Platéia vazia.jpg Please STOP the music!

Este artigo trata de cantores, bandas ou músicas cantadas muito, mas MUITO mal.

Emblem-sound.png Flay
Imagem28-02-2021-19-02-08.jpeg
Tá rindo do quê?
Nome Flayslane Raiane Pereira da Silva
Origem Bandeira da Paraíba Paraíba
Sexo link={{{3}}} Feminino
Instrumentos
Nuvola apps kcmmidi.png
Voz horrível
Gênero Mistura bizarra de funk, sertanejo e forró
Influências Gralhas
Nível de Habilidade Baixo, ruim, pobre... Bem ruinzinha
Aparência Falsa gostosa
Plásticas Rinoplastia, silicone, lipo...
Vícios
Nuvola apps atlantik.png
Mijar em público e cuspir nos outros
Cafetão/Produtor
Crystal Clear action bookmark.png
Boninho

Cquote1.png Você quis dizer: Churi Churin Fun Flays Cquote2.png
Google sobre Flay
Cquote1.png Você quis dizer: Fly, o Pequeno Guerreiro Cquote2.png
Google sobre Flay
Cquote1.png Flay, Flay, Flay... quer a paz que o inimigo destrói... Cquote2.png
Animesong sobre Flay
Cquote1.png Eu não gosto de ignorância, viu, Victor Hugo? Cquote2.png
Flay sobre Victor Hugo Teixeira, consolidando seu bordão que virou meme
Cquote1.png Nunca ouvi falar... nem cantar, ainda bem! Cquote2.png
Surdo sobre Flay

Flayslane da Silva (19 de outubro de 1994) é uma cantora ruim e irrelevante que participou do Big Brother Brasil.

JuventudeEditar

Parida na cidade paraibana de Nova Floresta, Flay assim como a maioria dos nordestinos teve uma infância pobre e sofrida. Começou a trabalhar com música aos treze anos de idade, ou pelo menos com o que ela achava que era música. Saía por aí berrando no meio da rua achando que estava cantando, aí o povo ficava incomodado com aquela poluição sonora e lhe dava dinheiro para que calasse a boca. Iludida, ela acreditava que estava sendo gratificada financeiramente por sua talentosa voz de merda.

Aos dezessete anos de idade, adotou o nome de guerra Flay Pink, uma homenagem à sua cor favorita, e passou a cantar em bandas de forró aleatórias nordeste afora. Quando atingiu a maioridade, pulou fora do barraco onde morava com sua família e arrumou um cafetão que a emprenhou e depois sumiu para não ter que pagar a pensão.

CarreiraEditar

 
Flay registrando nas redes sociais sua espera por Boninho para fazer o teste do sofá.

Cantora profissional desde aborrecente, Flay tornou-se uma figura relativamente popular na comunidade forrozeira da Paraíba. Foi vocalista de um monte de bandas do gênero que no resto do Brasil ninguém conhece, sendo elas: Forró Safado, Forró da Burguesinha, Ferro na Boneca e Forró de Griff. Claro que não durou muito em nenhuma delas, pois sempre acabava estourando os tímpanos de quem a ouvia e sendo demitida.

Em turnê com o grupo Forró de Griff, conheceu a cantora fracassada Mara Araújo, outra coitada de habilidades vocais nulas, e ambas começaram a namorar fazendo jus à música   Paraíba masculina, mulher macho sim senhor  . Flay era a ativa e Mara a passiva da relação. Como Flay já estava queimada no meio forrozeiro, após ser dispensada pela trocentésima vez ela resolveu trair o movimento e investir no sertanejo, ou melhor, no feminejo, pegando carona no sucesso das cantoras sertanejas feministas que embostam o cenário musical brasileiro atual. Junto da então namorada, formou a dupla Lane & Mara, sendo ela a primeira voz e Mara a segunda.

Sua vida mudou radicalmente ao participar do Big Brother Brasil 20, onde ganhou projeção nacional. Mesmo supostamente tendo uma carreira artística, ela ficou no grupo dos anônimos, vulgo "Pipoca". Invejosa, tentou aproximar-se por interesse das outras cantoras da edição, Gabi Martins e Manu Gavassi, mas como estas estavam no grupo dos famosos, o "Camarote", elas cagaram para a nordestina. Restou então a Flay mendigar atenção de outras subcelebridades sem relação com a música, formando um trio de amigas da onça com a blogueira Bianca Andrade e a modelo Mari Gonzalez, que fizeram a caridade de adotá-la.

Fez um monte de merda no BBB, torrando a paciência de praticamente todos os outros competidores, até das supostas miguxas. Louca para arrumar um padrasto para seu filho xexelento, grudou igual Super Bonder no arquiteto Felipe Prior, que estava cagando e andando para as mulheres da casa e só queria saber de jogar e jogar. Em uma das festas, ele beijou a advogada Gizelly Bicalho para disfarçar sua atração homossexual por Pyong Lee e deixou Flay emputecida de ciúme, então ela foi lá e fez o que uma boa pessoa equilibrada faria: bebeu e literalmente cuspiu na cara da rival. Desde então, passou a se embebedar em todas as festas, chegando até a mijar no chão em uma delas, revivendo a cena patética de Mara Maravilha alguns anos antes em A Fazenda.

Depois de tanto aprontar na casa, a tonta ainda arrumou uma rivalidade com a campeã da edição Thelma Assis, o resultado das peripécias de Flay foi a sua eliminação com 63% dos votos ao enfrentar Thelma e o mamute humano expert em paredões Babu Santana.

Atualmente fez um monte de plásticas vagabundas para tentar ficar gostosa e abandonou sua dupla sertaneja com Mara para dedicar-se à carreira solo, desta vez cantando funk carioca e crente de que será a próxima Anitta.

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