Irmãos Graco

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Os Irmãos Graco foram mais dois romanos que tentaram agir por conta própria pacificamente e acabaram mortos pelos verdadeiros donos de Roma. Eles tinham boas intenções, mas eram os Irmãos Warner da Roma antiga.

TiberioEditar

 
Dois grandes irmãos de mãos dadas, sendo que um morreu antes do outro

Tibério era de uma das famílias mais importantes de Roma, os Gracchi, que apesar de não serem patrícios tinham uma certa influência em Roma. Mais ou menos como o Lula, importante (?) mas sem dinheiro. Através da mãe, uma antiga meretriz romana, ele era descendente do Cipião Africano, o grande machão alfa Motumbo da Segunda Guerra Púnica, e através da outra puta (da irmã) era cunhado do Cipião Emiliano (E em Roma, nada de criatividade para com nomes, certo, Júlio César?). Mas a vida dele começa de verdade na Terceira Guerra Púnica como oficce boy da tribuna de Roma. Em 137 a.C. ele foi eleito paparazzi questor para ir à Espanha pra ver se para de ser um tagarela que só pensa em reforma agrária, mas em Hispânia a derrota foi em massa para Roma, embora Tibério conseguisse um tratado de paz, fazendo favores ao inimigo espanhol e oferecendo sua irmã para uma espanhola. Voltando a Roma, Cipião não gostou do gosto que ficou na boca de sua mulher, e condenou tal prática, tornando Tibério um crítico dos seus atos.
As guerras púnicas (guerras dos puns em Latim) acabaram criando uma desestabilização em Roma, inclusive quando um carinha chamado Caio Mário deciciu chamar a pobraiada romana pra lutar no exército, deixando todas as romanas gostosas sozinhas em casa com vários africanos escravos. Aí a gentalha rica chegava e dominava essas terras cheias de gostosas e negões. Quando Tibério foi eleito tribuno da maloca peble pobre, percebeu a grande burrada que Mário fez e tomou esse problema às mãos, a primeira coisa a fazer foi proibir terras muito grandes, possessões enormes nas mãos de gente rica não dá certo. 500 acres por latifúndio estava ótimo, começando assim sua saga com a grande reforma agrária, o que sobrasse era revertido em ações na Suíça e mandado para exame nas Bahamas.
Os optimates, conservadores de merda, alegaram a falta de recursos no Senado, anulando as perspectivas de Tibério, mas um tal de Átalo III morreu sem deixar herdeiros, deixando uma fortuna colossal para o governo. Tibério, o tesoureiro de Roma, aproveitou e após pegar sua parte, desviou esses fundos para as Bahamas, e os 1000 denários que sobraram ele usou para executar seu plano diabólico para dominar o mundo. Caio Otávio tentou vetar a solução, mas foi banido da Desciclopédia tribuna por Tibério, que havia se tornado um moderador malvado e tentou se reeleger. Ao ver essas coisas acontecendo com seu Caio, os optimates recorreram à violência. Tibério foi morto à beira do capitólio por um camponês que andava na cadeira de rodas durante a guerra.

CaioEditar

 
  Eita, porra! Pensei que não fosse preciso matar mais um Gracchi  
Romanos ricos sobre Caio

Após a morte de Tibério, ele deixou o seu sucessor para terminar e fazer o confronto final contra os conservadores de Roma. Ele herdou todos o patrimônio de Tibério, e após tirar sua parte, herdou também as ideias políticas e a mesma morte do irmão.
A carreira militar de Caio (caiu? onde?) começou em Numância como tribuno da pobraiada a serviço do cunhado Cipião Emiliano. Na sua adolescência, ao invés de bater cinco contra um como qualquer romano comum, ele ficou lendo livros e revistas que continham as ideias do irmão Tibério. Em 126 a.C. ele começa sua carreira política na ilha da Sardinha, no país da bota, como questor a completo serviço de Lúcio Aurélio Oreste. Como seu irmão, ele foi Tribuno da plebe de novo, e assim que assumiu o cargo, começou com as baboseiras de politicagem e reforma agrária:

  Admiro mais a merda que a vocês, seus romanos homossexuais!!!  
Caio Graco sendo gentil com os conservadores

Dentro do programa de impostos estava a redução do preço dos cereais, das ervas, o fim da especulação, diminuição do tempo de serviço militar (essa gostei) e a Lei Frumentária. Todas as ações de político honesto desagradaram profundamente os conservadores de Roma. No ano seguinte, Caio tentou de novo ser o único político honesto de Roma, sendo eleito com toda a unanimidade dos pobres de Roma, e dessa vez, cada vez mais oposição contra nosso amigo honestíssimo por parte dos optimates. Depois de tentar a terceira, ele e seu novo amigo, Marco Fúlvio Flaco, perderam por questões financeiras: FUUUUUUUUU.
Agora sem cargo máximo, seus inimigos estão no phoder, no phoder, no phoder, no phoder... e anularam suas exposições e suas leis trabalhistas. Vendo tudo indo por água a baixo, Caio e Fúlvio caíram no desespero e apelaram à violência. Fúlvio foi morto, como todo bom coadjuvante. Caio, como todo bom líder, não se deixou abalar, e se suicidou. Ou não.
Dizem que cortaram a cabeça dele e jogaram ouro quente no crânio, mas isso é historinha da carochinha.

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