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José Wilker
Giovanni-xatiado.jpg
José desanimado para fazer a crítica de seu próprio filme
Nascimento 1944 ou 1946 ou 1947
Juazeiro do Norte, CE
Morte 5 de abril de 2014
Rio de Janeiro, RJ
Nacionalidade Brasileiro
Ocupação Ator, dramaturgo, diretor e crítico de cinema
Olhos castanhos
Cabelo Castanho (às vezes louro)
Principais trabalhos Bicheiro mal vestido em Senhora do Destino
Influências Giovanni Improtta
Influenciados Kito Junqueira, José Mayer, Marco Ricca, Gabriel Gracindo
Zezinho (Como é conhecido no Ceará) em visita ao Juazeiro do Norte, sua terra natal, na década de 70.

José Wilker é um nordestino convicto. Resolveu assumir que era de Juazeiro do Padre Ciço depois dos 60 anos. Bastante inteligente e culto, jamais frequentou uma universidade, pois sempre achou que sabia mais que o professor. Fez Doutorado sem precisar ser bacharel em porra nenhuma. É aficcionado por cenas em que fica brabo e dá gritos pra afirmar sua masculinidade. É ator, diretor, locutor, compositor de forró e fez dupla com fagner, cantando músicas de Luiz Gonzaga (Isso depois dos 60).

Um pouco sobre este sujeitoEditar

Faz sempre o papel principal nas peças de teatro que ele mesmo escreve, monta e dirige. Escolhe o elenco, figurino, coreografia e o grau de veadagem que deve ter o maquiador e o cabeleireiro. Isso pra não pensarem que ele é do pedaço e gosta da fruta, já que é considerado um grande pegador. Muito culto, já leu a obra completa do Tio Patinhas e do Mickey. Não leu a do Pateta porque detesta concorrente.

Adora nordestinos e o Nordeste. Foi pra lá na década de setenta, gravar um filme em que interpretava D.Pedro e a película Guerra de Canudos. Depois dessas viagens, nunca mais deu as caras naquela região que considera de fodidos! Nem mesmo pra acompanhar o enterro da mãe, quando empacotou! Alega que é descendente de holandeses, mas tem a cabeça chata e grande. Demorou um pouco a declarar-se cearense justamente por esse motivo e de sua semelhança com Renato Aragão e Chico Anísio, com os quais evita ser fotografado ao lado dos dois, já que se considera loiro e nórdico. Da mesma forma, nega veementemente que todo cearense quando envelhece fica tudo igual e com a mesma voz.

Baixa o cacete em qualquer cidadão que teima com ele, quando diz que todo cearense (ele não!) fica tudo igual, feito o baiano depois que envelhece. Também não gosta de baiano, porque ele é de ascendência nórdica, o que pode provar com exame de DNA, como fez Djavan ( a quem também detesta, pois também não é nórdico). No meio artístico da GLOBO, se identifica muito com Miguel Falabella pela afinidade teatral e não pela veadagem. Admira o loiro, da Ilha do Governador, porque ele é enrustido. Mas não concorda com o lado boiola dele, com o qual tem inúmeras discussões de cunho homofóbicas.

Tem certeza que é mais macho que José Mayer e acha pouco e diz que pode provar! Alega que só não come mais gente(!) porque o outro Zé (Mayer) chega sempre primeiro e assume o papel que deveria lhe pertencer na novela das oito (21h, 21h10...). Foi convidado a interpretar o gostoso comilão no lugar de Zé (o Mayer) em diversas novelas, inclusive em Fina Estampa. Mas se negou porque não vai com a cara de Aguinaldo Silva pois, mesmo sendo nordestino, é puto assumido. Como é público e notório, ele só faz amizade com quem não sai do armário. Pra isso nutre, como dito antes, uma saudável relação(!) com Falabella - o qual é, mas não parece. A não ser quando seu amigo de origem nórdica chupava a língua de Diogo Vilela na peça Gaiola das Loucas, a qual nunca assistiu pelo mesmo motivo: não gostar de baitolagem.

Jura, de pé junto, que nunca brincou de esconde esconde quando menino, mesmo no tempo do Juazeiro. Passou sua juventude (quando ainda não era famoso), contando estórias nas quais ele comia todas as matutinhas da sua idade, até as mais novas e as mais velhas também. Só não traçou suas irmãs por uma questão de ética religiosa anglicana ( tradição que vem da ascendência anglo-irlandesa, que também faz parte de sua árvore genealógica). Mas confessa que passava a mão na xanha de uma delas, a quem achava um tesão e muito gostosa, logo, não tinha como evitar. Como ele era virgem, quando ainda tinha 6 anos, não conseguia comer sua mana porque sua bimba era muito pequena. Em entrevista em rede nacional, confessou que ficava só na esfregação.

 
José Wilker espiando Susana Vieira no banho

Aos sete anos de idade já comia todo mundo! Inclusive engravidou uma moça quando completou exatos 8 anos de idade (ela tinha 21). E afirma categoricamente que o filho nascido desse romance ( ele nunca amou! ) é a cara dele e sempre foi apresentado pela família como sendo seu irmão mais novo, uma vez que a aparência Viking não nega o parentesco. Ainda jovem, mudou-se pra Recife, onde iniciou sua brilhante carreira ao participar de ensaios e peças teatrais, os quais adorava, pois comia todas as atrizes e nunca se apaixonou.

Certa vez, como não tinha nenhuma atriz pra comer, resolveu foder o diretor da peça que, pra variar, era veado. Mas jura, pela pela fé de Cristo, que não gozou dentro. O diretor gostou tanto que foi a partir dai que ele passou a ser o galã de todas as peças montadas pelo maricona (era uma bicha velha, nada enrustida.). Também foi nessa época que ele passou a odiar tudo que era bicha não enrustida. Dai seu ódio por Aguinaldo Silva e Gilberto Braga, com quem também se nega a fazer papel de comedor quando é convidado para atuar, ficando pra o outro Zé (o Mayer, mais uma vez!), a difícil tarefa de descer o cipó em tudo que é mulher que apareça em sua frente.

Enfim, esse é o grande ator José Wilker. O qual começou comendo menininhas inocentes e hoje é um grande "ator" da Rede Globo, com residência fixa na "geladeira" e participação em filmes de grande destaque nacional, como a "Casa da Mãe Joana" de 2008, por meio do qual foi indicado ao Festival de cinema pornô de Buenos Aires, edição 2011 (FESTIVAL DE CINE EROTICO EN BUENOS AIRES - título original), pelo excesso de sacanagem que fez com os críticos cinematográficos e cinéfilos de todo o país. Mesmo assim, não deixa de ser considerado um clássico do gênero, pode-se afirmar, sem medo de errar!

Viva a Zé Wilker, o Johnny Depp brasileiro!

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