História da química

Chumbo.jpg Este artigo é relacionado à química.

Não estranhe se ouvir que dois compostos são metâmeros. A menos que esteja sozinho...

Cquote1.png Nada pode ser obtido sem uma espécie de sacrifício, esta é a lei da troca equivalente. Cquote2.png
Alphonse Elric sobre história da química
Cquote1.png O que sabemos, saber que o sabemos. Aquilo que não sabemos, saber que não o sabemos: eis o verdadeiro saber. Cquote2.png
Confúcio após reprovar na prova de distribuição eletrônica sobre história da química
Cquote1.png What is a periodic table? A miserable little pile of secrets! Cquote2.png
Drácula sobre história da química

A história da química é um termo utilizado para designar a origem dos livros de Harry Potter, do cinema de horror dos anos 50 e das reprovações em massa no Ensino Médio. Conhecer a história da química é de suma importância para aquelas pessoas que pretendem ser escritores da Desciclopédia e estão sem ideias para escrever algum artigo sobre algo completamente desinteressante. Tão desinteressante que mesmo existindo desde a Antiguidade, as pessoas só começaram a se importar com a química quando um desocupado chamado Robert Boyle assistiu Fullmetal Alchemist pela primeira vez e decidiu escrever um livro xingando Aristóteles e Paracelso.

PrimórdiosEditar

Pré-históriaEditar

 
Grafite de ocre vermelho na fachada de uma gruta, representando fielmente uma chiforínfola em seu habitat natural.

A química é o ramo da ciência encarregado de estudar a pedra filosofal, a criação de homúnculos e a produção de aditivos alimentares utilizados para reduzir o tempo de vida útil do ser humano. Odiada por quase todo mundo, a química foi desenvolvida ainda na pré-história, quando a primeira sogra, Ruth Romcy, tentou envenenar seu genro, Piteco.

Após catar uns pózinhos estranhos e misturar com água do pântano, tripas de preguiça-gigante e peçonha de Titanoboa, ela criou o primeiro veneno sintético: o Ki-Suco. Infelizmente, devido ao Alzheimer, Ruth Romcy se esqueceu de que tinha criado uma arma de destruição em massa, e num momento de distração, ela mesma acabou tomando a bebida, morrendo de falência múltipla dos órgãos na hora. O espírito de Ruth ficou vagando sem rumo pelo mundo desde então, até que finalmente encontrou a paz nos estúdios do SBT, onde atingiu o Nirvana depois de alguns anos assustando cagões em pegadinhas de cemitério, até morrer uma segunda vez por ter oferecido Ki-Suco para Sílvio Santos, deixando-o senil.

A contribuição de Romcy, no entanto, é rejeitada pela academia, que a considera apenas uma velha louca. Segundo achados arqueológicos, os africanos foram os primeiros químicos, tendo criado a primeira loja de materiais para arte da Antiguidade. Com foco na pintura rupestre, um movimento de vanguarda ainda popular nos dias de hoje (sob o nome de pichação), os primeiros produtos químicos foram o sangue de porco e o ocre, que eram vendidos a preços exorbitantes e inflacionados para os homens das cavernas.

O início da metalurgiaEditar

 
Mão-de-obra escrava na primeira fábrica de metalurgia da história, fundada por Walt Disney.

A metalurgia é a o campo da ciência encarregado do estudo dos metais e de suas utilidades, desde sua extração no subsolo até a sua conversão final em armas rústicas, instrumentos de tortura e revestimento da carapaça de digimons. O primeiro metal utilizado pelo homem foi o ouro, sempre encontrado sob a forma de minérios, os quais eram empregados nos primórdios da civilização em brigas de bar, para impactar a órbita craniana dos adversários.

O ouro era inicialmente apenas um pedaço de rocha inútil, até que os egípcios, os primeiros hipsters, simplesmente decidiram por algum caralho de motivo que aquela merda valia alguma coisa. Vai ver porque brilhava. Como ainda não existiam os químicos com suas manias patológicas de organização, não havia qualquer distinção entre os metais e outros elementos químicos. Para os antigos egípcios era tudo pedra, só que umas mais coloridas que as outras.

A primeira reação química foi a da produção do fogo, desenvolvida pelo Senhor do Fogo Ozai inicialmente para ser uma ferramenta de domínio e redução do excedente populacional. Entretanto, assim que as pessoas descobriram que aquilo poderia ser utilizado para fazer churrasco, o fogo deixou seu propósito inicial para se tornar uma ferramenta para o desenvolvimento da humanidade.

A primeira grande descoberta da metalurgia surgiu quando os turcos tomaram conhecimento do fogo e decidiram roubar sua fórmula, levando-o para seu território, onde ele seria utilizado na maior invenção da Turquia, o kebab. Porém aquela coisa vermelha e quente os intrigava, e com o objetivo de desvendar todos os seus mistérios eles começaram a jogar todo tipo de lixo nas chamas, até jogarem estanho e chumbo e criar o processo de fundição. Obviamente todos os retardados envolvidos morreram envenenados, mas não sem antes deixar ao mundo um importante legado tecnológico.

Idade do BronzeEditar

 
Um nobre trabalhador de uma casa de fundição clássica, feliz por mais um dia de trabalho honesto, mesmo diariamente se expondo ao risco de ter o rosto salpicado com metal derretido.

Com o avanço da civilização, crescia também a compra e venda de artigos para o lar, que tornou-se o mais popular método de intercâmbio comercial entre os povos. A crescente demanda por bugigangas para serem comercializadas resultou num grande aumento de experimentos químicos, que tinham como principal objetivo criar qualquer porcaria que pudesse ser vendida para gente trouxa o suficiente para comprar.

A fundição tornou-se a principal ferramenta para a realização desses experimentos. Fundindo cobre e estanho e misturando com o elemento X, os antigos povos desenvolveram o bronze, cuja principal função era substituir o latão nas premiações de consolo para perdedores em competições esportivas. Posteriormente o bronze passou a ser utilizado como matéria-prima para confecção de esculturas de alienígenas e de armas de guerra de qualidade duvidosa, caracterizando a Idade do Bronze.

Antiguidade clássicaEditar

A humanidade ia muito bem até o surgimento dos filósofos, que ao invés de simplesmente aproveitar o curso natural das coisas, insistiam em complicar tudo. Certo dia, Demócrito, um chato, estava passeando pela floresta quando viu uma pessoa morrendo afogada. Ao invés de ajudar, Demócrito optou por fazer algo muito mais produtivo: filosofar. A partir da sua observação, Demócrito passou a se perguntar o que era a água, porque ela existia e porque ela matava tão facilmente qualquer noob que caísse nela

Demócrito levou esse questionamento até seu mestre, e junto com mais outros desocupados eles fundaram a Escola de Abdera, o primeiro grupo de estudos de química da humanidade. Lá Demócrito e seus colegas propuseram a teoria do atomismo, que defendia que toda a matéria existente no planeta era formada por pequenas entidades alienígenas invisíveis chamadas "átomos". No entanto, como Demócrito era terraplanista, ninguém o levou a sério, e o grupo virou motivo de chacota dentro da academia e no meio filosófico.

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