Cquote1.png Eu não sou egocêntrico, eu apenas estou preocupado com meu próprio senso de estética e minhas vontades, afinal minha opinião é que conta. Cquote2.png
Oscar Wilde sobre Ego
Cquote1.png O meu ego é enorme! Cquote2.png
Kid Bengala sobre um outro ego
Cquote1.png Me, Myself & I! Cquote2.png
Beyoncé e De La Soul sobre Ego
Cquote1.png Eu sou a mosca que pousou na minha sopa... Cquote2.png
Egoísta sobre Ego

Pessoas com o ego muito desenvolvido costumam fechar-se em si mesma, esquecendo dos outros

O Ego sou eu, isso mesmo eu e não você, porque você é você e ego sou eu, se ego fosse você ele não seria ego, seria você.

Definição parapsicológicaEditar

Segundo a definição de Freud Fraude, Ego é a parte da mente, mais ou menos consciente, ou seja o lado viado do ser humano que lida com a pseudo realidade. Algumas pessoas entendem que está definição não tem base científica, mas os brasileiros reconhecem sua existência. Aliás, qualquer um que já lidou com um Argentino é obrigado a reconhecer a existência do ego.

Por algum motivo obscuro (tradição cultural, genes italianos e índios misturados, orgulho nacional ou por pura teimosia) os Argentinos consideram a arte de cultivar o próprio Ego (no caso deles, o "E" tem que ser maiúsculo) como um esporte nacional, seguido logo em seguida do futebol. Egos monumentais são uma questão de identidade nacional. E um grande número de psicólogos, psiquiatras e psicoterapeuta disponível na cidade nação Buenos Aires para ajudar na tarefa. Neste contexto, podemos dizer que o ego é pequeno argentino que levamos dentro de nós.

Mesmos os que duvidam desta teoria, permita-lhes recordar os outros dois elementos propostos por Freud. O id, todo impulso, só quer saber de se divertir e ter coisas prazerosas, sem se preocupar com as consequências. Mais ou menos com um carioca no carnaval. O superego é todo negação, todo cheio de regras. É hora para comer, é hora para dormir, não pode mexer em certas coisas, e por aí vai. É com se fosse uma babá alemã, contratada para ensinar bons modos ao fedelho.

Até aí, nada de mais. Um animal é quase puro id, faz tudo por impulso, seguindo seus instintos. Um bom treinador, com um sistema de recompensas e castigos pode criar um quase superego de comportamentos desejáveis e proibidos em vários animais, os mais espertos. Segundo relatos funciona bem com ratos, polvos, cachorros e golfinhos, muito pouco com gatos (muito teimosos e independentes) e nem um pouco com políticos (só tem ego e id, perderam o superego no inicio da carreira e não fazem questão de recupera-lo, atrapalhava demais).

Mas o ego é aquela parte que permite a pessoa (e alguns animais superiores como macacos, baleias e golfinhos) se reconheça no espelho. É literalmente, a imagem que a pessoa faz de si mesmo que permite que o indivíduo se reconheça em uma caricatura, em uma piada ou gravação de voz. Autoimagem.

De onde vem esta imagem?Editar

 
Caça-palavra de uma pessoa com ego elevado.

No caso dos seres humanos, apenas os com sério retardo mental são incapazes de se reconhecer no espelho. Uma autoimagem de reconhecimento não depende de palavras ou muita elaboração lógica, mas tem que ser construída pelo sujeito. Esta imagem é reflexiva, do sujeito com ele mesmo. "Mim, Tarzan" é uma definição de autoimagem.

Quando começa uma convivência social, a autoimagem começa também ser o "cartão de visita" da pessoa. "Mim Tarzan, você Jane" já é uma interação social. Na interação, além das habilidades inatas e adquiridas do sujeito, a conceito que a pessoa faz de si é apresentado, em geral de maneira implícita. "Cuidadoso", "Educado", "Hesitante" ou "Confiante" são adjetivos usados descrever um indivíduo.

Esta autoimagem "social", como a "pessoal" é uma construção. O indivíduo tenta apresentar a melhor "face" possível ao seu ambiente[1]. Uma voz suave, uma argumentação racional funcionam bem em uma discussão com um arquiteto, mas uma postura agressiva, brusca e impositiva é mais respeitada no canteiro de obras.

A questão é o material disponível para a construção desta "face". O primeiro, é naturalmente, a própria face. A aparência física é a escolha mais óbvia [2] e as vezes a única usada. Quando não é suficiente, alguma evolução é possível[3], mas o material base, a genética portanto, é o determinante.

ControvérsiasEditar

Segundo os filósofos mais modernos, a divisão ego/superego/id é arbitrária e não comprovável. As teorias mais recentes relacionam as formas de pensamentos com as "camadas" evolutivas do cérebro. Resumidamente, o ser humano tem 3 cérebros:

  • Cérebro Réptil: lida com coisas como fome, impulso de fuga ou luta e impulso para reprodução.
  • Cérebro Mamífero: Relações sociais basicas (subordinação e dominância) e cuidados com as crias. Nível máximo de pensamento dos Bad-boys e praticantes de Jiu-jitsu.
  • Cérebro Lógico: Capacidade de abstração e pensamento lógico. Raramente encontrado em loiras.

Teoricamente, apenas o cérebro lógico é capaz de pensamento consciente, mas na verdade todo o aspecto de emoções depende dos "cérebros" inferiores, e influencia estes. É perfeitamente possível se "apaixonar" por uma ideia ou sobrepor-se ao impulso de fuga enquanto esta tentando impressionar uma pessoa do sexo oposto. E estes cérebros inferiores não são puramente "id", exercem funções normalmente esperadas do ego e superego. O impulso de não tentar roubar um beijo (satisfação imediata) da namorada do Bad Boy não é exatamente uma decisão consciente, mas um instinto de sobrevivência bem básico, a nível do cérebro réptil.

Estas teorias tentam separar o pensamento consciente do comportamento emocional, mesmo que as ações emocionais poderiam no modelo clássico serem consideradas ego. O ego, como definido por Freud, e como autoimagem não é uma estrutura plenamente consciente.

ReferênciasEditar

(sim eu copiei algumas coisas. Mas foi de bastante gente. Aí não é plágio, é Pesquisa.)

  1. Não é incomum chamar de "camaleão" a pessoa capaz de trocar a sua "face" social com facilidade adaptando-se a um ambiente
  2. Já virou música: "Eu sei eu sou, bonita e gostosa..."
  3. Carla Perez e Adriane Galisteu que o digam
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