Le Portrait de Petit Cossette


Le Portrait de Petit Cossette
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Garotinha fofa...
コゼットの肖像
({{{nome em romaji}}})
Gênero Horror, Alucinação, Romance
Mangá
Autor Asuka Katsura
Publicado por Kodansha
Revista Nas bancas
Primeira publicação 2004
N° de volumes 3
Anime
Dirigido por Akiyuki Shinbo
Estúdio Daume
Onde passa Japão, Brasil, Neverland
Primeira exibição 2004
N° de episódios
Filmes
OVAs 3

Cquote1.png Experimente também: Berserk Cquote2.png
Sugestão do Google para Le Portrait de Petit Cossette
Cquote1.png Apenas aguente a dor. Cquote2.png
Cossette para Kurahashi, mostrando que ela talvez não fosse ela.
Cquote1.png Já que você é um bom cliente vamos te dar 15% de desconto, sairá a $4000. Cquote2.png
Mataki dando um desconto para o cliente, sendo que o preço original era $3500, ela é ótima em Matemática.
Cquote1.png Cossette!!!! Cquote2.png
Kurahashi a cada 3 minutos.
Cquote1.png Que merda o encerramento tem 5 minutos. Cquote2.png
Qualquer um sobre a animesong chata do encerramento.
Cquote1.png Ele é que nem eu, os demônios vem correndo atrás. Cquote2.png
Gatts, protagonista de Berserk sobre o fato de kurahashi atrair demônios.
Cquote1.png Não, não é igual definitivamente. Cquote2.png
Fã de Berserk sobre a comparação do Gatts com um cara que chora metade do anime.
Cquote1.png Quanto sangue... Cquote2.png
Você ao ver o Kurahashi sangrando.


Le Portrait de Petit Cossette é mais um daqueles animes que absolutamente ninguém entende nada devido ao nível de drogas que o autor fumou ao elaborá-lo, com as ideias florescendo graças a essas substâncias ilícitas o cara decidiu tentar fazer algo psicodélico, pena que só ele entendeu o que escreveu, resultando num anime/mangá que apenas confundiu os que o acompanharam e que essas pessoas só dizem que gostaram para pagar de cults.

PremissaEditar

 
Que menina fofinha, pena que é alucinação.

A história gira em torno de um cara esquizofrênico que começou a sofrer com as mais terríveis alucinações e chegou ao ponto extremo disso se apaixonando por sua própria criação mental e além disso ele elaborou todo um mundo e inúmeros empecilhos para seu amor meramente imaginário, podendo ser essa história considerada uma crônica sobre os efeitos da nerdice nas pessoas a longo prazo que acabam inventando amores, algo similar a Midori no Hibi, só que sem a temática relativa ao amor de um garoto por sua mão.

O anime/mangá é todo psicodélico, nada ocorre cronologicamente e há dois mundos distintos, o real, onde o Kurahashi é um nerd rejeitado pela sociedade e que nunca arranja uma garota por que a Mataki impede que qualquer uma chegue perto dele, também existe um segundo mundo, o da imaginação dele, em que ele encontra com a Cossette do título e onde ele libera suas tendências pedófilas. A história fica alternando bruscamente entre os mundos o que deixa a todos que assistiram com cara de "Onde que eles estão?" o tempo todo. Além das imagens que entremeiam as cenas, que são olhos, corvos, vitrais abstratos, luzes estranhas, os closes são todos em ângulos incomuns e o mundo imaginário do Kurahashi é tão sem sentido e viajado quanto um quadro do Salvador Dalí, tudo toma contornos assustadores até as bonecas sem olhos sangrando. O clima que o autor cria é melhor que o de qualquer filme americano, mas no final tudo desaba no romance melodramático o que emputece a todos os fãs de Hannibal que assistem.

PersonagensEditar

São poucos, afinal a história é curta, podendo ser considerada um conto de terror, mas uma característica presente em todos é a presença de distúrbios múltiplos e ninguém é normal, principalmente o protagonista que tem sérios problemas mentais e que poderiam ser resolvidos com um exorcismo ministrado por Edir Macedo.

Imagem Quem é? O que faz?
Eiri Kurahashi O protagonista da bagaça toda, é um nerd que vive atolado em antiguidades, pois trabalha vendedo esses objetos, possui sérios problemas mentais, como esquizofrenia, ele acaba se apixonando por uma garota que ele vê num cálice francês e daí para frente se mete em situações, no mínimo, bizarras por seu amor. Eiri foi eleito o personagem favorito de Le Portrait de Petit Cossette pelos fãs de Saint Seiya, já que ele sangra tanto quanto um cavaleiro de bronze.
Cossette D'Auvergne É a irmã da Mina Tepes e personagem que dá o toque lolicon à trama. É a alucinação do Kurahashi que, segundo ele, era uma paty francesa do século XVIII que foi assassinada pelo noivo pintor e virou alma penada habitando um cálice e busca vingança contra a alma de seu assassino pois só assim ela poderá descansar. Em torno de seu retrato que foi parar na loja do Kurahashi gira a bagunça história.
Shouko Mataki A amiga do Kurahashi que o ama profundamente, mas acaba sendo preterida por uma alucinação. É ciumenta o que assusta um pouco o rapaz, na verdade ela e todas as suas amigas são irrelevantes no enredo, mas como ela aparece um pouco mais que as outras merece ser citada.

HistóriaEditar

IEditar

 
Não se engane com esses olhos, ela é uma alma penada que gosta de sangue.

A história começa com uma guria loirinha em uma espécie de lamúrio, algo meio emo, mas que, na verdade, soa mais como uma paty após quebrar a unha, ela fala que para ser revivida precisaria que alguém se sacrificasse por ela e se isso ocorresse ela continuaria na solidão, pois seu amor teria se fodido. Após isso aparece o Kurahashi junto com seus amigos nerds num bar, só que eles não estão falando de algo másculo como carros ou futebol e sim de amor, o que implica uma total falta de verossimilhança à história, que até esse ponto ainda não era psicodélica.

Aparece então o Eiri Kurahashi vidrado num cálice francês de cristal colorido totalmente gay, ele é capaz de enxergar uma garota loira morando lá dentro, e o rapaz se apaixona por ela. Temendo pela própria sanidade ele acaba procurando uma neurologista que lhe fala que ele é um rapaz saudável até demais, Kurahashi também sonda uma piscóloga médium, no entanto ele chega à conclusão de que é mais louca que ele. Todo esse início de loucura ocorre enquanto ele trabalha com uma garota, Mataki, extremamente ciumenta apesar deles não terem porra nenhuma e, também, com uma tal de Yu, uma coadjuvante sem relevância. Kurahashi trabalha numa loja de antiguidades, o que explica o fato dele ser japonês e ter um cálice francês, foi comprado para revenda.

 
Kurahashi e seu cálice de estimação.

Numa bela noite, Kurahashi vai dormir e dá boa noite para sua taça, mas quando apaga a luz a ele ouve um chamado da loirinha da taça. Começa uma macabra sequência mostrando ele assassinando a loira e tendo a casa coberta por sangue, ele fica atordoado, começa a ouvir a voz de sua amiga dizendo-lhe que para ficarem juntos ele precisa beber o sangue da menina que estava magicamente no cálice, que flutua em direção a Kurahashi, ele bebe num momento de vampirismo. E no dia seguinte é como se nada tivesse ocorrido, aparenta ter sido mera alucinação do cara, mas chega na loja um quadro francês de uma loira, a loira da taça.

O quadro é de Cossette d'Aurvegne, presente de um tal Marcelo Orlando, pelo nome ele era um ator mexicano. Como vendedor de antiguidades Kurahashi e sua amiga vendem o kit do cálice e na entrega o rapaz vê a menina que mora no cálice olhando fixamente para o kit, só ele pode vê-la, para os outros está tudo normal. Eles saem e aparece na sequência o Kurahashi num corredor com o olhar perdido em meio a luz piscante com as inscrições "Gothic Lolita" na parede, alusão à Cossette.

Após isso começa uma alucinação, não sabe-se se a coisa é real, aparece o Kurahashi com o cálice em mãos, ele não o vendera com o kit, ele está indo à casa dos compradores, onde os dois estão mortos e a Cossette estava olhando para o kit de chá do qual o cálice faz parte dentro de um armário, o kit começa a sangrar e os compradores, um casal, tem seu sangue drenado, tudo sangra, cada objeto sangra e o sangue vai se agrupando. O armário se quebra e todo o sangue é absorvido pelo Kurahashi que vira algo parecido com a mistura de um freak de Hellsing com Youma de Claymore, ele voa e ataca a Cossette enquanto a casa entra em chamas. Aparece então a Cossette com o cálice, o monstro vai em direção dela, a menina deixa o cálice cair.

 
O tal quadro da garotinha, ela tinha futuro como modelo.

A queda do cálice transporta a todos para um local diferente, a câmera vai passadno por umas caveiras até chegar a um cemitério repleto de sangue, tudo embalado a uma fúnebre canção em latim, porém menos assustadora que a abertura de Elfen Lied. Dentro de uma caveira, boiando num mar de sangue está Cossette e diz que por mais de oito mil 250 anos procurava alguém capaz de vê-la para fazer um pacto capaz de libertar almas presas em objetos, ela fala que tudo foi tomado pelo mal e aparece o Kurahashi demônio preso e tentando se libertar perguntando qual foi seu pecado para estar sendo torturado, se era pecado amar uma ilusão, algo não-humano, ele tenta se livrar das amarras que o retalham, nesse momento até a cruz do recinto sangra, afianl toda polêmica é bem-vinda.

 
Até hoje ninguém sabe se a Cossette é fruto das drogas ou parente do Gasparzinho.

Começa então um ritual bizarro para retirar o mal do Kurahashi, que por ter matado Cossette estava fadado a ser perseguido por almas penadas sem nada melhor para fazer, enquanto isso ele jura amor a sua alucinação particular. Após o exorcismo que é quase uma extração de coração sem anestesia o Kurahashi ganha um emprego libertar almas de objetos, já que ele tem de pagar por seus pecados que recebeu ao beber o snague da Cossette após matá-la, fundindo sua alma com a do assassino original. Após tudo isso ele aparece com o cálice em sua própria loja, só para deixar quem assiste com cara de "Será que foi verdade?".

IIEditar

Após todo esse papinho começa a segunda parte da história, se é que pode ser considerado história, aparece a Cossette com o "Guria retardada mode on" e falando de sua família para o Eiri Kurahashi, o garoto sem saco para aquela conversa melosa e chata de como a geleia da mãe da Cossette era boa decide cutucar o fantasma e perguntar sobre o tal Marcelo Orlando, a aberração loira desconversa e desaparece ao ouvir os gritos da Yu que corre em direção ao Eiri do nada e o abraça dizendo que estava com um mal pressentimento, sendo que, na verdade, ele estava atrás é de outra coisa. Eis que surge a Mataki e põe fim na pouca vergonha.

 
Chove sangue nos exorcismos do anime, pobre Kurahashi.

Após tudo isso superado a Mataki aparece com um catálogo de obras do tal Marcelo Orlando e conta que ele era um ator pornô mexicano que migrou para a Itália onde virou pintor e, na França, arranjou um Mecenas, um trouxa que patrocina artistas e que poderia gastar melhor seu dinheiro comprando um rebobinador de DVD. Esse mecenas era o papai da Cossette e Mataki conta que a família do mecenas ao puco foi sumindo, no estilo Hannibal. Após a explicação nerd a Mataki esperava uma compensação pelo estudo e levou um chute, o Eiri preferia bater uma para o cálice.

Eiri vai procurar a Cossette, mas fantasma só aparece quando quer ou quando o que a procura não está em plenas condições mentais, portanto, até ir para casa e se chapar o Kurahashi não viu a loirinha, a procura é entremeada com um monte de imagens psicodélicas, closes na Cossette e um céu vermelho-sangue ao fundo. O rapaz só vê sua amada alucinação em seu apartamento, com ela na varanda. Ele pergunta para ela quem era o Marcelo, ela não responde e ainda dá piti dizendo que não quer ouvir o nome do safado nunca mais e pula da janela no 10º andar, mas como ela já está morta não ia morrer de novo.

A partir desse ponto começa a sequência mais inútil de todas, todo mundo que é coadjuvante aparece preocupado com o Kurahashi e todos chegam a conclusão de que ele está apaixonado, isso dá até no tarô para provar a verossimilhança da coisa. Enquanto isso o Eiri está na biblioteca pesquisando como todo bom nerd e aparece a Cossette dizendo que ele não devia ser enxerido e que a vida passada dela era um problema mal resolvido dela e lembrando o Kurahashi que ele fez um pacto de sangue com ela e que ia se foder com isso, ia virar um Gatts só que fracote e sem espada, apenas perseguido pelos demônios mais bizarros.

 
O mundo imaginário do Kurahashi, surrealista, não?

Surge então, do mais profundo nada, a Cossette conversando com o Kurahashi num jardim francês do século XVIII, WTF? Convém lembrar que drogas anquilam com o senso de espaço da pessoa, mas o Kurahashi apresenta sérios indícios de esquizofrenia. Os dois, alucinado e alucinação, conversam e de tanto encher o saco, Kurahashi consegue fazer a loirinha liberar geral falar do Marcelo. Ela fala que ele a matou e que o Kurahashi é igual o Marcelo: ambos desenham e se apaixonaram pela mesma garota sem sal. Cossette que era uma guria retardada inocente foi morta por seu noivo artista, o que a deixou desesperada a ponto de virar alma penada e ela sofre com isso sempre, é como se o disco da vida dela tivesse enguiçado naquele momento e ela o sente a toda hora, ele morre a cada instante ao mesmo tempo que não morre porque já morreu, ou algo assim, ela pôs a morte dela o modo repeat.

 
Existe grandes indícios de que a Cossette seja sadomasoquista, visto o que ela faz com o Eiri.

Resultado: a alucinação fez o Eiri acreditar que ele era o Marcelo e que ele merecia se foder, tudo por causa de uma garota fantasma que já era para ter desencarnado e deixado o universo livre de sua chatice. A Cossette fica jogando na cara do Kurahashi que ele será perseguido pelos próprios pecados e que pagará por cada um revelando que a loirinha se daria bem na inquisição espanhola. Ela conta que o Eiri é um poço de almas penadas trites e que só com ele morrendo essas almas poderão descansar em paz no limbo do purgatório esperando o fim do mundo em 2012.

Depois de toda essa lavagem cerebral no Kurahashi aparece a Mataki para cuidar dele, não que adiante, pois logo ele sai com a médium do primeiro episódio e vão num lugar com um espírito maligno num relógio que ataca o Kurahashi com raios, comprovando as suspeitas da médium de que o Kurahashi era alvo de assombrações, visto que ela sondou o cara o anime inteiro. O relógio começa dar uma de Pikachu, a médium tenta umas técnicas estilo Naruto com aquela frescura das mãos mas não dá certo e ela voa longe enquanto o Kurahashi é eletrocutado e grita pela Cossette.

 
Coisa assustadora, imagina ficar vendo gurias em copos.

A Cossette ouve o clamor do amado e acaba indo até o relógio no mundo espiritual, o lugar é repleto de armadilhas, o relógio tem um olho maçônico e uma múmia gigante está atrás de tudo, enquanto a Cossette para enfrentar tem apenas uma vela acesa com fogo azul. Nesse mundo espiritual o Kurahashi estava atado a múmia em sua forma demônio, onde ele é apenas mutilado, sempre. Segundo a Cossette que estava lá para exorcisar o relógio ele tinha de sofrer porque era o Marcelo, mas o Kurahashi quase tenta matar a Cossette por isso, mas ele não tem coragem, provando ser um bundão. A cena é indescritível, tem coisa demais e é tudo sem sentido, mas no fim a Cossette que estava usando só uma capa, no momento lolicon, exorcisa o bicho e vai fodendo o Kurahashi na brincadeira. Enquanto isso ocorre o Eiri vê a lembrança da morte da Cossette, ela fora morta pois seu noivo a queria com 12 anos de idade e ela estava crescendo e como o Marcelo era pedófilo e não queria isso ele a matou para conservá-la lolita, super-inteligente o indivíduo. Nesse momento retoma-se o exorcismo já que os fantasmas foram absorvidos pelo Eiri e agora era só tirar, só que como a Cossette ama o rapaz ela o faz da forma mais dolorosa e que envolva mais sangue jorrando, jorra mais sangue nesse exorcismo do que em Cavaleiros do Zodíaco inteiro e olha que o Seiya sangra 15 litros por batalha. O Eiri mesmo tendo o estômago arrancado sem anestesia ainda fica dizendo que a ama a Cossette e ela fica com frescura e demonstrando afeto, isso da forma mais bizarra possível, com um estripando o outro.

 
Sim, tem gente que faz cosplay da Cossette.

Tudo termina aparentemente bem, Eiri e Cossette em um clima romântico onde reinava a pedofilia, isso até aparecer o Eiri no mundo real com as tripas para fora e a Mataki puta querendo matar aquela que fizera aquilo com seu amado, que por amor estava botando suas tripas para fora voluntária e otariamente.

IIIEditar

O terceiro episódio começa com incríveis três minutos e meio da Cossette se lamuriando por ter fodido legal com o corpo do Kurahashi, ela fica num chorinho dizendo que por culpa dela que a alma do rapaz tinha virado um poço de espíritos malignos e todo um papo que ninguém liga. Após tanta lamentação a Cossette decide deixar o Eiri em paz e diz adeus com direito a beijo de despedida e de declarações melosas, o que renderia cadeia ao rapaz, mas como a loirinha era mera alucinação isso não caracteriza crime.

 
A vida do Eiri é isso aí, um beco escuro e fedorento.

Enquanto isso todas as 4 mulheres do anime estavam passeando, a Mataki, a Yu, a médium e a médica, sendo a última de total irrelevância. Elas vão para a casa do Kurahashi após começar a chover e se deparam com ele louco procurando a Cossette que se fora e com o coração para fora do corpo, esse ponto é onde terminara o segundo episódio. Kurahashi acaba saindo correndo com as tripas quase caindo para desespero da Mataki e na rua acaba sendo atacado por uma espécie de Dusclops que o fere com uma espécie de raio vermelho e o fica eletrocutando no mundo real. Já na dimensão da Cossette o Kurahashi vira sua versão demônio e pede para o objeto amaldiçoado que o atacou para matá-lo caso ele seja mesmo a reencarnação do Marcelo ou levá-lo à Cossette caso ele não seja a reencarnação do assassino de sua amada. O Kurahashi faz seu próprio exorcismo que consiste em arrancar as tripas para fora até a alma da coisa ser liberada de sua existência, ou algo assim ninguém entendeu direito isso, nem o autor sabe o que acontece nesse momento.

A Cossette que dera no pé decidiu para preservar seu namoradinho vivo entrar num período de hibernação num lago, mas logo ela desiste pois conforme ela vai afundando vai tocando uma música melosa e chata que nem a loira suporta, então ela decide acordar. No seu mundinho das alucinações Kurahashi consegue reencontrar a Cossette, o demônio realmente o levou a sua amada o que é bizarro, visto que ele queria matá-lo. O reencontro é marcado pela reconciliação, o Kurahashi abre mão de sua existência no mundo real para ficar com a Cossette no mundinho dela, dentro de algum cálice cheio de fungos.

 
Olha a pouca vergonha, isso dá cadeia...

A menina para agradecer oferece ao Kurahashi um desejo, ela faria qualquer coisa com ele. E a anta pede para fazer um retrato da loirinha com tantas outras possibilidades que agradariam aos pedófilos amantes de lolicon espalhados pelo universo. Então os dois vão onde possam fazer um retrato sossegados, o que é num local estranho, repleto de escadas múltiplas e com estacas espalhadas em torno de uma estátua gigante de uma mulher nua vendada, algo totalmente sem noção.

No mundo real, as amigas do Eiri o procuram feito doidas, mas o que acabam encontrando é a Mataki semimorta e a levam ao hospital, onde a médium chega à conclusão de que arrancaram a alma da moça, pois tudo nela está bem, mas ela está em coma profundo, sequer cogitaram a possibilidade dela ter dado perda total usando apenas cachaça.

Já na dimensão inventada pelo Kurahashi, ele e a Cossete chegam ao topo da torre após subir mais escadas que os cavaleiros de bronze na saga das Doze casas e lá no topo da torre que era segurada pela estátua gigante da mulher nua (WTF?) eles começariam o retrato. Era um lugar estranho, com muitas velas e com uma poltrona e uma tela de pintura ao centro. Nessa brincadeira passou-se três dia no mundo real e a Mataki continuava em coma, com uma curiosidade, no quarto da moça surgiu um quadro da Cossette, como uma forma de zombaria dizendo que ela levou a melhor na competição pelo Eiri, grande coisa...

 
O retrato da Cossette feito pelo Eiri, com um material incomum.

Um parentêses, durante todo esse terceiro episódio foram mostradas imagens da Cossette em posição de defunta, deitada com os braços cruzados, assim como vai acontecer com você daqui a um tempo. Começam o retrato da Cossette. Ela numa pose sexy e o idiota esquizofrênico do Kurahashi pintando. Só que o retrato fica dando errado e ele arranca a folha do desenho e recomeça, a Cossette cansada disso vai lá ver como a coisa vai indo e fica maravilhada com os desenhos e começa a dizer que Eiri é melhor que o Marcelo e pede para que o rapaz diga que a ama, enquanto ela se esfrega nele. Kurahashi fica desconcertado com a loirinha que fala que Marcelo falava que a amava e queria ouvir dele agora. Ele se afasta dela e diz que ama Cossette mais do que tudo, mas ele ama a verdadeira Cossette, a coisa que estava com ele é na verdade o retrato da Cossette que Marcelo pintou. Esse momento acaba com qualquer chance de alguém levar a história a sério, caramba, o quadro se encarnou e foi se apaixonar pelo cara, alucinação demais, o autor fumou legal nessa hora.

 
Mas que amor mais meigo, entre uma pirralha e um mutilado.

Após a revelação bombástica a torre desaba num mar de sangue, já que ela era feita de carne e osso, no mundo das alucinações tudo é possível. O espírito do retrato revela que a verdadeira Cossette foi embora sem dizer adeus e o beijo que o Eiri tinha dado foi na verdade nesse espírito do quadro, ele começa com um papo de que Marcelo a chamava de obra-prima da beleza e que Eiri também a achava isso. O espírito retrato conta que Cossette devia ter se contentado com a própria morte e não ter amaldiçoado Marcelo, pois no retrato estaria a essência da menina e ela devia se contentar com isso, na verdade o espírito do retrato tem inveja da Cossette, pois ele não era a Cossette (WTF?). Kurahashi ouve tudo isso de dentro do retrato no quarto de hospital da Mataki, ele nem liga para a moça em coma, prefere ir resgatar sua alucinação original num castelo similar àqueles de O Senhor dos Anéis, repleto de correntes e corpos. Quando ele acha a Cossette a sala desmorona e ele começa a sangrar feito o C&A de Pégasus. O retrato tenta confundi-lo sobre quem é real, mas ele não cai no papo de que o retrato era a versão melhorada da Cossette original. Ele acha sua amada e ruma ao atelier de Marcelo, que de uma forma muito estranha fica em seu mundo imaginário. Chegando lá sangrando feito porco no abate, ou palmeirense no meio da Gaviões da Fiel, ele pinta um retrato de sua amada com o próprio sangue enquanto ele esculacha a arte do Marcelo. Conforme ele vai pintando os quadros do Marcelo vão queimando e ninguém entende o porquê, mas ao fim da pintura toda a obra do Marcelo fora reduzida a cinzas junto com o espírito chato do quadro.

 
Eiri pintando o retrato da Cossette com seu próprio sangue, que coisa poética.

Depois do quadro de sangue, no memento mais WTF? do anime surge no mundo imaginário a Mataki, como ela surge nem Mokona imagina, mas ela aparece e elogia a arte do Eiri, pinta um clima romântico com um monte de borboletas voando em torno do fogo e deles, como apareceram as borboletas também é inimaginável. Depois de todos esses acontecimentos o quadro no quarto da Mataki desaparece e ela acorda do coma dizendo que sonhara com o kurahashi e dizendo que ele iria pintar mais quadros, já o Kurahashi aparece em frente a Cossette deitada, morta ou dormindo com o novo quadro, aí acaba o anime. Ninguém sabe se ele voltou para o mundo real, se a Cossette finalmente morreu, se ele iria ficar com a Mataki ou o que raios é fúcsia. O anime acaba sem dar satisfações e com a maldita animesong de encerramento que é sonolenta ao extremo. Ao fim da música aparece a Cossette abrindo os olhos, o que pode, ou não, significar algo.

Considerações sobre a tramaEditar

Metade dos acontecimentos ficam sem resposta, ninguém tem ideia do que aconteceu com o Marcelo Orlando se ele foi preso, se continuou noivando e matando garotas de 12 anos, se ele se fodeu, se virou ator mexicano, sabe-se nada, apenas que a Cossette estava extremamente puta com ele. E também ninguém sabe se a história acabou, se não é tudo balela de uma mente sob efeito de alucinógenos.

 
A Cossette monitora este artigo, então não vandalize.

Que ritual de exorcismo era aquele? Consistia em retirar o maior número de tripas possíveis do Kurahashi e dava certo, era mágico. Ele arrancava o fígado do cara e o espírito estava livre para descansar em paz, algo totalmente sem sentido, mas que deixa o visual legal com todo aquele sangue jorrando.

O final é decepcionante, a coisa termina antes do fim, só para deixar o mistério e quem sabe quando o autor ficar pobre ele possa lançar uma continuação e arranjar uns trocados para comprar meia dúzia de pães na padaria. O final inexistente só serve para dar aquele ar de dúvida que apesar de dizerem que gostam, para parecer cult, as pessoas odeiam coisas inacabadas.

Ver tambémEditar


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