Cake
Rock ou Tango? Porque, pela pose... | |
Origem | Forno |
País | Califórnia, Estados Unidos |
Período | 1991 - Atualmente |
Gênero(s) | Rock, Ska, Jazz, Rap, Funk e Forró. |
Gravadora(s) | {{{gravadora}}} |
Integrante(s) | John McCrea; Vince DiFiore; Xan McCurdy; Gabriel Nelson; Paulo Baldi. |
Ex-integrante(s) | Greg Brown; Victor Damiani; Shon Meckfessel; Pete McNeal; Todd Roper; Frank French. Pra banda ter mais ex-integrantes que integrantes é porque o convívio deve ser excepcional. Talvez seja um bolo mal feito que faça isso |
Site oficial | {{{site}}} |
Bon apetit!
Chef de cozinha mandando todos ouvirem Cake
Saboroso!
Guloso se confundindo
Música do Chuck!
Fã de Chuck sobre Cake
...
Gloria Gaynor sobre a versão da banda de “I Will Survive”
Cantaram “I Will Survive”... Sei não…
Homofóbico sobre a versão da banda de “I Will Survive”
Cake é uma sobremesa tradicional e um símbolo do aniversário banda indie americana formada num lugar horrível de um país arrogante, e mais uma daquelas que cantam uma porrada de estilos pra confundir os fãs e ganharem muitos novos. É mundialmente conhecida por nerds por fazerem a música de abertura de Chuck e marcada e sendo ameaçada de morte por homofóbicos por ter feito uma regravação do hino gay “I Will Survive”, o que fez com que a banda perdesse todos os fãs homofóbicos. Se destaca por ser uma banda muito criativa na hora de confeccionar seus álbuns. Reparem que é sempre: logotipo da banda em cima, o nome embaixo e um desenho nonsense no meio. Isso é que é ser indie. Pelo menos nunca meteram um “No Cover Art” imenso na capa de um álbum após pegarem o Vírus da Falta Total de Inspiração como já fizeram.
ComeçoEditar
John McCrea, Vince DiFiore, Gabe Nelson e Greg Brown trabalhavam na padaria do pai de McCrea, seu McCreazão, trabalhavam fazendo roscas, já que essas vendiam muito, e, no fim da expediente, tocavam na mesma padaria, ou seja, faziam trabalho escravo, mas, assim sendo, eram péssimos profissionais, pois viviam queimando as roscas no trabalho, então, como o dono da padaria, vendo que eles tinham talento, resolveu que eles passariam a fazer bolos, o que fez com que a popularidade do local aumentasse muito, e, assim sendo, os shows noturnos mais freqüentados, sempre com bolos muito bons, talvez por isso a banda ganhou o nome que tem, e, vale o registro de que, devido ao machismo orgulhoso, não chamou a banda de Donut quando trabalhavam com roscas.
FamaEditar
O dono da padaria não queria liberá-los, temendo prejuízo, então, numa crise emo, resolveram forçar demissão por justa causa, não conseguindo. Então, chegaram ao acordo que o dono da padaria gerenciaria a carreira deles e, quando fizessem sucesso, mamaria nas tetas deles, colocando um imenso banner escrito: “Aqui trabalhou a banda Cake”. Acordo feito, e eles ainda tinham que tocar na padaria, que dessa vez ocupava a rua toda, e, por motivos lógicos, sempre cantavam “Baker Street”, pois seria um ótimo chamariz. Pra se livrar daquela padaria de vez e deixando um legado pra ninguém dizer que eles são ingratos, resolvem fazer um suprimento vitalício de bolos e fazendo propaganda da padaria nos programas de TV que eles forem. Gravaram Rock n’ Roll Lifestyle, que simplesmente se resume (ou resumia, com a chata política de politicamente correto a sexo (onde havia fetiches com bolo), drogas (bolo de cocaína) e rock n’ roll (com a banda se chamando Cake). Em 1996, resolve trair o movimento dos bolos e começa a falar de nuggets, em Fashion Nugget, cujas músicas eram usadas nas preleções no Denver Nuggets, e, pra ganhar o público gay, faz uma regravação de “I Will Survive”, mas, perderam os fãs homofóbicos com isso (embora a versão deles seja uma musiquinha lenta, e não aquele negócio disco feito pra soltar a franga). A banda ia bem, mas, aquela massa estava desandando, então, substituições foram feitas, o que provou que aquela banda não iria a lugar nenhum com a 1ª composição, e, no ano que Nasa virou ídolo do Real Madrid, eles gravam Prolonging the Magic, querendo dizer que a banda faria algo mágico sem os integrantes que saíram, e, o mais próximo que fizeram disso foi “Never There”, que se consolidou como a música poser deles e a banda ficou famosa. Alguns anos depois, gravam Comfort Eagle, ou Águia Confortável, uma homenagem ao fato de, pela 1ª vez, conseguirem derrotar o Storm Eagle com a X Buster (papo de Megaman X. Vai jogar e entender depois). Só que esse álbum só ia fazer sucesso muito depois, quando Josh Schwartz e Chris Fedak, 2 nerds que se formaram em Harvard e estavam com Harvardo mundo por não terem pegado ninguém lá, resolveram criar uma série pra ser um ícone nerd, e achavam que “Short Skirt/Long Jacket” era uma música destinada ao público nerd e misturaram tudo, fazendo com que essa música fosse ligada a Chuck, sendo amada por nerds e odiada por patricinhas, que faziam questão de ouvi-la enquanto dão pros nerds em troca de cola. A banda parou uim pouco com os álbuns quando a padaria onde começaram a queimar a rosca, a fazer bolos e a carreira estava na merda, então fez mais alguns bolos pra ela e, no meio tempo, ainda gravou mais 2 álbuns.
ReceitaEditar
MassaEditar
- João McCrea: (Vocal, Guitarra, Órgão e Confeiteiro);
- Vincente da Flor: (Trompete, Teclados, Percussão e responsável pela massa);
- Xan McCurdy: (Guitarra e responsável pela fornalha);
- Gabriel Nelson: (Baixo e “desenhista” dos temas dos bolos);
- Paulo Chutando o Balde: (Bateria e degustador);
RecheioEditar
- Motoca de Generosdade: álbum gravado na labuta (1995);
- Loosho de Nuggets: Aposentam os bolos nesse álbum, mas, devidas as consequências, logo voltaram (1996);
- Prolongando a Magia: Falam do segredo das receitas, mas não dizem do que se trata (1998);
- Águia Confortável: O cara que derrota a Storm Eagle com a X Buster é foda! (2001);
- Chefe na Pressão: A banda voltou a padaria pra buscar inspiração pros próximos álbuns (2004);
- Receitas Jamais Divulgadas: (2007);
- Showroom da Compaixão: Dessa vez exporam os bolos pras pessoas verem e lhes dar sugestões (2011)
Modos de preparoEditar
- Estilo de Vida no Rock: Sexo, drogas e rock n’ roll, mas, com eles, a parada é mais excêntrica: sexo (onde havia fetiches com bolo), drogas (bolo de cocaína) e rock n’ roll (com a banda se chamando Cake);
- Jolene: A música da garota que desvirginou Mccrea após fazer um bolo bom;
- Ruby Vê Tudo: Antes de deixar os Kaiser Chiefs na merda, ela já havia deixado o Cake na merda (dizem que ela não gostou do bolo;
- Ah Wilson Vai: Regravando (e irritando) Gloria Gaynor numa tentative de se identificar com o público gay. Já que McCrea estava vestido de cowboy, isso fez com que a tendência fosse seguida em Brokeback Mountain;
- Nunca Lá: A música poser: mostra a triste realidade das nossas ruas, onde as mulheres ignoram os caras por causa de alguns momentos ruins financeiramente;
- A Música do Chuck: Algo não faz sentido: não dá pra ver a Short Skirt graças a Loooooooooong Jacket, mas ninguém liga pra isso: essa é a música do Chuck e acabou;
- Sem Telefone: Agora a moda é ter smartphone;
- O Guitarrista: Só pra falar que guitarristas são fodas e comedores. Alguns se confundem e acham que a música é do Maconha Hansen, quando na verdade é um cover da banda Pão;
- De Saco Cheio de Você: Fala dos fãs;
- Tempo pra Caralho: Que eles não trabalham com bolos.
Que vontade de comer um bolo agora...
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