Chanakya
Chanakya é um filósofo Portanto também é um deficiente mental... Este é mais um desocupado que não tinha porra nenhuma pra fazer além de contemplar a empolgante vida sexual dos caramujos-de-jardim. Se você é uma pessoa provida de um pouco de sanidade mental, vá procurar algo melhor para ler, como uma bula de remédio! |
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Narrador do Mortal Kombat sobre realismo político de Chanakya
Chanakya, Kautília, Kautilia, Kautilya, Cautília ou Vichnugupta, até hoje não se sabe ao certo qual seu verdadeiro nome, foi um maquiavélico político filósofo Shokan, mais velho que Jesus Cristo, que viveu durante os séculos IV e III a.C. Diferentemente de muitos filósofos, que insistem em matracar pela vida afora sobre utopias incabíveis desde que o mundo era mundo; Chanakya era conhecido por seus ideais próximos da realidade em que vivemos, quando ressaltava a importância da bufunfa na sociedade e no governo. Seus ensinamentos foram tão fortes, que até hoje são adotados como referência por governantes, ditadores e políticos ao redor do mundo inteiro. Sabe-se que Chanakya atuou como primeiro-ministro de Chandragupta Máuria, conhecido na época como Shao Kahn, ajudando-o a fundar o Império Máuria e estendendo sua soberania até Earthrealm.
A sua missãoEditar
Chanakya nasceu em Kuatan, dentro da realeza Shokan. Como pertencia a família real que liderava seu povo, era obviamente membro da parte de mais alta classe em sua cultura. Sua família, como parte de uma tradição milenar, era conhecida por jurar lealdade absoluta ao Imperador, e não foi diferente com ele. Assim que atingiu seus cinco anos de idade, foi batizado com o sangue de um dos servos de Shao Kahn, e a partir desse momento, caso se revoltasse contra sua vontade, teria sua órbita craniana esmagada com um martelo, e seus restos mortais seriam espalhados por toda Outworld como aviso para qualquer um que se opusesse a ele.
Por ser o braço direito do imperador, e um dos mais leais de seus servos, o imperador, que pretendia expandir seus domínios, confinou a Chanakya uma missão de suma importância: se infiltrar nos seios da sociedade de Earthrealm, coletar o máximo de informações possíveis, e enviar todos os dados recolhidos para que Shao Kahn, com o conhecimento proporcionado, pudesse elaborar eficazes estratégias que lhe permitissem invadir o novo reino para dominá-lo por completo. Mais tarde, Chanakya viria a reunir todas essas informações num importante manuscrito, o Arthashastra, uma espécie de manual que reunia importantes detonados, dicas e macetes de como subjugar qualquer nação de Earthrealm e escravizar seus habitantes da melhor maneira possível.
Primeiros anos em EarthrealmEditar
Chanakya chegou em Earthrealm em alguma época da Antiguidade. Há controvérsias sobre qual portal dimensional ele teria utilizado para chegar a esse mundo. Buda, famoso mago combatente das artes das trevas, afirma que Chanakya teria chego aqui com ajuda de um ancestral de Bin Laden em Taxila, que fora exilado da Arábia Saudita por práticas de magia negra. Após o exílio, ele estaria no Paquistão e teria ajudado Chanakya a ingressar nesse plano. Entretanto, alguns historiadores afirmam que Chanakya não teria tido nenhuma ajuda terrena. Ao invés disso, o portal teria sido aberto na própria Outworld, com ajuda de necromantes nativos, e Chanakya teria ingressado nesse mundo por algum lugar da Índia do Sul.
Chanakya iniciou seus conhecimentos sobre o estranho mundo em um antigo centro de aprendizagem para noobs e outros aspirantes a intelectuais, situado no atual Paquistão. Porém, por já carregar consigo segredos milenares de sua dimensão natal acerca de astrologia, medicina e magia, Chanakya se destacava dos seus demais colegas, que imersos em sua desesperadora ignorância, não sabiam explicar como diabos ele conseguia entender os Vedas, um amontoado de ladainhas hindus que na época ninguém compreendia direito o que significavam ou qual o motivo de terem sido criadas.
Rapidamente, Chanakya passou a ser tachado como o CDF da turma, e era constantemente foco de piadinhas e zoações. Apesar de tudo, seus braços adicionais não eram o principal alvo das chacotas, já que era algo bastante comum na Índia, uma vez que quase todos os seus deuses eram portadores de quatro braços. Porém, ainda assim, ele detestava servir como piada pronta para os menos inteligentes, e em dado momento passou a surrar com todos os seus braços todos aqueles que o zoavam. Assim que as piadinhas cessaram, Chanakya fez sua primeira descoberta sobre aquele mundo: as coisas só funcionariam aqui na base da porrada do castigo, do contrário, ninguém respeita ninguém.
Após ver aquilo do que Chanakya era capaz, seus tutores decidiram ingressá-lo nos conhecimentos políticos. Por estar a frente dos demais aprendizes, ele teria iniciado seus novos estudos numa sala separada, pois além de fazer com que os outros se sentissem inferiores, ele representava uma potencial ameaça para a segurança de todos, a aquilo não era nada adequado para um centro de estudos. Ainda jovem, já dominava os mais obscuros segredos do conhecimento persa e grego, e passou a atuar como professor, emprego do qual tirava os fundos necessários para sobreviver e pagar o aluguel. Lembre-se que estamos falando de uma época onde tutores, mestres e professores ainda eram valorizados (ou pelo menos, acredita-se que sim).
Mudança para novo larEditar
Como era um desocupado sem nada para fazer, Alexandre, o Grande criou o péssimo hábito de ameaçar outras nações de invasão. Como Shao Kahn não tinha enviado nenhuma tropa com ele para Earthrealm, Chanakya se viu obrigado a fazer as malas e se mandar de Taxasila, que muito em breve poderia virar nada mais do que ruínas nas garras de tropas macedônicas. Com as finanças que tinha economizado, ele conseguiu financiar uma casa própria em Pataliputra, toda mobiliada e sem precisar se preocupar com as longas prestações que em geral costuma-se levar quase a vida inteira para se pagar. Antes de se instalar porém, Chanakya teria dito que um dia voltaria com um exército de dar inveja e faria sanduíche de presunto dos invasores.
Assim que se acomodou em sua nova casa, Chanakya tratou logo de conhecer toda a vizinhança e se enturmar com os caras mais esnobes que conheceu, que constituíam a elite intelectual da época. Entretanto, para fazer sua imagem e criar uma boa reputação entre os demais moradores, Chanakya ingressou num comitê local de caridade, que constantemente promovia campanhas de agasalho e levava cestas básicas aos menos favorecidos em nome do imperador Dana Nanda. Rapidamente, por mostrar que amava os pobres e favelados, Chanakya foi eleito o presidente do comitê. Como consequência disso, passou a ser uma de suas obrigações constantemente encontrar-se com o rei para reuniões de negócio.
Entretanto, as coisas não foram como deveriam, e ambos se estranharam já desde o primeiro encontro. O imperador, secretamente nunca gostou de portadores de quatro braços, e por isso, se espantou com tamanha feiura e aspecto perturbador de Chanakya. Como resultado disso, ele o tratou com completa grosseria e falta de educação. Esse tipo de atitude se intensificava a cada encontro de ambos, e a gota d'água foi quando Dana Nanda disse que Chanakya era tão feio que ao nascer, o médico teria dado um tapa em sua mãe. Assim, inicia-se uma forte discussão entre ambos, permeada das mais inimagináveis baixarias, até que o imperador decide expulsar Chanakya de seu posto, retirando-lhe da presidência do comitê, e de sobra, mandara cortar um par de seus preciosos braços, o mais importante símbolo de seu povo. Chanakya, depois disso, teria jurado vingança ao imperador, prometendo que iria destroná-lo a qualquer custo.
A Queda de Dana NandaEditar
Naquele mesmo dia, tomado pela raiva e ódio por conta de sua humilhação, Chanakya imediatamente decide voltar para Outworld. Já tinha recolhido informações suficientes para Shao Kahn, o único que ele julgava ser digno de ser chamado de imperador. Ele entrega todas as informações que havia conseguido ao longo de tanto tempo, as quais dariam ao imperador conhecimento mais do que suficiente para dominar qualquer nação de Earthrealm que lhe desse na telha. Antes de iniciarem sua investida colossal contra a liderança de Dana Nanda, eles esperam pacientemente Alexandre, o Grande bater as botas, já que ele vivo poderia ser uma verdadeira pedra no sapato. Nesse tempo de espera, Shao Kahn e Chanakya aproveitam para calcular friamente cada um de seus movimentos.
Inicialmente porém, assim começaram os ataques, Shao Kahn e Chanakya encontraram dificuldades em manter as regiões dominadas por muito tempo, pois seus generais mais poderosos estavam de férias em Netherrealm, a superpopulação indiana possibilitava sempre várias rebeliões. Assim, os soldados do imperador de Outworld passaram a ser aconselhados a esmagar brutalmente os ossos de qualquer um que sequer apontasse o dedo. Em questão de pouco tempo, as regiões dominadas passaram realmente a se manter dominadas. Com medo do fim que os aguardava, vários até então lacaios de Dana Nanda passaram a trair o rei, assinando contratos vitalícios de espionagem com Shao Kahn, como Chanakya sabia que aconteceria. Como resultado dessa estratégia, o palácio de Dana Nanda foi invadido, e ele e todos os seus fieis seguidores tiveram suas cabeças esmagadas, culminando na vitória final e definitiva de Outworld.
Recompensa pelos serviços e morteEditar
Após a dominação dessa pequena parte do plano vizinho, o novo imperador da região declara como iniciada a primeira Dinastia Kahn em Earthrealm, que ficaria mais conhecida como Império Máuria. Reconhecendo que Chanakya fez a lição de casa e cumpriu com a sua devida missão, Shao Kahn decide recompensá-lo. Apesar de ser um servo leal, Chanakya não tinha nenhum posto político, e dessa forma, ele o designa a um cargo de confiança no governo, e passa a atuar como primeiro-ministro do imperador. Com seus sábios conselhos, Chanakya teria ajudado Shao Kahn a expandir ainda mais seu território, e o imperador passou a ser conhecido e temido em ambos os mundos.
Reza a lenda que Chanakya manteve-se como primeiro-ministro da Dinastia Kahn até seus últimos momentos de vida. Alguns historiadores juram que assim que atingiu idade avançada e não passara mais de um mero velho caquético sem nada a oferecer, Shao Kahn lhe concedeu uma gorda aposentadoria. Ao término de sua vida, ele teria se refugiado em um jardim secreto e morrido embaixo do Jardim das Árvores Gêmeas, o mesmo lugar onde dizem que Buda e Shaka de Virgem teriam morrido também. Entretanto, como Chanakya não era budista (pelo menos não nos seus últimos dias de vida, onde dizem que teria se convertido ao jainismo), a versão mais aceita é que na verdade Chanakya teria morrido como parte de uma conspiração de Kintaro, membro de sua própria raça que queria a todo custo roubar seu lugar.
EnsinamentosEditar
A ideologia política de Chanakya é geralmente classificada como sendo realista. A principal linha de pensamentos de Chanakya foi reunida numa famosa coletânea de textos conhecida como Arthashastra. Na obra, o filósofo dá detalhes de como dominar por completo uma população, de forma fria e racional, motivo pelo qual ele é considerado por muitos como sendo cruel e sádico, fazendo jus a fama de seu povo. Posteriormente, esses mesmos textos teriam servido como principal influência para um outro psicopata, Nicolau Maquiavel, salvo algumas raras diferenças. A seguir, uma breve descrição de pontos importantes de alguns capítulos da referida obra.
Livro PrimeiroEditar
Nessa parte de sua obra, Chanakya trata de deixar muito bem claro e sublinhado a importância do castigo para um bom governante atualmente, o que coincide justamente com a primeira das descobertas feitas durante sua convivência em Earthrealm. O castigo é e sempre será a melhor maneira de impor (já que conquistar é meio difícil) respeito, e também a forma mais eficaz de lidar com quem não gosta de andar na linha. O povo não sabe se comportar, portanto, a punição deverá ser aplicada só de alguém apenas pensar em fugir dos trilhos. Porém, de acordo com Chanakya, tais punições devem ser aplicadas com classe, pois uma punição aplicada de qualquer maneira pode resultar no ódio do povo, e isso, numa nação superpopulosa como a Índia, pode representar encrenca na certa.
Dessa forma, a punição deve ser aplicada de maneira a não parecer tão repulsiva aos dominados. Ao mesmo tempo, a punição não deve ser como no Brasil, amena e cheia de brechas para que infratores tornem a perturbar a paz da sociedade, ou passará para a população a imagem de um rei molenga e fraco. Nesse segundo caso, é questão de tempo até que as pessoas comecem a sair pelas ruas em manifestações exigindo impeachment para retirada de um governo incompetente. Uma das sugestões para esse caso, seria a de aplicar punições apenas para o indivíduo específico que teria saído da linha, ao invés de punir todos da família pelo erro de uma ovelha negra. Um método proposto para esse tipo de situação seria a aplicação de um Brutality em praça pública, pois as pessoas não se sentiriam assim tão intimidadas (tendo em vista que atualmente acontece coisas muito piores por aí afora), ao mesmo tempo que veria que a coisa funciona.
Ainda nesse capítulo, Chanakya contraria a crença popular de que dinheiro não traz felicidade, alegando que isso não passa da conversa de gente pobre que não tem nem sequer onde cair morto. Nessa mesma linha da raciocínio, são também importantes os ministros, deixando claro que ele não estava nem um pouco querendo puxar sardinha para o seu lado. Como os ministros são de suma importância para a liderança de uma nação, líder em questão não deve ser um fominha e manter toda a riqueza só para si, ele deve obrigatoriamente dividir um pouco de toda a bolada com seus ministros, cujos conselhos e administração serão sempre de valor inestimável para o governo.
E claro, o último mas não menos importante dos ensinamentos de Chanakya refere-se aos informantes que um bom governante (lê-se "esperto") deve, obrigatoriamente, ter. São esses pequenos espiões entre a população escrava dominada, disfarçados de gente honesta. Dessa forma, ele estaria a par de todas as fofocas do reino, e saberia em detalhes tudo o que tramam seus servos. Assim, é mais fácil evitar futuras rebeliões ao identificar possíveis traidores. Qualquer coisa que ameace diretamente a soberania de uma nação deve ser tratada com punições mais severas, e nesse caso, recomenda-se que provável traidor seja castigado com um Fatality de alto nível, porém, às escondidas do povo. Afinal de contas, um rei deve sempre manter a imagem de "bondoso e justo".
Livro segundoEditar
O segundo livro aborda com clareza as melhores medidas a serem tomadas por funcionários, ministros ou assessores corruptos. Como ninguém nesse mundo pode ser classificado exatamente como "confiável", até mesmo os ministros, sobretudo se gostarem de brincar com a morte, podem ser corrompidos pela Síndrome do Político, e podem desviar verbas ilegalmente bem embaixo do nariz do rei. Embora sejam raros os caso em que o rei não saberá disso (até porque, ele geralmente está envolvido na tramoia toda), caso haja algum corajoso entre os ministros que tenha a cara de pau de roubar sem a presença do governante, ele deverá ser tratado também com punição máxima. Para essas situações, é aconselhável a utilização de fatalities eficazes como o Madruga's Crush-A-Head's Obliteraition quádruplo e o esfoleamento sanguinário com quatro braços.
Ainda no segundo livro, Chanakya ressalta a importância de se fiscalizar mercadorias suspeitas, a fim de evitar o comércio ilegal. Caso sejam constatados produtos clandestinos, sem procedência, data de validade, selo de garantia ou código de barras, como punição mais branda, o meliante em questão deverá ser castigado com uma marretada de concreto na cabeça, e ser condicionado a pagar uma multa em um valor alto. No caso de tráfico de animais exóticos ou espécies em extinção, a punição deverá ser severa, e para tal, recomenda-se a aplicação de um Animality (a mais aconselhada seria a transformação em escorpião) no infeliz, também em praça pública, para que sirva de exemplo para qualquer um que atente contra as criaturas sagradas da natureza.
Nesse livro, Chanakya propõe também uma legislação específica para as prostitutas. Para tal, ele recomenda um superintendente, que será responsável por monitorar tudo o que se passa nos bordeis. Caso a profissional do sexo em questão queira bancar a esperta e se recuse a atender o cliente que a contratou, ela será multada em oito vezes o seu valor. Caso o cliente seja um sem-vergonha salafrário e se recuse a pagar até mesmo 5 reais para fazer caridade, o cliente é quem será multado em 8 vezes o seu valor, além de levar um Jululululululu ou um gancho do Scorpion. Se o cliente for mais longe e ainda por cima roubar a prostituta, além da multa, ele deverá sofrer também um especial de porrada ou no mínimo um Alibabá ali mamãe. Para o caso de qualquer um dos dois matar o outro, a punição deverá ser mais severa: é aconselhada a utilização de um Stage Fatality para uma vida toda de dor e agonia em um lago de lava.
Livro terceiroEditar
Entre as principais ideias passadas pelo terceiro livro, está os deveres do matrimônio. Primeiramente, vale vale ressaltar que se algum sem-vergonha ficar passando cantadas em mulher casada, o ato deve ser punido com uma multa (que deverá sempre ser maior para o ricardão em questão). Caso o esposo seja um vagabundo que fica de pernas pro ar o dia todo, a esposa poderá vender os bens pessoais dela (e dependendo da situação, também os do vagabundo do esposo) para poder se manter. Além disso, o matrimônio seria a base de todas as disputas, e como função, a mulher deveria apoiar o marido sobre todas as circunstâncias. No caso da esposa do imperador, caso esse não fosse um desses festeiros rodeados de meretrizes, seria sua função apoiá-lo quando este aplicar algum Fatality, Brutality ou Animality, e estar presente tanto na hora de aplicar uma tortura, como ajudá-lo nas ocasiões em que for necessário esconder os cadáveres dos olhos da população.
Nesse mesmo livro, Chanakya faz questão de enfatizar as desigualdades sociais típicas da Índia, afirmando que qualquer ato de agressão física contra algum brâmane ou membro de casta superior poderia resultar em amputamento de qualquer um dos membros do infeliz. Além disso, ele também estabelece multas para qualquer civil que se envolvesse em brigas de bar ou caísse na porrada com outros por aí afora, uma vez que o único autorizado a fazer isso é e sempre será o governante.
Livro quartoEditar
Nesse livro, o realismo de político de Chanakya toma forma, e uma importante parte do texto trata acerca das torturas a inimigos da nação e as punições que devem ser aplicadas. Primeiramente, qualquer vagabundo ou traidor que seja pego tramando alguma coisa suspeita, poderá ser submetido a uma ampla gama de métodos de tortura. A mais leve delas seriam as chibatadas, e as mais graves corresponderiam a aplicação de um X-Ray Move no condenado. É claro, isso só não seria permitido com os membros das castas mais altas, esses poderiam no máximo ser marcados com pequenas cicatrizes por meio de Heroic Brutalities (que em geral mantinham as vítimas obrigatoriamente vivas) ou serem obrigados a realizar trabalho forçado nas minas de carvão pelo resto da vida.
As punições aqui recebem classificações e objetivos mais específicos. Caso o vagabundo tenha cometido assassinato, a ele deverá ser aplicado um Fatality doloroso até que morra. Se o vagabundo em questão ferir alguém em alguma contenda de boteco, e a vítima falecer em sete dias, deverá ser-lhe aplicado um Animality em praça pública. Caso depois de uma briga, a vítima venha a falecer duas semanas depois de ter ido para o hospital, além de pagar uma pequena multa, ao acusado deverá ser aplicado um Brutality.
Apesar de tudo, nesse mesmo livro, Chanakya deixa claro todo a sua repulsa ao abuso sexual, que era considerado uma atrocidade até mesmo entre sua raça. Nem mesmo os membros da mais alta casta seriam poupados de qualquer ato sexual forçado, sobretudo tratando-se de pedofilia, que era considerada coisa de bárbaros até mesmo para criaturas como os Shokan. Assim, o tarado envolvido em atos de pedofilia, seria pago com uma doce e suave amputação. Caso a vítima venha a falecer, deverá ser aplicado ao desgraçado o Fatality mais brutal e cruel possível em praça pública, para que todos saibam o que os aguardaria caso atentassem descaradamente contra a pureza das meninas. Além disso, estará terminantemente proibido a qualquer homem, bancar o tarado e ter relações sexuais com as mulheres sem seu consentimento, sob pena de levar um Stage Fatality e ser lançado em um triturador.
Livro quintoEditar
Basicamente, o mais importante dos ensinamentos de Chanakya nesse livro diz respeito aos puxa-sacos reais. Tais bajuladores, recebem o nome de "cortesãos", e sua função principal no governo é a de elogiar seu rei e só falar sobre coisas de seu interesse. Como cortesão, ele jamais poderá tocar em assuntos que possam parecer desinteressantes ou enfadonhos para o seu imperador. Caso o cortesão seja um chato de galochas e o imperador boceje, o imperador poderá desferir uma marretada em sua órbita craniana como forma de punição por sua inconveniência. Por fim, sempre que indagado, o cortesão deverá obrigatoriamente falar tudo aquilo que o rei quer ouvir, e como bom puxa-saco que deverá ser, jamais deve questioná-lo, sempre baixando a cabeça para qualquer coisa que o rei venha a falar (por mais absurda e tosca que venha ser). Também caberá ao puxa-saco sempre rir das piadas sem-graça do rei, para que este não passe vergonha na frente da população.
Livro sétimoEditar
No livro sétimo, Chanakya ressalta a importância de ter amigos durante a liderança da nação. É preferível o amigo submisso, mesmo que esse não passe de um pobretão sem qualquer tostão no bolso, do que ter um amigo aproveitador que só está por perto por mero interesse. Pois, ao passo que o amigo sanguessuga iria deixar o imperador na mão assim que a água batesse na bunda, o amigo submisso e antigo, pelo menos sempre estaria apoiando o rei em todas suas decisões, medidas e métodos de tortura ou execução, o que seria de grande valia.