Cinderela (1950)
Este artigo faz parte do DesFilmes, a sua coletânea de filmes rejeitados.
|
Cinderela ou Gata Borralheira é um filminho velho lançado lá nos idos de 1950 pela Disney. Em uma tentativa de imitar o sucesso feito pela Branca de Neve e os sete Mafarás, a Disney inventa mais uma pobre coitada que é humilhada pela madrasta e que sonha em se casar com o cafetão mais rico do reino.
Cinderella | |
---|---|
A Escrava Isaura (PT) | |
Estados Unidos 1950 • cor • 74 minutos | |
Direção | Walt Disney |
Roteiro | William Peet |
Elenco | Sla |
Gênero | Golpe do baú |
EnredoEditar
Cinderela é uma menina ingenua e idiota, é passada pra trás por todos ao seu redor e nunca deu uma bica nas suas inimigas de rolê. Mimada e assanhada, um dia a coitadinha é pega de surpresa pelo pai transando com um pinguço desajeitado. Triste, velho e carrancudo, o pai de Cinderela que já não mordia o lençol a muito tempo, arrumou uma messalina de primeira. Outra velha para se coçar, ainda acompanhada com dois pesos de porta, suas bastardas feias e horrorosas. Logo após o casório, a velha bruxa já deu conta do painho e o enterrou ali mesmo no quintal, rezando para que um coiote comesse seus restos mortais de uma vez por todas. Agora adulta, Cinderela vive sendo escravizada pela madrasta carcomida que vive como madame apenas abrindo sua boca fétida para dar ordens a Cinderela, que por sua vez, vive com dores nos boga de tanto levar paulada de suas amorosas irmãs.
Em uma manhã de domingo, Cinderela é acordada aos berros de sua sinhá pedindo para que venha lavar sua vagina já que a doida sofre de abstinência e havia se mijado toda na noite passada. Depois, Cinderela ainda vai fazer um belo café com água oxigenada para limpar a boca imunda de sua família feliz, e por fim queimar algumas madeixas de suas abobalhadas meia-irmãs. Até que a campainha toca, e Cinderela recebe um convite para um baile forró. Que ainda sim, tentando esconder a carta no cu, sua madrasta descobre e a impede de ir se esfregar em machos. No entanto, a Madrasta dá uma de coringa e decide deixar Cinderela ir ao baile apenas se lavar suas calçolas cheias de fezes.
Cinderela tem um ataque epiléptico e começa a conversar com ratos e pombos que fazem um vestido de retalhos para o baile. Convencida e com o ego lá em cima, Cinderela vai mostrar o seu vestido para suas inimigas, que com os olhos cheios de inveja acabam rasgando-o a deixando com as peitchola de fora. Afrontosa, a gata borralheira ainda fica balançado os melões na cara da madrasta, que fica ainda mais com ódio, pois no fundo sabe que seus saquinhos de leite são mais murchos do que de um cadáver. No fim a madrasta e cia, saem em direção ao baile, enquanto que bate uma depressão em Cinderela.
Nesse momento Cinderela sai correndo com se tivesse uma lombriga agarrada ao seu fiofó e vai se esfregar em uma árvore. Do centro do cu do universo, materializa-se a Safada Madrinha que com um vibrador fininho transforma sua tristeza em prazer, e vai lançando maldições e feitiçarias como se não tive mais nem menos. Transforma uma abóbora em carruagem, ratos em cavalões, um cachorro velho e pelancudo em eunuco, aquele gato preto do demônio em cocheiro, e dá Cinderela uma nova piriguita, cheirosa e pronto para o uso.
Já no baile, Cinderela arranca olhares de inveja de toda as putas do recinto e de primeira consegue laçar o príncipe que fica encantado com cheiro de sua preciosa. Logo ele se dão uns bons amassos que nem o rei conseguiu aquentar ficar só olhando. Mas a meia-noite chega e Cinderela novamente sai correndo, deixando cair sua calcinha e gotejando o gozo do encantado. O príncipe encontra a calcinha e vai a procura de sua safadinha pelos guetos do reino.
A madrasta sabendo do seu caso com o príncipe, decide matar Cinderela de fome a prendendo no quartinho escuro. Por sorte, seus amigos ratos jogaram praga na madrasta, que a veia soltou a chave e caiu rolando da escada. Já fora de perigo, Cinderela veste a calcinha, dá um beijo no príncipe, volta para chutar o corpo morto da madrasta e sai rindo da cara da otária. E assim eles viveram felizes para sempre, com tainha, vinho e muito sexo.
ElencoEditar
- Xuxa como Cinderela - Uma pobre escrava que as vezes dá o troco colocando ácido no chá de sua dona e que de vez em quando dá umas escapadas para pegar os "carne-frescas" da cidade.
- Clodovil como Madrasta filha da puta - Uma velha que faz porra nenhuma, nem lavar a própria buça consegue. Adora fazer de sua enteada um brinquedinho.
- Palmirinha como Safada Madrinha - Outra velha, essa boazinha que anda por aí carregando uma vareta para enfiar no cu do primeiro ladrão que a saquear. Faz feitiços aos amigos e joga pragas aos inimigos.
- Ken como Cafetão Encantado - Um gigolô, um simples par de bolas que apenas serve para Cinderela voltar a ter seu status de prostituta respeitada.
- Britney Spears como Bastarda nº1 - Meia-irmã de Cinderela, uma recalcada que queria tudo o que a irmã tem, mas não tem por que é feia.
- Selena Gomez como Bastarda nº2 - Outra meia-irmã, essa mais feia do que a outra. Também uma desgraça de gente.
- Ratinho como Jaq, o rato anorexo - Um roedor, aparece nos devaneios de Cinderela para ajudá-la.
- Rato Borrachudo como Gus, o rato gordo - Outro rato, só serve para ocupar espaço no filme.
- Fofão como Rei - Só aparece na cena do baile funk para empurrar o filho enrustido para cima de uma mina.
- Mickey Mouse como Grão-Duque - Amante do rei... e só.
- Lucifer como Lucifer - Gato da madrasta, é um porrinha que gosta de atrapalhar a vida dos outros.
- Beethoven como Bruno - Um cachorro quase morto. Sei lá quando ele aparece no filme.
- Dercy Gonçalves como narradora.