Euclides da Cunha

Nota: Se procura pela cidade que leva o nome desse miserável, consulte Euclides da Cunha (Bahia)


Cquote1.png Experimente também: Burro Cquote2.png
Sugestão do Google para Euclides da Cunha
Cquote1.png Fui eu que matei, em legitima defesa! Cquote2.png
Dilermando sobre a morte de Euclides da Cunha
Cquote1.png Mentira! Foi para poder comer a minha mulher... Cquote2.png
Fantasma de Euclides da Cunha sobre o comentário acima
Cquote1.png Mentira... Como poderia ser legítima defesa se o cara atirou pelas costas! Cquote2.png
Perito sobre o comentário de Dilermando
Cquote1.png Claro que foi legítima defesa. Cquote2.png
Badan Palhares contestando o perito acima
Cquote1.png Depois de vaguear pelos Sertões de Canudos, um senhor do jornalismo pega a sua mulher em caso com um militar, fato que deixa a turminha em polvorosa e causando uma enorme confusão. Cquote2.png
Narrador da Sessão da Tarde sobre a história de Euclides da Cunha

Euclides da Cunha aliviado que não precisa ir para a guerra.

Euclides da Cunha é um conhecido corno revoltado carioca, que ganhava a vida postando idiotices para o jornal O Estado de São Paulo.

VidaEditar

Começou a carreira de brilhante escritor semi-desconhecido como uma espécie de correspondente avançado da Guerra de Canudos, onde Antônio Conselheiro e a tropa republicana discutiam quem ia acabar com a Coca-Cola primeiro.

Depois da guerra, Euclides encontra sua mulher de caso com um militar fardado, de nome Dilermando, cuja história é enormemente conhecida por conta de uma minisérie da Rede Globo, criada especialmente para tratar do assunto.

Há teorias que ele também teria percorrido a amazônia, a ponto de ter visto a descoberta do Acre, coisa que fontes dizem não ser fiável, uma vez que este seria um autor de ficções enormemente ficcionais, superando mestres como Aristóteles , Olavo de Carvalho e Tomas Turbando.

Além disso, há afirmações de que ele teria sido eleito imortal pela Academia Brasileira de Letras, mas que ele teria morrido não por conta das balas de Dilermando e sim pelo fato de que a sua cadeira teria sido ocupada pelo mestre do ocultismo chamado Paulo Coelho, coisa que não permitiu que Euclides se defendesse da bala ao estilo Matrix típico dos imortais (Que não morrem)

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