Cármen Lúcia
Você quis dizer: Benta Carneiro, a vampira brasileira
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Cármen Lúcia Miranda na Rocha (Montes Claros, 19 de abril de 1954) é uma das divindades que integram o Supremo Tribunal Federal brasileiro, tendo sido presidente desta casa e do Conselho Nacional de Injustiça entre 2016 e 2018. A ministra já integrou o Tribunal Superior Eleitoreiro inclusive presidindo esta instituição.
Cármen Lúcia | |
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A ministra e seu cargo como intocável | |
Ministra do STF do Brasil | |
Partido | PT |
Nível de honestidade | , varia dependendo do julgado |
Perfil | |
Nascimento | Brasil |
Partido | PT |
Profissional | |
Profissão | Deus |
Escândalo | Tem uma boa relação de parceria com Renan Calheiros, presidiários brasileiros e outros elementos de "boa" índole |
Dados Pessoais | |
Sexo | Feminino |
Nível de Inteligência | |
Vícios | Dinheiro, como todo bom juiz |
Preferências | |
Livro | Há injustiças da Parte de Deus? |
Música | Que país é esse?, Banda de toda rodinha de maconheiro Urbana. |
Filme | O Juiz. |
A ministra é conhecida por integrar a turma do deixa disso no STF da mesma forma que fez no TSE. Essa turma é a responsável por mandar arquivar denúncias ou abafar casos contra políticos bastante conhecidos, como foi com os presos do mensalão e mais recentemente, com o atual todo poderoso da Casa Nacional da Trambicagem, Renan Calheiros.
BiografiaEditar
Nascida no dia da mentira na cidade de 10 habitantes Montes Claros mas registrada apenas 19 dias depois, Cármen da Rocha teve uma infância pobre e bla-bla-bla, ninguém liga... Quando atingiu a maioridade prestou catequese, fez ENEM, foi membro do RBD (ou não), etc. Vamos ao que interessa.
Cármen Miranda começou sua trajetória numa dessas PUCs da vida, neste caso, Cármen cursou na própria PUC da terrinha já que como uma boa mineira que era, preferia comer queto. Como em toda e qualquer PUC, o intuito do curso que ela fazia na Faculdade Mineira de Direito era defender os mais pobres e oprimidos em portas de cadeia. Em razão disso, uma das primeiras medidas quando foi empossada como presidente do STF foi visitar seus clientes e parceiros nos presídios brasileiros.
A filiação da ministra é um caso curioso de paradoxo. É ela quem Pertence ao Sepúlveda e não o contrário -- neste caso, ela tem apenas um grau muito pequeno de parentesco (prima), mas não deixa de ser parente.
Durante sua vida, a ministra desenvolveu o "complexo do povo"(doença muito presente em políticos). É o "povo pra lá", "povo pra cá", a pessoa que contrai essa doença não consegue falar algo que não seja do "povo". Geralmente, os portadores dessa doença acham que o povo é um conglomerado de animais masoquistas que adora sustentar vagabundo(algo que pode ser verdade ou não, pergunta pro Datafoda-se).
Supremo Tribunal FederalEditar
Cármen Lúcia foi indicado pelo então presidente molusco em 2006, para ocupar a vaga deixada em aberto pelo Nelson Jobim, que tinha ido se aventurar no comando do Ministério da Defesa (sempre furada igual a defesa do Íbis).
Desde que tomou posse, a ministra tem se empenhado (junto com seus colegas) a livrar todos o tipo de trambiqueiro, das perigosas celas dos presídios nacionais. Começou bem em 2012, quando votou pela absorção de 13 (numero sugestivo) condenados do Mensalão — se comparado com o rombo Lava Jato, já pode ser chamado de mensalinho — e mais tarde, em 2016, votando contra o afastamento do Sir. imperador do Senado Federal, Renan Calheiros.
Já no fim de 2016, para prestar solidariedade aos encarcerados pelo Brasil afora, a ministra resolveu sair de casa, pegar mais sol e fazer um passeio pelos presídios, a começar pelo da Papuda. A ministra foi cercada de pelo menos uns 20 armários armados para o caso dos presos resolverem fazer a festa com ela ali mesmo. O fato que os rolês da ministra deu tão certo, que os presos se sentiram empoderados a ponto de começarem a se comer em alguns presídios federais, na grande série de surubas carnais promovidas pelo Partido do Comando da Capital em parceria com os Filhos da D. Nadir e espalhadas pelos demais presídios brasileiros. Isso mostra que tudo o que aqueles pobres estupradores precisam é de um pouco de carinho e atenção.
Segundo a ministra, com o ato, a mensagem que ela gostaria de deixar para o povo brasileiro é que o crime compensa se você tiver dinheiro — e tiver disposto a abrir mão de uma parte dele.
Ver tambémEditar
Precedido por Nelson Jobim |
Ministra do Supremo Tribunal Federal 21 de junho de 2006 – atualmente |
Sucedido por – |
Precedido por Ricardo Lewandowski |
Presidente do Supremo Tribunal Federal 12 de setembro de 2016 – 13 de setembro de 2018 |
Sucedido por Dias Toffoli |
Precedido por Ricardo Lewandowski |
Presidente do Tribunal Superior Eleitoral 18 de abriu de 2012 – 19 de novembro de 2013 |
Sucedido por Marco Aurélio Mello |