Ligier
Ligier foi uma equipe da Fórmula 1 que normalmente era o Atlético de Bilbao da categoria, já que só aceitava normalmente pilotos franceses. Sim, essa comparação foi mal feita pra caralho, já que o Atlético de Bilbao nem francês é, mas foda-se! A equipe foi formada em 1969 pelo ex-jogador de râguebi Guy Ligier e incrivelmente conseguiu durar até 1996, um tempo enorme pra uma equipe que nunca ganhou porra nenhuma, exceto uma ou outra corrida, normalmente graças ao seu maior (e único bom) piloto, Jacques Laffite
HistóriaEditar
Guy Ligier decidiu formar a equipe porque sentia falta de uma representante real dos enfants le putarie na categoria master do automobilismo, sendo assim começou por baixo, em categorias de base, entre 1969 e 1975, onde tentou desenvolver seus carrinhos azuis até finalmente conseguir liberação com a ajuda do fils de putain Jean-Marie Balestre, que era o dono da FISA (atual FIA), que comandava a Fórmula 1, comprando o que sobrou da Matra Sports. Com essa ajudinha a equipe até conseguiu nos primeiros anos entre 1976 a 1980 ter algum destaque, em especial com o piloto Jacques Laffite, que chegou a ajudar a equipe em 1980 junto com o Didier Pironi (outro françuar) a ficar em segundo lugar no campeonato de construtores.
Mas a partir de 1981 só iria ser queda. Ainda fizeram uma temporada meio morna em 1982, mas começou o troca-troca de pilotos, chegando a ter um dos brazucas mais bizarros na equipe, o Raul Boesel, além do catastrófico italiano Andrea De Cesaris, que sozinho causou uma desgraceira financeira pra eles devido aos 50 carros que trocaram entre 1984 a 1985, sendo que sua demissão final se deu justamente após bater no piloto Derek Warwick e fazer o carro girar mais no ar que Pião da Casa Própria. Nesse interim a equipe começou a recontratar Laffite mais vezes que o Yes recontratou o Rick Wakeman como tecladista da banda. No final de 1986 Laffite finalmente pediu o boné de vez e se aposentou, já que não aguentava mais chegar na França e a galera chamar ele de piloto da banheira azul.
Daí pra frente foi uma desgraceira sem tamanho, que só em 1993 teve um pequeno e levíssimo desempenho melhorzinho de nada, com Martin Brundle e Mark Blundell (os nomes dos filhos da puta eram tão parecidos - e parecidos com um certo órgão humano - que devia confundir os adversários). Em 1994 as bundas, digo, o Brundle e o Blundell sairam fora e Olivier Panis no Carris assume o volante junto com Éric Bernard, que não duraria muito tempo, sendo substituído as vezes pelo Brundle (não foi pelo Blundell não? Não, foi a outra bunda mesmo...) ou pelo Aguri Suzuki, até que em 1996 o playboyzinho Pedro Paulo Diniz torna-se o último companheiro do Panis, que incrivelmente no Grande Prêmio de Mônaco de 1996 conseguiu ganhar a corrida após 97 18 carros quebrarem ou baterem ao longo da corrida (um deles ainda no warm-up, ou seja, nem chegou a correr!) e só quatro terminarem a prova - sendo que um, Heinz-Harald Frentzen, terminou nos boxes! Foi o canto de cisne de vez da equipe, que já tava tão mal das pernas que o Alain Prost comprou ela por 20 francos e ainda assim teve prejuízo, já que a equipe que levava seu nome não durou nem 4 anos direito e quando faliu ninguém deu um puto pra comprar nem as carcaças dos carros...
Pilotos importantes que passaram por láEditar
Segura que a lista é enorme...
Mentira, melhor cancelar essa seção né... vai se foder essas listonas enormes em artigos!
Pilotos semi-importantes que passaram por láEditar
- Jacques Laffite: O que mais ganhou na equipe e o que mais correu por ela, chegou até a conseguir terminar em quarto lugar nas temporadas de 1979 e 1980 com a Ligier, mas acabou virando uma muleta ridícula da equipe, que quebrou-se em 1986 quando ele se arrebentou no GP britânico de 1986 e pediu as contas.
- Didier Pironi: Um que se deu bem com a Ligier, já que pouco depois a Ferrari iria o contratar pro lugar do Jody Scheckter e ele por pouco não venceu o campeonato de 1982 com a equipe italiana - mas aí ele acabou se fodendo numa corrida aí, pra sorte do mais cagado campeão da categoria, o Keke Rosberg.
- Patrick Depailler: Correu só sete corridas pela equipe, mas foi brincar de homem-voador com uma asa-delta e se arrebentou, ficando de fora o resto de 1979 e foi substituído por:
- Jacky Ickx: Nem me pergunte como se fala esse nome, a língua belga é foda. Mas ele nem fez porra nenhuma além de ser só um estepe do Depailler.
- Andrea De Cesaris: Correu pela equipe? Melhor dizer "bateu pela equipe" umas ienzi vezes até que o Guy Ligier já de saco cheio mandou ele ir catar coquinho na puta que o pariu.
- René Arnoux: Só correu pela Ligier pra cumprir tabela e poder se aposentar em 1989 com um pouquinho mais de grana.
- Thierry Boutsen: Outro belga, mas esse ao menos dá pra tentar falar o nome dele. Só fez dois pontinhos em 1992, uma decepção pra um piloto que já tinha sido um corredor até bonzinho em outras equipes.
- Martin Brundle: Conseguiu um ou outro pódio pela equipe, mas só foi pra lá porque a Benetton chutou
a Brundleo coitado. - Mark Blundell: Outro que conseguiu um ou outro pódio antes de correr pra também já perto de falir Tyrrell após ser chutado
na Blundellok, chega desses trocadilhos com bunda, que bosta! - Olivier Panis: Último piloto francês a ganhar uma corrida de F1 - e na cagada, diga-se de passagem - (até o dia em que um certo Pierre Gasly quebrou o jejum em 2020 - na cagada também, adivinha só!) também representou a última das míseras nove vitórias da Ligier ao longo de sua história, mas ao menos foi a única equipe onde ele correu até bem, já que depois só se fodeu por onde passou... só... Panis nos carros...
(Me mata, por favor, não aguento mais fazer esses trocadalhos do carilho...)