Lenny Kravitz
Lenny tentando entrar no próximo BBB. | |
Nome | Leonardo Gravetos |
Origem | EUA |
Sexo | Masculino |
Instrumentos | Todos possíveis |
Gênero | Rock, pop, soul, jazz, romantico |
Influências | Michael Jackson |
Nível de Habilidade | Altissímo |
Aparência | André do Br'oZ |
Plásticas | Deve ter feito muitas |
Vícios | Maconha e bancar o ator |
Cafetão/Produtor | Mariozinho Rocha |
Você quis dizer: Leonardo Gravetos
Google sobre Lenny Kravitz
Copião!
Prince sobre Lenny Kravitz
É dessas mulheres pra comer com dez talheres...
Lenny Kravitz sobre Madonna
Fui eu que bebi e comi a Madonna...
Lisa Bonet sobre frase acima
Leonard Albert "Lenny" Kravitz é cantor, batedor tocador (de instrumentos... todos eles!), produtor, arranjador, malabarista, domador de leões, borracheiro, chef, pai-de-santo, padre, monge, rabino, judoca, boxeador, levantador, goleiro... Enfim. Ele é quase tudo. Ou, pra alguns, é um mero mortal americano, que não teve muita sorte na vida por ser filho de um produtor de TV judeu e uma mãe atriz de um seriado que ninguém conhece.
Suas músicas incorporam elementos de rock, umbanda, quimbanda, macumba, funk, reggae, folk, fuck, soul, não-sou, candomblé, emo, indie, rap, R&B, techno e tudo o mais.
BiografiaEditar
Produzido em Nova Iorque, por Sy Kravitz e Roxie Roker, estreou em 26 de maio de 1964. Um tempo depois se mudou para Los Angeles em busca de sexo, drogas e rock 'n roll e aproveitou pra aprender um pouquinho de música. Começou a tocar baixo, guitarra, piano, bateria, cavaco, bandolim, berimbau, violino, trompete, saxofone, garrafa, apito, sino da igreja... Enfim. Ele toca quase tudo.
Seus pais se divorciaram, ele ficou puto da vida porque não poderia mais ouvir os pais a noite pelo buraco da fechadura e pouco tempo depois se casou com uma atriz qualquer Lisa Bonet. Ah sim! Antes do casório, ele voltou pra Nova Iorque e, fruto de uma macumba bem sucedida, por obra do acaso encontrou um produtorzinho meia boca, que ficou com dó do rapaz sonhador e produziu seu primeiro CD (em parceria com o pai pobre do rapaz).
1989-1995Editar
Nasce Let Love Rules, em 1989. Um álbum que as pessoas não souberam receber, só porque ele havia construído um jardim pra elas. Em 1990 ele comeu e bebeu a Madonna (sim! bem antes da Ana Carolina!) - enquanto trabalhava na produção de seu (da Madonna!) vídeo "Justify My Love", o que resultou em sua (do cara!) separação de Lisa Bonet. Afinal, Lisa alegava que era ela quem devia ter comido e bebido a Madonna. Em 1991 lançou "Mamãe [me] Avisou", álbum em que quase todas as músicas falam sobre a decepção por ter sido trocado se separado por dedos, vibrador e brinquedinhos de Lisa. Lançou outros discos em 1993 e um em 1995 - que nem mereciam ser citados.
Em 1995 perdeu a mãe pra uma ferida mal tratada. "À la judeu" voltou à cena musical três anos depois, ainda com vestígios de que havia rapado a cabeça e se vestido de cinzas (ou pano de saco! sei lá).
Fase atual igualEditar
De lá pra cá, entrou na moda psy-techno-dance e usa moh par de eletrônicos e sintetizadores em seus discos (que claro, ele mesmo grava-toca), angariando um bocado de fãs histéricas e fãs emos. Dispensou músicos, produtores, donos de estúdio, tias da cozinha, técnicos e desde então toca, canta, produz, pula, desenha, filma, planta bananeira e o diabo a quatro em seus CDs. Ademais, tem seu próprio selo, que é distribuído por uma empresa de fundo de quintal - Warner Brothers e tem uma companhia de design (que ninguém conhece) Kravitz Design. Por último e menos importante: ganhou o Grammy Awards por quatro anos consecutivos de 1999 a 2002 (por falta de concorrência).
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