Idade Média

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Este artigo é relacionado à história.

Ele conta o que aconteceu desde a pré-história até os tempos quase atuais.

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Este artigo ou seção trata do passado. A partir daqui, só os dinossauros, o Rei Artur e outros fanfarrões da idade média ou da pré-história estavam presentes.


Cquote1.png eu chupei uma buxeta me lembro, eu era pequena naquela época. Cquote2.png
Hebe Camargo sobre Idade Média
Cquote1.png Eu também, eu era virgem naquela época. Cquote2.png
Dercy Gonçalves sobre Idade Média
Cquote1.png Tá vendo aquele castelo? Fui eu que fiz! Cquote2.png
Maluf sobre Idade Média
Cquote1.png Tá vendo aquele Papa? Fui eu que comprei! Cquote2.png
Maluf sobre Idade Média
Cquote1.png Tá vendo aquele senhor feudal? Fui eu que paguei! Cquote2.png
Maluf sobre Idade Média
Cquote1.png Tá vendo aquela donzela? Fui eu que matei! Cquote2.png
Cavaleiro andante português sobre Idade Média
Cquote1.png Tá vendo aquela dragão? Fui eu quem casou com ele! Cquote2.png
Cavaleiro andante português sobre Idade Média
Cquote1.png Tá vendo aquele banco suíço? Não fui eu que fundei! Cquote2.png
Maluf sobre Idade Média
Cquote1.png Atenção; o rei foi eleito o novo rei com 53% de aprovação na disputa contra ele mesmo! Cquote2.png
Cavaleiro avisando a cidade

Um Nobre sendo nomeado Vassalo, onde deve servir os desejos do seu senhor.

A Idade Média foi o período entre a Queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C. e a Queda de Constantinopla em 1453 d.C., em que muitas Guerras foram realizadas, muitas pessoas nasceram e muitas outras morreram. A Idade Média começa quando os nobres de Roma, entediados de ficarem parados bebendo vinho e comendo uva e a sua mãe, decidiram abandonar Roma, enfraquecendo assim o Imperador e tornando o poder descentralizado. Assim, os Bárbaros aproveitaram a situação para limpar a Itália. Os bárbaros eram gente pacífica; deixaram os romanos roubarem suas terras; deixaram os romanos comerem suas mulheres; deixaram os romanos levarem crianças pra servir de tira-gosto dos leões do Coliseu; deixaram os romanos brincarem de pedofilia com as crianças antes delas serem comidas pelos leões. Mas quando os romanos resolveram fazer os bárbaros aprender Latim, foi uma merda! Os bárbaros pegaram as armas que tinham - repolho, salsicha, chucrute, pau, pedra e o fim do caminho, e invadiram Roma.

Cquote1.png A área tá limpa pessoal!!! Cquote2.png
Bárbaro sobre Descentralização do poder.

FeudalismoEditar

Com a descentralização do poder, a Itália ficou tão fraca que o Papa estava totalmente desprotegido, enquanto isso os nobres invadiam terras na Europa e se concediam os próprios donos, e assim nasceram vários condomínios fechados, onde todos os que serviam ao senhor tinham de pagar impostos para poder viver.

Divertimentos popularesEditar

 
Popular aproveitando o fim de semana para dar uma volta de lancha utilizando modernos equipamentos.

Na Idade Mérdia havia muita coisa divertida. Como não tinham televisão, não tinham Big Brother Brasil, Hebe Camargo, Silvio Santos, Faustão e outras coisas inteligentes pra ficar vendo em casa, ninguém ficava em casa pra se divertir. Todo mundo se divertia fora de casa. Entre as coisas divertidas que existiam na Idade Média, devemos citar as execuções, a queima de bruxas, e a Inquisição (programa de perguntas e respostas - se você não respondesse direitinho tudo o que perguntavam, tava fodido!) O Sílvio Santos daquele tempo, um tal de Torquemada perguntava o nome do garçom da Santa Ceia, em que banco Judas descontou o cheque (falso) de trinta dinheiros, a cor da cueca do Herodes, a marca do sabão usado pelo Pilatos pra lavar a mão, quanto era o michê da Maria Madalena e outras coisas que todo cristão sabia de cor. Outra grande diversão era queimar gente viva. Queimavam judeu, mulher feia por que era feia, mulher gostosa por que era gostosa, bicha por que era bicha.

Morrer de fome, de peste bubônica, peste negra, falta do que fazer também eram diversões populares. Mas a grande diversão da Idade Média foram as Cruzadas, que consistiam em invadir o Oriente Médio, atacar a Palestina, roubar o que podiam, decapitar, escravizar, estuprar, empalar, torturar, ou seja, e todas as demais diversões comuns entre os atuais islamistas moderados.

Gatos, gatinhos e outros felinosEditar

Na Idade Média, os gatos e os gatinhos eram criaturas de quem o povo gostava muito. Nunca antes da história da humanidade, existiu um tempo e um lugar onde o cheiramento de gatinhos fosse considerado uma coisa sagrada, quase religiosa. Cheirar gatinhos foi um dos rituais mais populares daquele tempo. Existia toda uma porra de uma série de cerimônias para que os gatinhos fossem cheirados, mas os gatinhos não eram cheirados como se faz hoje.

Não! Os filhos da puta, digo os homens da Idade Média eram gente que sabia o que fazer com um gatinho. O cheiramento de gatinhos acontecia uma vez por ano. As pessoas ficavam um ano sem ter o que comer, ficavam dez anos trabalhando como servos dos senhores feudais sem se rebelar, mas se não pudessem cheirar gatinhos uma vez por ano, era uma merda. Havia revoluções se não houvesse pelo menos um gatinho para ser cheirado.

Assim era feito o cheiramento de gatinhos na Idade Média: Durante um ano, as pessoa ficavam juntando gatos e gatinhos.

Os bichinhos eram colocados em gaiolas, alimentados e engordados com os restos de comida que apareciam, coisa que era meio rara de acontecer, porque na Idade Média todo mundo - menos os padres e os senhores feudais - passava fome. Quando os gatos e gatinhos estavam bem gordos, começava o ritual: as pessoas saíam procurando bruxas e judeus para serem postos numa churrasqueira.

Montavam fogueiras numa praça, convidavam o povão para ver o show, amarravam os gatos e gatinhos no meio da lenha e acendiam. Na hora que a lenha e os gatos e gatinhos começavam a pegar fora, era uma loucura, gente! Tremendo barato! O cheiro de mato queimado, dos gatos e gatinhos se espalhava a quilômetros! Todo mundo curtia!

O costume foi proibido quando o Papa Gagório XXXVIII, o Malcheiroso, um dia passou mal ao sentir o cheiro de um gatinho siamês sendo assado na praça principal do Vaticano. Sua Iniquidade tinha acabado de comer um almoço bastante simples - duas cabras, um tamanduá, buchada de bode, sarapatel, um chopes e dois pastel. O aroma do gatinho, quando chegou ao ponto ideal para fazer Nescafé, foi demais para Sua Santidade, que teve um chilique, desmaiou, começou a dançar a Macarena, fodeu a própria mãe e assumiu a presidência da Argentina.

Hábitos alimentares (o que as pessoas comiam)Editar

As pessoas não comiam muito na Idade Média - um dos motivos é que sua mãe não estava lá para dar de comer pra ninguém (nem ela, nem a sua irmã e a sua filha). Durante dois séculos, logo depois que acabou o Império Romano, milhares de cozinheiros ficaram desempregados - ou porque os nobres romanos tivessem morrido, ou porque não tinha sobrado nada pra ser comido depois que o Átila passou com o cavalo em cima da grama.

 
Um habitante desta época pensando em seu alimento.

Só depois é que as pessoas começaram a descobrir que pra continuar vivas precisavam comer - descobriram que não adiantava nada ficar indo todo dia na Igreja ouvindo missa e ver o padre beber e comer sem oferecer pra ninguém. No começo todo mundo era herbívoro - digo, vegetariano. Ou comia crua a carne de quem morria na guerra; ninguém plantava galinha nem criava trigo porque quando os pés de galinha estavam bonitos, quando o trigo já estava tendo triguinhas e triguinhos, vinha um exército bárbaro e era aquela barbaridade: levavam tudo - pareciam que eram banqueiros.

Outra alternativa, já que tinha de sobra, na base de cem mil para cada habitante, era comer carne de rato. Como não havia fogo, o negócio era passar na base do capim. Teve gente que gostou tanto que nunca mais mudou de ideia e virou vegan, uma espécie de Hare Krishna emo. A descoberta do fogo tornou possível cozinhar a carne humana, a carne de rato e o capim.

João-sem-terra funda o MSTEditar

Um dia, o rei Ricardo Coração de Leão, irritado por não ter vencido o baile de gala do Carnaval inglês com a fantasia Delírio de uma odalisca, decidiu bancar o homem e se meteu numa cruzada, justo ele que era mais chegado numa "cuzada". Juntou todos os bofes da corte, examinou a lança de todos, montou num garanhão e se mandou.

Seu irmão caçula, João-sem-terra, que vivia num assentamento graças à bolsa-família, decidiu fazer uma reforma agrária em regra: desapropriou alegando terra improdutiva todos os condados, ducados, senados, fazendas, sítios e latifúndios da Inglaterra em nome da União Soviética. Os ruralistas, liderados por Ronald Caiad, não gostaram daquilo. Obrigaram o rei a assinar (sem ler, pois ele, como todo rei que se preze, era analfabeto) a tal da magna Carta, que tinha sido escrita por Carlos Magno.

"Tecnologia"Editar

Na Idade Média houve um grande avanço na tecnologia dos cavaleiros, como a implantação de armaduras e as novas armas, nessa época não havia barcos para os reinos do ocidente, mas enquanto isso nas arábias os Árabes faziam vários comércios com Constantinopla a junção do ocidente com o oriente, os árabes trouxeram os chineses que fizeram seus primeiros produtos Madin China e vendiam pela Constatinopla, um dos maiores problemas foi um barco vendido por Xim Xam Rantía.

ReligiãoEditar

A Igreja Católica se fortaleceu e montou várias tropas que chamavam de Cruzadas, com elas os líderes católicos e reis do ocidente brigavam com os árabes pela libertação de Jerusalém que estava dominada por muçulmanos, houve até uma cruzada das crianças, onde menores de idade foram autuados em flagrante brigando com muçulmanos foram enviados à Jerusalém, todos foram mortos e queimados, escravizados e outras coisas que os Negros sofriam.

Cavaleiros andantesEditar

Os cavaleiros andantes foram um bando de vagabundos que vivia na Idade Média. Apesar do nome, nenhum cavaleiro andante andava a pé, só em cima de um cavalo - ficava um conjunto engraçado, por que muitas vezes o cavaleiro era também um burro, tipo você. Para ser um cavaleiro andante era preciso uma série de coisas.

O cavaleiro andante costumava ser o filho mais novo do senhor feudal, e era expulso de casa pelo pai, que não aguentava mais sustentar o vagabundo, que ficava no castelo comendo as camponesas, ouvindo trovador emo, coçando o saco, cheirando gatinhos e indo pra balada.

Então, o senhor feudal dava uma lança, uma espada e um cavalo roubado pro filho mais velho, fazia ele ficar uma noite inteira acordado plantando bananeira e rezando. No dia seguinte, levava o filho da puta até o portão do castelo, dava-lhe um pontapé na bunda e proclamava: -- Vagabundo! Sai daqui! Só me volta depois de matar um dragão e comer uma donzela. A partir daí, o cavaleiro andante saía pelo mundo procurando o que fazer. Muitos deles desistiam da carreira porque era difícil achar uma donzela pra comer e um dragão pra matar; muitas vezes as donzelas já tinham casado com o dragão.

Era fácil saber se um cavaleiro andante era português: o cara sempre andava a pé com o cavalo nas costas e, quando chegava a hora H, matava a donzela e comia o dragão.

TorneiosEditar

Quando não tinha mais um dragão e as donzelas tinham partido para as Cruzadas levando a bolsinha a tiracolo, os cavaleiros andantes ficaram sem ter o que fazer. Alguns entraram pro convento das Carmelitas, outros mudaram de profissão e se tornaram peão de boiadeiro mas algun, mais espertos, fundaram a Federação Europeia de Veados Cavaleiros Andantes (FEVCA) e saíram por aí organizando raves e torneio onde a principal atração era ver um cavaleiro enfiando a piroca lança no outro.

Os FrancosEditar

 
Clóvis fazendo strip na banheira do Palácio.
 
Soldado franco testando o capacete.

Nesse tempo os Francos se fortaleceram e dominaram grande parte da Europa, e tornaram-se o reino mais forte. Seu Rei era Clodovil, ele juntou a Igreja Católica com o reino Franco em troca de livros, para ele recitar poesias. Mas a sua intenção era outra, na verdade ele queria mostrar para todo mundo que poderia controlar todas as bichas do mundo no maior encontro GLS da historia: um concílio ecumênico, aonde ele poderia mostrar que não havia bicha maior que ele.

Porem, o papito descobriu o seu plano e fez o primeiro trabalho de exorcismo universal da história e fez com só houvessem homens machos neste concilio. Clodovil ficou tão chateado e magoado com isso que nunca mais cheirou um gatinho (segundo registros ele fora o primeiro a fazer isso). Depois entrou em crise, e se matou com um pedaço de madeira entalhado em forma de... o primeiro consolo que se tenha noticia... morreu com um consolo.

O Golpe MilitarEditar

Após Clóvis morrer, outros reis ficaram a fazer Nada então foram expulsos por serem Vagabundos, até que Pepino, o Breve, assumiu o poder com um golpe, e deu início ao Império, o Império Carolíngio, em homenagem ao seu pai, Carlos Martelo, um Funcionário do Governo.

Carlos MagnoEditar

Após Pepino, assumiu o trono Carlos Magno, um homem sem saber ler nem escrever, então começa a era de loucuras da Idade Média, Carlos ordena degolar a todos que não queriam se juntar ao Catolicismo, seus soldados mataram mais de 40.000 pessoas.

EventosEditar

 
Houve Idade Média na China também... ou no Japão, ou na Coreia ou...

Os BizantinosEditar

Esses aí assumiram o império, sua Capital era a Constantinopla, servia como uma Ponte entre a Europa Ocidental com a Oriental, o seu Imperador era Constantino um filha da puta que achava-se Deuse que era infalível, ele sentiu inveja da fama dos monges "iconoplastas", que recebiam todo o mérito só porque faziam ícones (Imagens Religiosas), então se deu início à Inquisição Turca, em que os monges foram caçados, e a adoração dos ícones proibida.

A BrigaEditar

 
Auge da briga, onde o Papa invoca o seu poder supremo e vence.

O Papa e John Constantine brigaram por causa da Inquisição então em um momento da batalha ambos se digladiaram frente a frente, numa briga de apertos de mão, mas com tanta destruição, a mulher do Imperador, Irene, autorizou a adoração aos ícones e a produção.

Cisma do OrienteEditar

No auge da briga, a intervenção de Irene não funcionou, os Patriarcas Bizantinos separaram-se com o Papa, então nasceu a Igreja Católica e a Igreja Universal Igreja Ortodoxa.

JustinianoEditar

 
Justiniano e seus baba-ovos demonstrado o seu Exército e a religião.

Justiniano causou uma grande revolta entre o povão por gastar dinheiro com a Copa do Mundo Cristão, os Jogos Olímpicos de Sodoma e Gomorra e com fins militares, então teve que aumentar os impostos e o povo revoltou-se, o que causou a Revolta de Nika onde o PT partido político Verde, venceu do PSDB Partido Político Azul, em uma corrida de cavalos, o Partido Azul era de Justiniano.

O nome da Guerra de Nika veio do desvio de verbas do patrocinador das sandálias dos cavalos e das ferraduras dos jóqueis, a Nika.

Brigas no PalácioEditar

O Povo junto com o Partido político Verde, expulsou o Partido Político Azul, e foram a frente do palácio imperial, Justiniano que era um fanfarrão covarde, preparou suas malas, mas sua Mulher o convenceu a ficar e eliminar todos os que fossem contra, o que aconteceu, Justiniano Mandou o BOPE degolar todos que fossem contra o Império, isso enfraqueceu o Império porque basicamente todo mundo era contra o império ou comunista, e assim acaba a Idade Média, com a queda do Império Bizantino e nascimento da URSS.

Eventos que não interessam a ninguémEditar

  • Fundaram Portugal.
  • O Papa brigou com Constantino.
  • Joana Darc virou churrasco.
  • Comeram a sua mãe
  • Início do aquecimento Global (devido ao alto índice de queimação de rosca)
  • Início do movimento dos Renascimentistas
  • Ahn... Er... Esqueci

Cornologia resumidaEditar

O que aconteceu naqueles tempos em que você tinha de trabalhar de graça aos seus senhores, devia ir a Igreja e ainda pagar o Dízimo! Como você vê, era tudo diferente de hoje!

Ver tambémEditar

Eras Históricas
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Divisão positivista clássica: Pré-história (Pedra - Cobre - Bronze - Ferro) - Idade Antiga - Idade Média (Alta - Baixa) - Idade Moderna - Idade Contemporânea - Idade Pós-Contemporânea

Divisão de modos produtivos: Primitivo - Oriental - Colonial - Escravista - Feudal - Mercantil - Capitalista - Socialista - Comunista - Alienígena

v d e h
Coisas medievais

v d e h
Os bárbaros vêm aí... Olê olê olá!

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