Desnotícias:Vai tarde: Itamar veste o paletó de madeira

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Itamar apontando com o seu termômetro retal para onde não vai nem fud@#$%¨&*!

SÃO Paulo, Brasil - O ex-presidente, ex-embaixador, ex-governador de Minas Gerais e atual senador pelo mesmo estado, Itamar Franco vai morar na terra-do-pé-junto. O Hospital Albert Einstein de São Paulo informou que o topetudo amanheceu geladinho nesta manhã de sábado, dia 2 de julho.

A presid(a)nta Dilma Rousseff decretou luto oficial de sete dias e até ofereceu o Palácio do Planalto para o velório de mais um mineiro baiano safado (isso mesmo, nem eu sabia que ele era baiano) que fez história no Brasil (o primeiro foi o Juscelino Kubitschek que construiu aquela pocilga no meio do sertão). Mas o Frango preferiu ser empanado em Juiz de Fora, sua terra Natal.

Diversos políticos lamentam esta perda irreparável do Itamar Franco, não pelo fato dele ter partido, pois é um canalha a menos na política brasileira, mas sim pelo fato dele ter ido sem ao menos costurar uma aliança política com o José Sarney, na qual bastaria prometer um cargo vitalício no Inferno de presidência deste lugar, juntamente com o Satanás.

Lula e Itamar trocando juras de amor eterno...

Como de praxe, apesar de ter constituído sua carreira como gestor público, onde ganhou muito dinheiro e agarrou muita puta, ele optou por realizar seu tratamento em um excelente hospital particular em São Paulo, como ocorreu com o José de Alencar e demais políticos, que ganham a vida dizendo que o SUS é uma maravilha e que tornará o sistema de saúde público com elevado padrão de qualidade (mas na hora que o toba aperta, fogem do SUS).

O ex-ditador adquiriu notoriedade como vice do Collor, até tomar posse como ditador da República do Bananal em 1992, para fazer o papel de tapa-buraco após o Impeachment do Collor e de toda a roubalheira cometida junto com a turma do PC Farias. Ele também se destaca por colocar o ex-ditador Fernando Henrique Cardoso no Ministério da Fazenda, na implantação do Plano Real, que consistiu em queimar trilhões de dólares para cortar alguns zeros do Cruzado, reduzir a inflação e baratear o dólar, possibilitando que os ricos pudessem pagar salários menores, viajar para o exterior e importar bugigangas mais em conta, além de favorecer para que a população pobre pudesse comer frango e mais pão de queijo. Esta estratégia favoreceu o FHC nas eleições para ditador da república, enquanto Itamar tirava férias na Itália e Portugal como embaixador por conta do Planalto, até ser traído pelo seu afilhado com a releição deste, que minou o seu sonho de ocupar novamente o Palácio do Planalto.

Veja a biografia do presunto (aproveite e traga pão, que ainda tá fresco)Editar

FontesEditar

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