da parada, o USA for Africa em 28 de janeiro de 1985, mais de um mês depois, com a infernal "Iarnuou", e o mesmo intuito de encher as panças dos pirralhos africanos.

Vendo a repercussão foderosa das duas gravações, Bob e Midge decidiram fazer um evento maior até que o Rock in Rio I (coitadinhos) que rolara no Bostil em janeiro daquele ano. Depois de correrem atrás de muitos artistas, conseguiram um número foda de gente pra cantar, assim organizando o que seria o Live Aid no dia 13 de julho.

Lista dos que tocaramEditar

WembleyEditar

 
Um monte de panaca pagando de bonzinhos na Inglaterra.
  • Coldstream Guards (só foram lá pra saudar a Rainha Reptiliana, abrindo assim o festival);
  • Status Quo (representando o glam metal dos europeus);
  • The Style Council (a.k.a. The Jam 2.0);
  • The Boomtown Rats (a bandinha do Bob Geldof, porque tem que rolar uma autopromoção, um marketing pessoal em cima da desgraça alheia de levis né...);
  • Adam Ant (era tão ruim que só cantou uma);
  • Ultravox (essa ao contrário exagerou nas músicas);
  • Spandau Ballet (cantou umas músicas que ninguém conhece e seu único true single);
  • Elvis Costello (tão ruim também que só foi uma);
  • Austria For Afrika (um clipe de cantores da Áustria que não tiveram grana pra pagar a passagem e só mandaram a VHS mesmo);
  • Shahrouz Homavaran (outra que tem um nome tão estranho que acho que só deixaram cantar uma por isso);
  • Nik Kershaw (conheci ele hoje, foi mal);
  • Sade (só não gostei porque ela esqueceu de cantar Smooth Operator...);
  • Sting (com Branford Marsalis) (só cantou músicas do The Police, já que a carreira solo dele mal tinha começado a essa altura);
  • Phil Collins (cantou umas da carreira solo e da Genesis e depois pegou um jato pros EUAs, pra tocar as baquetas do Led Zeppelin. É sério!);
  • Sting e Phil Collins (na real, ele ainda ficou pra cantar mais duas do The Police... Agora sim, CORRE BERG!
  • Howard Jones (estava com a garganta fodida e só cantou uma);
  • Autograph (estavam de turnê na URSS e na União Soviética o público é assistido por VOCÊ! - nossa, que piada velha, ninguém ri mais dessa porra...);
  • Bryan Ferry (com David Gilmour na guitarra) (relembrou seus tempos de Roxy Music);
  • Band Für Afrika (também mandou só o videoclipe por falta de grana pra passagem);
  • Paul Young (cantou a principal do festival e ainda emendou seu hit único, além de cantar uma com Alison Moyet);
  • U2 (meteu um pot-pourri do caralho de músicas e inaugurou o lado lacrador da banda que dura até hoje, pra desespero de alguns raros fãs conservadores burrões);
  • Dire Straits e Sting (mandou só as duas óbvias e pronto);
  • Queen (apresentada pelos comediantes Mel Smith e Griff Rhys Jones, que devem ter tomado uma sapatada do Freddie Mercury pelas piadinhas homofóbicas. Enfim, até hoje a melhor que se apresentou nessa porra. Até hoje porque né, vai que amanhã aparece um idiota pra dizer que a melhor foi, sei lá, do cospobre do The Jam...)
  • David Bowie (com Thomas Dolby no teclado) (botou um monte de músicas das mais diversas fases dele, o que sempre devia causar bug instantâneo nos fãs);
  • Vídeo editado por Colin Dean da CBC só pra avisar que o servidor da Desciclopédia estava ficando cansado de hospedar os sinais via satélite da porra do festival;
  • The Who (ou o que sobrou deles - e o Pete Townshend prometeu doar os pedaços das guitarras quebradas durante a apresentação pros pirralhos africanos. Ah, e do gerador de som também, que eles fizeram o favor de explodir durante My Generation);
  • Phil Collins e Steve Blacknell (só uma entrevista deles a bordo do Concorde que levaria eles pros EUA);
  • Elton John (esse cantou e tocou pra caralho, sozinho ou com companhia de Kiki Dee e Wham!);
  • Essa parte do festival encerrou com Freddie e Brian May cantando uma juntos, depois Paul McCartney mandando a velha Let It Be e por fim o Band Aid cantando a musiquinha lá deles de natal que é mil vezes melhor que a da Simone.

JFK StadiumEditar

 
Olha eles aqui de novo, vamos brincar de descobrir quem é quem de novo?

Live Aid SydneyEditar

Só rolou duas bandas: INXS e Men at Work. E foda-se!

Live Aid JapãoEditar

Loudness é a única digna de nota. Afinal, quem diabos conhece The Off Course, Eikichi Yazawa ou Motoharu Sano?

Faltosos e treteirosEditar

Dos anunciados que não deram as caras por esse ou outro problema, os dignos de nota são Julian Lennon (com medinho de ter o mesmo fim de seu papai), Tears For Fears, Deep Purple (é que o Ritchie Blackmore ficou de cu doce e atrapalhou a apresentação da banda no show), Prince (que só mandou um videoclipe vagabundo que nunca ninguém viu) e Cat Stevens, ou melhor, Yusuf Islam, que até compôs um hino pro evento, mas Alá não deixou ele mostrar-se pro mundo a primeira vez como futudo homem-bomba, digo, como novo convertido ao islamismo.

Dos que causaram treta com o evento, além do Bob Dylan já citado, duas bandas fizeram disquinhos zoando o festival: Chumbawamba com seu Fotinhos de Crianças Famintas Vendem Discos de 1986; e Faith No More, com seu We Care a Lot, em que a faixa-principal já zomba ironicamente das intenções dos cantores que apareceram lá pra pagar de bonzinhos, só pra encher o cu de grana dos otários que pagarem eles.

Por fim, o apresentador americano Bill O'Reilly da Fox News (aquele lá do "tide goes in, tide goes out" que gerou o meme do David Silverman) metendo uma notícia bombástica que quase toda grana do bagulho do evento são pertencem a nós foram desviadas por um FDP chamado Mengistu Haile Mariam e pela guerrilha de lá Derg, que com isso passaram a perna na Oxfam e na turma do Live Aid, usando a grana toda só pra aumentar ainda mais sua guerrilha e quadruplicar a quantidade de crianças morrendo de fome nos braços das mães. Ou seja... Categoria:Coisas que deram merda por favor...

Ver tambémEditar

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