Caio Fábio

Edir macedo colo.jpg Caio Fábio é protestante!

Essa pessoa acredita em Jesus, é chata pra cacete, persegue gays e sempre contribui com seu dízimo para o Pastor João e a Igreja Invisível.

Cquote1.png Quem ousa colocar essa predefinição aí acima? Cquote2.png
Caio Fábio sobre ser chamado de protestante

Caio Fábio e nem sei se essa é a esposa dele ou de outro, enfim, não, eles não vão pra The Zombie Walk, é como os outros pastores veem o Caio mesmo...

Caio Fábio D'Araújo Filho, ou conhecido apenas como Caio Fábio (Manaus, 15 de março de 1955), é um pastor (ou seria melhor dizer ex-pastor?) evangélico e psicanalista, que ficou conhecido no Brasil inteiro pelas suas posições de extrema direita e sendo um dos propulsores do anjocaidismo e do antianunnakismo (?) no Brasil, além de ter ajudado com a eleição do Jair Bolsonaro...

Cquote1.png Nem vou ler o resto, vou apagar isso por conteúdo verídico! Cquote2.png
Moderador malvado sobre apagar um artigo sem manjar direito do assunto

Véi, não, isso é tudo zoeira, tá querendo que eu te ensine a fazer piada, moleque? É igual às pregações do Caio depois que ele, que ironia, caiu do ministério pastoral, já que por anos ele era o mais fodão da Presbibebecana, mas virou o maior defensor do cristianismo não denominacional (a.k.a. desigrejados), onde você pode até se reunir com uma galera num bar ou num bordel e dizer que tá na igreja que tá tudo certo...

BiografiaEditar

Começo da vida pastoralEditar

Caio é filhinho de um pastor também e procurador da república de mesmo nome que ele, só que sem o "filho", claro. Na juventude ele era meio mão leve. Só aquietou o facho quando seu pai virou protestante da Presbibebecana, levando toda a família a frequentar por lá e pouco depois virar pastor de lá.

O filhinho demorou um cadinho para se converter, só fazendo isso em 1973, mas virou um prodígio, pois se o pai demorou quatro anos de seminário para virar pastor, Caio Jr. virou pastor em 1977 após uma tese sobre "o povo pode virar salvo sem precisar ir pra igreja" - é, ele já tinha essas ideias doidas faz tempo... só o povo besta que não viu! -, o que é admirável, mas tipo... ELE NEM TINHA IDO PRO SEMINÁRIO AINDA! Esse é foda mesmo, menino prodígio!

Ativismo religioso (a.k.a. lacração antes de existir lacração)Editar

 
Caio tentando convencer o povo da favela a participar do desarmamento. Convencer os traficantes e a milícia é que tá foda...

Caio Pinto 666 foi pro Hell de Janeiro, onde fundaria a Visão Nacional de Evangelização (VINDE), organização que durou vinte anos e ajudou um monte de gente, se associando até ao Betinho para alimentar uns morta-fome mendigos, até disquinho a lá We Are The World na Gospel Records da Empobrecer Sem Cristo fizeram.

Toda essa parada levou o Caio a ganhar várias vezes matérias ou sobre ele ou entrevistas na revista Veja, dono da TV Vinde, da Fábrica de Esperança (Porta da Esperança de crentelhos), virar membro do Pacto de Lausana e presidente da também fundada por ele Associação Evangélica Brasileira (com todas igrejas do Brasil na época juntas, menos a Assembleia da Madureira do bandido Manoel Ferreira, e, óbvio, a Eu Sou A Universal, já que o Edir Macedo iria fazer geral descer lá por não darem nada pra ele), se tornando portanto o pastor mais fodástico do Bostil, com mais de 60 livros, tudo sendo vendido a rodo, mais livros que o Silas Malafaia já pensou em fazer na vida.

Dossiê Cayman e os chifresEditar

Essa era de paz e beatitude iria pro buraco a partir de 1998. Nesse ano duas merdas aconteceram na vida do Caio, todas por culpa dele mesmo.

A primeira foi um tal de Dossiê Cayman. Esse documento que não provava nada teria aparentemente sido criado pelo próprio Caio, como vingancinha por terem cortado a luz da Fábrica da Esperança (coisa do governador Marcello Alencar, que achava que ali era só uma boca de fumo disfarçada) e aí decidiu tentar foder com a cara do presidente Fernando Henrique Cardoso e de toda a tucanada junta, insinuando ter provas concretas e contundentes que o partido dos tucanos teria contas nas Ilhas Cayman bem suspeitas.

Mesmo tendo vendido aparentemente tais provas para gente como Lula, Marta Suplicy e, aparentemente, uns certos senhorezinhos chamados Paulo Maluf e Fernando Collor, os petistas logo viram que aquilo tudo era fake puro. Comprovada a total falsidade dos documentos, acabaram descobrindo que o falsário era o Caio. Não deu nada pra ele por anos, até que em 2011 condenaram ele à cadeia por calúnia e falsificação. Ele ficou de boa até 2017, quando ainda passou uns quatro dias só no xilindró.

A segunda merda foi sua separação da esposa Alda Maria Fernandes, com quem era casado desde 1974. O que aparentemente rolou é que ela teria pego o danado nuns amassos calientes no escritório pastoral com sua secretária e atual esposa e também pastora Adriana D'Araújo. Apesar de que isso deveria render uma disciplina instantânea pro indivíduo, ele continuou de boa até na Catedral Presbiteriana, pro desespero do "papa" calvinista Augustus Nicodemus e do sucessor em meteção de livros pro povão calvinista Hernandes Dias Lopes. Só em 2003 o Caio pediu desquite da igreja de vez, voluntariamente, porque já tava cansado de catar mesmo grana do povo e queria voltar a lutar jiu-jitsu com Arthur Virgílio Neto e Carlson Gracie.

Inimigo número um dos crentelhosEditar

Desde então Caio montou uma tal de Comunidade Caminho da Graça, um grupelho lotado de ex-evangélicos de saco cheio de dar dinheiro pra pastor comprar carro do ano e mansões na Flórida e em Orlando. Passou a também virar o maior delator de pastores sacanas, inspirando o projeto "Fuxico Gospel", uma versão do TV Fama para crentes que até outro pastor barbudão curtia participar também.

Figurinha fácil em programas de TV e podcasts, Caio se tornou o maior exemplo de como ser um filho da puta, pois chegou a atacar seus velhos miguxos do PT por anos, apenas para quando o Bonoro assumiu a presidência ele passar a meter o pau em todos pastores que apoiaram ele. Ou seja, ele só gosta mesmo é de ver o circo pegar fogo!

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